8 habilidades empreendedoras que devem ser desenvolvidas para ter sucesso no Itaim Paulista

Você sonha em ter um negócio só seu. Já ouviu falar do assunto do momento, o empreendedorismo, e se informou sobre como construir sua própria empresa. Você sabe que com força de vontade e determinação é possível tirar seus sonhos do papel.
Mas é bom não se deslumbrar: empreender não é tarefa fácil e não é tão simples como muitos sugerem por aí. Além de trabalhar muito para chegar lá, você vai precisar ter disciplina, coragem, persistência, controle financeiro, entre outras coisas. Ou seja, você vai precisar dominar várias habilidades empreendedoras fundamentais para levar seu negócio para o caminho do sucesso.
Quer conhecer mais algumas dessas qualidades? Veja agora 8 importantes características que todo empreendedor deve possuir para construir uma empresa bem-sucedida.

Lidar com pessoas

Não importa qual o ramo de atuação do seu negócio, saber lidar bem com pessoas é primordial. Mesmo quem não tem contato direto com os clientes, precisa saber como tratá-los da melhor forma possível.
O empreendedor também deve ter a sensibilidade para conviver com seus colegas de trabalho. Não é preciso nem falar que mau humor e cara feia desmotiva a equipe, não é?
Sem contar que, se precisar gerenciar uma crise de imagem, por exemplo, ser educado e ter a postura adequada pode fazer a diferença.

Pensar estrategicamente

Agir sem pensar não é uma boa ideia. Especialmente se estamos falando de seu negócio. Por isso mesmo é bom colocar todas as ideias no papel e a partir daí traçar um planejamento focado em estratégia.
Neste sentido, é bom ter uma noção de marketing. Já ouviu falar na jornada do cliente? Pois devia! Ela é um ótimo indicador para guiar sua estratégia de negócio.
Em um mundo cada vez mais tecnológico, em que seus clientes têm acesso a uma infinidade de informação todos os dias, saber como a mente deles funciona na hora de adquirir determinado produto ou serviço é um diferencial que vai te colocar à frente no mercado.

Cuidar das contas

Muitos acreditam que essa é a parte chata quando se fala em empreender. De fato, ela requer uma boa noção sobre legislação e tributos. Com isso, muitos entregam essa obrigação a contadores e empresas especializadas no assunto.
Não há nada errado nisso. O problema maior é que, ao terceirizar o serviço burocrático, grande parte das pessoas abre mão de ficar de olho nas finanças da empresa. E aí abre-se uma brecha para perder o controle sobre os gastos.
Saber cuidar das finanças do seu empreendimento pode evitar muita dor de cabeça e, caso haja algum imprevisto, você vai saber resolver sem se sentir desnorteado. Vale lançar mão de uma planilha de planejamento financeiro para não se perder entre as cifras.

Planejar o futuro

Quantas vezes você ouviu a máxima: “melhor prevenir do que remediar”. Isso significa que pensar sempre à frente é a chave de um futuro bem-sucedido. Melhor do que ficar apagando incêndios é traçar um plano bem-feito para evitar que eles aconteçam, concorda?
Portanto, defina metas para o curto, o médio e o longo prazo. Converse com cada equipe e veja quais são as perspectivas de crescimento. Estabeleça junto com seus colaboradores objetivos desafiadores — mas realistas. Viva sempre o presente do olho no futuro.

Lidar com risco

Apostar sempre no que é mais seguro pode te fazer perder grandes oportunidades. Quem se arrisca tem mais chances de crescer. Contudo, não é para sair tomando decisões precipitadas. É preciso reconhecer e estudar o risco.
Acreditar numa proposta inovadora, adotar uma tecnologia nova ou mudar a forma de vender seu negócio podem ser alguns caminhos para se arriscar em busca de crescimento.
O risco também está ligado à capacidade de lidar com imprevistos. É o famoso plano B. Deste modo, mais uma vez fica clara a importância de ter seus passos descritos em um planejamento detalhado.

Analisar dados

Examine os números do seu negócio constantemente. Quantidade de clientes, vendas mensais e visitas diárias ao seu site são algumas das métricas que você deve prestar bastante atenção.
Esse acompanhamento frequente pode te ajudar a promover melhorias na promoção do seu produto ou descobrir um entrave que está impedindo sua equipe de desenvolver um bom trabalho, por exemplo.
Mesmo que lidar com números não seja o seu forte, é importante ter estes parâmetros alinhados. Afinal, é a partir deles que você vai conseguir verificar se seus esforços estão dando certo e seu negócio está evoluindo.

Inovar sempre

Parece meio óbvio falar disso. Mas muita gente se perde pelo caminho e acaba se acomodando em fazer somente o “arroz com feijão”. Sabe aquela frase “em time que está vencendo não se mexe”? Não é bem assim.
Você não precisa ficar sempre buscando formas superinovadoras para aplicar ao seu modelo de negócio. Mas é importante estar atento às mudanças e se adaptar a elas.
Imagina o que seria dos jornais impressos se não tivessem acompanhado o avanço da internet? Existem mudanças que são muito benéficas e é preciso considerar as oportunidades que surgem para crescer.

Saber como investir

Você controla muito bem seu fluxo de caixa, tem uma visão estratégica bem definida e consegue ter uma equipe muito engajada, ou seja, seu negócio está caminhando a todo vapor.
Com o capital fluindo bem, nada mais lógico do que saber onde investi-lo na empresa para manter o negócio no pique de crescimento. Saber como investir dinheiro é essencial para o empreendedor que quer ver seu sonho prosperar.
E para definir onde e qual o valor do investimento, você precisa ter conhecimento de todas as outras dicas citadas acima. Sua visão estratégica, a análise de risco, seu planejamento e os dados coletados devem ser examinados em conjunto para permitir que você tome a decisão mais acertada na hora de investir.
Este não é um guia que você é obrigado a seguir à risca e sim um norte para te ajudar a empreender de maneira mais fluida. Mas uma coisa é certa: com essas habilidades bem desenvolvidas você estará mais próximo de ter êxito como empreendedor!
Gostou das dicas? Agora que já sabe quais as habilidades empreendedoras fundamentais que um bom empreendedor deve ter, que tal se inspirar em grandes nomes de sucesso?
Autoria: Ana Cláudia Inez, graduada em Relações Públicas, mestre em Processos Comunicacionais e estudiosa do mercado de ações. Integrante da equipe Toro Radar, é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/habilidades-empreendedoras/

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17% das empresas de pequeno porte têm contas em atraso

Mutirão da renegociação quer estimular regularização dos débitos para empreendedores começarem 2017 com o pé direito
Durante todo o ano de 2016, três em cada 10 empresas de pequeno porte tiveram problemas para pagar suas dívidas em dia. É o que constatou uma pesquisa feita pelo Sebrae, em novembro. De acordo com o levantamento, 17% ainda se encontravam com alguma conta em atraso há mais de três meses.
“Estamos falando de um universo de quase dois milhões de empreendedores”, ressalta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, que destaca que para  88% dos entrevistados  que atrasaram alguma conta, a crise foi a responsável.
A pesquisa também demonstrou que a negociação é uma importante ferramenta para auxiliar os empreendedores.  De acordo com o estudo, 72% de quem teve que atrasar algum pagamento conseguiram negociar seus débitos. “O Mutirão da Renegociação quer incentivar ainda mais as negociações. Sabemos que é preciso negociar para começar o próximo ano com o pé direito”, diz Afif.
Mutirão da Renegociação
O ponto de partida do Mutirão da Renegociação será a regularização dos débitos com o Leão. Com a sanção do Crescer sem Medo, em outubro, o prazo de parcelamento das dívidas com a Receita passou de 60 para 120 meses.
Além do incentivo à adesão ao parcelamento dos débitos tributários, a ação também quer que os donos de micro e pequenas empresas procurem bancos, fornecedores e locatários para acordarem fórmulas que possibilitem a quitação das dívidas. Para ajudar na eliminação das dívidas, o Sebrae disponibilizou um hotsite (www.sebrae.com.br/renegociacao) com dicas para negociar com os diferentes tipos de credores e com perguntas e respostas sobre a Campanha. Além disso, o Call Center do Sebrae (0800 570 0800) e os postos de atendimento espalhados pelo país também estão preparados para auxiliar os empreendedores a acertarem suas contas.

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O que fazer em janeiro e fevereiro no Itaim Paulista?

É possível ter um faturamento decente nos piores meses do ano?

Sem dúvida nenhuma, janeiro e fevereiro são meses letárgicos e sonolentos, onde a maioria das pessoas estará, em algum momento, de férias. A retração na demanda com relação a vendas e serviços oferecidos proporcionada por este bimestre representa um declínio expressivo para a grande maioria das empresas. Com certeza, é o pior período do ano para o comércio e para a indústria, que, na grande maioria das vezes, fica com um faturamento que deixa seriamente a desejar, muitas vezes não sendo nem mesmo o suficiente para pagar as despesas. É possível, no entanto, quebrar este paradigma, e ter nestes dois meses atípicos um faturamento relativamente razoável, ou similar aos demais meses do ano?
É possível, mas dentro de alguns limites. Existem exceções, mas a verdade é que para a grande maioria das empresas, janeiro e fevereiro jamais irá se equiparar aos demais meses do ano. Evidentemente, conquistar um faturamento decente nestes dois meses depende de uma série de variáveis, e muitas delas você não será capaz de controlar. Portanto, mesmo que você se esforce bastante, nem sempre seus esforços serão recompensados. Mas, ainda assim, é melhor do que ficar parado, contando o estoque, não é mesmo?
Uma coisa que ajuda algumas empresas neste período do ano é a prospecção de novos clientes, bem como de clientes inativos. O que pode ser feito de três maneiras: por e-mail, por telefone e presencial. E-mails raramente darão resultado – embora você não deva descartar de imediato esta possibilidade – mas definitivamente ligar para possíveis clientes, e agendar um horário para visita, sem dúvida nenhuma, costuma ser a melhor forma de se manter ocupado neste período do ano. Você preencherá a sua agenda com atividades profissionais, e, dependendo das circunstâncias, conseguirá abrir alguns novos clientes, além dos antigos que, por uma razão ou outra, deixaram de comprar de você. Ao menos, conseguirá solicitações para elaborar alguns orçamentos, que poderão eventualmente transformarem-se em pedidos, e serem negociados.
É claro que você deve ser realista. Na grande maioria das vezes, você entrará em contato com vinte e cinco possíveis clientes, será contatado para fazer seis orçamentos, e destes seis, dois – quando muito – serão efetivados de fato em um pedido. Não se sinta frustrado se, depois de fazer o melhor possível, o cliente desistir, e o negócio acabar não se concretizando. Lembre-se: você não controla as circunstâncias – ao menos, não todas elas –, e assim como você está se esforçando ao máximo para não fechar o mês no vermelho, seu prospectivo cliente provavelmente passa pelos mesmos desafios. Obviamente, quanto mais clientes você visitar, mais chances terá de vender. Mas não crie expectativas muito altas. Você sem dúvida nenhuma aumentará as suas chances, mas isso não quer dizer que resultados factuais serão obtidos. Ao menos, não imediatamente.
Como tudo na vida, não existe uma fórmula garantida para o seu sucesso no primeiro bimestre do ano. Embora seu esforço e perseverança contem muito, tenha em mente que você nem sempre conseguirá os resultados desejados. E isso de forma alguma significa que você é um incompetente, ou um fracassado. A paralisia gerada nos primeiros dois meses do ano jamais poderá ser plenamente revertida.
Lembre-se: ter iniciativa em abrir novos clientes, além de mantê-lo ocupado, expandirá suas possibilidades de sucesso. Se você se mantiver atarefado, estes dois meses, além de passarem rápido, poderão ser concluídos com relativo êxito. Mas nunca se sinta frustrado se suas metas não forem atingidas. O mercado é regido por uma série de fatores oscilantes e variáveis, dos quais nós, infelizmente, pouco ou nenhum controle temos.

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Quais métricas de vendas sua empresa deve acompanhar no Itaim Paulista?

Como diz um velho ditado, “vender é uma arte”. Mas para falar a verdade, vender também é uma ciência!
Assim como o marketing digital, acompanhar métricas de vendas dentro da sua empresa é indispensável para entender se o seu time comercial está mandando bem na hora de conquistar novos clientes.
Conhecer as principais métricas é indispensável, assim como definir quais serão os KPI’s – indicadores–chave de performance – que serão acompanhados pela sua empresa.
Para te ajudar nessa tarefa, separamos as métricas de vendas mais importantes que você precisa conhecer.
Assim, vai ficar muito mais fácil mensurar e acompanhar os resultados que os seus vendedores estão obtendo.
Preparado? Vamos lá!

Oportunidades (leads) em aberto no total e por vendedor

Quantas leads cada vendedor está trabalhando no momento? Esse é um número que você precisa acompanhar e por isso ele abre o nosso post!
O número de oportunidades em aberto no total, e por vendedor, é uma métrica que permite acompanhar quantas leads estão sendo contactadas e ativadas pelo seu time comercial.
Esse número vai te dizer duas coisas: 1 – quantas leads estão chegando no seu pipeline de vendas e 2 – qual o total de oportunidades que os seus vendedores precisam trabalhar.
Se ao acompanhar essa métrica, você perceber que o time de vendas não tem leads o suficiente para trabalhar, pode ser a hora de expandir a sua estratégia de geração de leadspara crescer de forma rápida e efetiva o seu pipeline de vendas.
Quando os vendedores recebem poucas oportunidades de venda, provavelmente eles não fecharão a maioria desses contatos – de acordo com a taxa de conversão de vendas – o que vai resultar em uma receita baixa para a sua empresa. E ninguém quer isso, não é mesmo?
Ao mesmo tempo, eles terão um “tempo livre” que custa dinheiro para o negócio, já que eles poderiam estar entrando em contato com mais leads e explorando mais oportunidades de negócio.
Da mesma forma, essa é uma métrica que funciona da maneira oposta: você pode analisar se os seus vendedores estão sobrecarregados com leads. Ou seja, se o pipeline deles está tão cheio que não é possível trabalhar essas leads da maneira adequada.
O número ideal de oportunidades que cada vendedor deve trabalhar varia de acordo com diversos pontos do negócio. Tamanho da venda, duração da jornada de compra, qualificação das leads, experiência do profissional.
Saber onde está o equilíbrio nem sempre é fácil, mas acompanhando essa – e outras métricas – é possível descobrir onde está o ponto de conversão, de acordo com a duração de uma venda, taxa de conversão e outros fatores da negociação.

Negociações concretizadas no total e por vendedor

No final das contas, o que faz a diferença para o negócio são as negociações que foram fechadas, não é mesmo?
Negociações concretizadas são todas aquelas que chegaram em um fim, seja uma conversão ou não. É o número total de oportunidades que foram aproveitadas pelo seu vendedor, podendo elas serem divididas em close-won e close-lost.
Ou seja, aquelas que foram concretizadas e resultaram em uma venda, e aquelas que foram concretizadas mas não resultaram em uma venda.
Essa é uma métrica que ajuda a entender como está o rendimento de cada vendedor e também em quais áreas eles estão atuando melhor.
O rendimento é relativo à quantidade de oportunidades que foram trabalhadas. Também é possível observar o rendimento de acordo com a origem de cada lead, seja ela SQL, MQL,prospecção, etc.
Observando o número de negociações concretizadas, é possível analisar se o seu pipeline de vendas está crescendo, se o seu representante de vendas está melhorando e se o pipeline de cada vendedor está sendo trabalhado de forma eficiente para o alcance de metas.

Média de preço das vendas

O que vai manter o negócio rodando é a receita total gerada pelas vendas. Também conhecido como ticket médio, essa é uma métrica que permite acompanhar o quanto as leads estão dispostas a gastar, em média, com a sua empresa.
A média do preço da vendas é obtida com a soma total da receita, dividida pelo número de vendas close-won. Assim, é possível saber quanto os novos clientes gastam, em média, com o seu produto e também qual é a receita média gerada por cada vendedor.
Com o tempo, essa métrica vai ajudar o negócio a mapear oportunidades de venda que estão tanto dentro, quanto fora da faixa média de gastos dos clientes.
Dentro do pipeline de vendas, oportunidades que estão muito acima do ticket médio (geralmente 3 vezes ou mais) são marcadas, já que a as taxas de conversão tendem a ser menores e o ciclo de vendas é mais longo.
Quando você identificar oportunidades fora do padrão, assinale–as e procure o vendedor responsável por aquela lead. Converse com ele sobre essa oportunidade e analise se essa não é uma lead que precisa ser melhor trabalhada ou transferida para outra seção do time de vendas.
Essa também é uma chance de você entender se o vendedor prefere vendas menores, ou até mesmo se ele está dando descontos constantes, o que reduz a receita geral do negócio.

Tempo médio de uma venda

Diferentes produtos e mercados possuem necessidades diferentes na hora de vender. Ainda mais importante é saber quanto tempo os seus vendedores realmente passam vendendo. Afinal, essa é a função mais importante, não é ?
O tempo médio de uma venda te ajuda a identificar qualquer empecilho ou dificuldade no processo de venda. É importante ter em mente a jornada de compra e o ciclo de venda – vamos falar mais sobre isso em um instante – mas um outro ponto que costuma tomar muito tempo dos vendedores é a procura por conteúdo relevante.
A informação é a base de uma boa venda, por tanto, contar com um software de CRM ou fornecer conteúdo regularmente para o seu time de vendas pode ser uma boa solução para agilizar o processo e reduzir o tempo gasto para fechar uma venda.

Taxa de conversão

A taxa de conversão é uma velha conhecida tanto de times de marketing, quanto de vendas. Ela mostra quantas leads realmente se tornaram clientes, ou seja, quantas oportunidades se enquadram no close–on.
Essa métrica ajuda a entender como está o rendimento de cada vendedor, quais oportunidades de negócio se enquadram melhor no tipo de cliente que a empresa busca e como cada representante de vendas converte novos clientes para o negócio.
Ela é medida considerando o número total de leads no pipeline do representante, multiplicado pela quantidade de leads convertidas em clientes, dividido por 100.

Ciclo de venda

Cada empresa possui um ciclo de venda diferente para cada produto, ou serviço que oferece.
O ciclo de venda é o tempo total gasto para concretizar uma transação. Desde o primeiro contato da lead com a empresa, até a assinatura do contrato e o início do fornecimento do serviço.
Conhecer a duração do ciclo é uma métrica que mostra quanto tempo um usuário leva para se tornar um cliente, o que influencia no processo de venda, no tempo médio por reunião, quantidade de reuniões e outros processos inseridos nesse meio tempo.
Se um vendedor está fechando negociações muito rápido para um produto que tem um ciclo de vendas médio ou longo, ele pode ter algum insight interessante sobre o processo.
Se o contrário está acontecendo, é hora de sentar e descobrir qual parte do processo está apresentando dificuldades para o profissional. O ciclo de vendas geralmente é medido em dias!

Tempo médio de resposta das leads

O ritmo dos negócios está cada dia mais rápido. E o tempo médio de resposta das leads é um bom indicador sobre quão ágil deve ser o seu processo de venda!
Novamente, cada negócio terá leads com uma característica. Mas para definir as melhores ações à serem tomadas, é preciso entender em quanto tempo suas leads retornarão os contatos do seu time de vendas.
Essa métrica é essencial para montar processos efetivos. Por exemplo, se as suas leads esperam contatos rápidos do sales rep, mas ficam dias sem receber um retorno, pode ter certeza que as chances de conversão caem drasticamente. E o oposto também é válido!
O tempo médio de resposta das leads costuma ser medido em dias e é muito relacionado ao ciclo de venda e à jornada do cliente.

Taxa de contato dos vendedores

Quantas leads cada vendedor entra em contato por dia? Qual é a média geral? Vendedores com uma taxa maior vendem mais?
A taxa de contato dos vendedores mostra quantas leads do pipeline de vendas foi alcançada, ou seja, teve uma reunião marcada.
Esse é um número que mostra se o tempo dos vendedores está sendo bem gasto (principalmente se cruzado com o tempo médio de uma venda). É importante para ajudar a definir metas, criar um SLA – service level agreement – e medir o rendimento de cada representante.

Taxa de Follow-ups

Uma venda não se fecha sozinha!
Os follow–ups são reuniões consecutivas que cada vendedor faz com suas leads para fechar o negócio. Cada empresa tem uma demanda por follow–ups, mas todas devem fazer essas reuniões!
Essa métrica mostra quantas leads estão progredindo na jornada de compra, e se os seus vendedores estão ativando essas oportunidades e seguindo com o processo de vendas.
Ela pode der insights sobre o ciclo de venda e também ajudar a otimizar os processos, de acordo com o número de reuniões necessárias para fechar uma venda, por exemplo.
Separamos algumas das métricas mais importantes que você deve acompanhar no seu time de vendas! Para encontrar aquelas que você deseja tornar KPI’s, analise as que mais se encaixam no seu tipo de negócio e nos processo de vendas. Depois disso, é hora de começar a mensurar e otimizar as suas ações.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/metricas-de-vendas/

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As dicas essenciais para ser um MEI de sucesso no Itaim Paulista

O microempreendedor individual deve tomar uma série de cuidados para fazer da sua empresa uma história de sucesso!
No Brasil, existem cerca de 5,6 milhões de empresários cadastrados como microempreendedores individuais (MEI). Muitos deles tocam os seus negócios sozinhos e de casa, trabalho que só traz bons resultados se realizado com disciplina e planejamento.
Este foi o caso dos empreendedores por trás do Grupo Vonin, que começou há dois anos como MEI e faturou R$ 1 milhão em 2015. A empresa produz e vende máquinas para a indústria alimentícia.
A primeira iniciativa empreendedora dos jovens amigos Renan Aurora Araújo, 25 anos, e Felipe Andrade, 27, foi vender perfumes importados no Brasil. Mas o projeto não virou. “Marinheiro de primeira viagem não costuma dar certo”, diz Araújo.
Depois dessa experiência “ruim”, os dois voltaram ao mercado de trabalho. Foi ai que outra ideia de negócio surgiu: Andrade prestava serviços para uma empresa de máquinas para grandes players da indústria alimentícia e notou que os pequenos e médios empresários do ramo não eram atendidos.
O amigo Anderson Carvalho, 29, também entrou na sociedade. Andrade e Carvalho cuidavam dos processos de montagem e Araújo tocava o site e o setor comercial da Vonin, empresa que ganhou esse nome em razão da combinação das palavras “vontade” e “inteligência”. “Era tudo que nós tínhamos naquele momento”, diz Araújo.
Os empreendedores dividiam as atividades entre o quarto de Andrade e a laje da casa de Carvalho durante um ano e oito meses. Para manter a disciplina, os três seguiam uma rotina de trabalho normal, das 8 às 18 horas. “A gente não queria brincar de ser empresário, mas, sim, fazer a coisa acontecer”, diz.
Um fator que ajudou o negócio foi a participação como expositor da Vonin na Feira do Empreendedor SP 2015. Lá tiveram a oportunidade de fechar negócios com novos clientes. Depois disso, a empresa alcançou uma média de venda de cinco a dez máquinas por mês, com valores entre R$ 6 mil e R$ 100 mil.
No portfólio de produtos estão dosadoras, tanques de derretimento, cobrideiras, túneis de resfriamento e uma dosadora de trufas.
Hoje, a empresa está faturando R$ 1 milhão, valor quatro vezes maior do que um ano atrás. Desta vez, em uma sede própria e adequada dentro de um condomínio de empresas.
Olhar do especialista
Mas nem sempre as histórias dos microempreendedores individuais (MEI) são casos de sucesso como o da Vonin. Segundo Filipe Rubim, consultor do Sebrae-SP, muitos empreendedores se perdem na falta de planejamento pessoal e na desorganização em relação às taxas tributárias que envolvem a rotina do pequeno empresário.
Para isso não acontecer, o potencial empreendedor que deseja se tornar um MEI deve tomar cuidados como consultar a legislação da sua cidade e buscar referências de sucesso.
A formalização, feita pelo Portal do Empreendedor, exige RG, CPF e número do último recibo da declaração de imposto de renda (ou título de eleitor, caso não tenha declarado). Depois disso, o empreendedor acessa um campo para preencher os dados da sua empresa e no documento gerado já constará o número do seu CNPJ.
1. Tributação
A partir do momento que se torna um MEI, o empreendedor deve pagar um valor mensal de tributos: o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) corresponde ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). “Caso ele não cumpra, sua empresa está sujeita a sanções, multas e juros.”
2. Legislação
Depois de formalizado, o empreendedor deve buscar a legislação do seu município para saber se pode trabalhar com o que deseja dentro de casa naquela região. “Isso pode ser um fator de impedimento para a criação do seu negócio. É vital que as pessoas busquem esse tipo de informação”, diz.
3. Conscientização
“A primeira coisa que o empreendedor precisa tomar consciência é de que ele não é mais um trabalhador comum, mas, sim, um empresário”, afirma Rubim. Por isso, ele deve traçar um bom plano de negócios e buscar as características de empreendedores de sucesso, como espírito de liderança, motivação, planejamento e metas.
4. Riscos calculados
Para Filipe Rubim, o empreendedor bem sucedido corre riscos, mas não de maneira aleatória. Em um ano de crise, investir de maneira correta e focada pode ser um diferencial para o negócio. “Tem que ser planejado. O risco calculado é um dos fatores mais importantes para os negócios que querem crescer.”
5. Saber a hora de mudar
Quando a empresa começar a tomar maiores proporções, pode ser a hora de pensar em crescer e se formalizar como microempresa. Para isso, é indicado que o controle das finanças esteja altamente apurado, porque uma mudança como essa implicaria em novas e maiores tributações. “O faturamento aumenta e as obrigações também. É um movimento que deve ser planejado minuciosamente”, diz.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/
Conte conosco para se livrar da burocracia!

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8 dicas para abrir seu primeiro negócio no Itaim Paulista

 
Alguns fatores para chegar ao sucesso escapam ao controle do empreendedor, mas entregar uma boa lição de casa ajuda a criar as condições ideais para recebê-lo.
Embora o índice de mortalidade das empresas nascentes esteja caindo no Brasil, boa parte das microempresas não consegue superar os primeiros anos de vida. Entre os motivos, estão a falta de planejamento e de experiência, pouco capital para investir e má gestão. Confira 8 pontos que merecem a atenção dos novos empreendedores antes de abrir o primeiro negócio:
1. Aposte na experiência
Se o empreendedor não tem experiência na área em que deseja iniciar uma empresa, uma boa dica é procurar um sócio, funcionário ou até mesmo uma consultoria que já tenha certa experiência no ramo em questão.
2. Adquira capacitação e conhecimento
A busca pelo conhecimento sobre a área em que se quer atuar é fundamental. Cursos de capacitação são importantes para entender melhor os problemas cotidianos, desenvolver a capacidade de identificá-los e solucioná-los de maneira rápida, eficaz e mais econômica possível.
3. Elabore um plano de negócios
Começar uma empresa sem um bom plano de negócios é o primeiro passo para o fracasso. Defina a estrutura operacional da empresa, crie um plano financeiro detalhado com o total do investimento, capital de giro, custos e previsão de rentabilidade da empresa no 1º, 2º e 3º ano. É aconselhável também criar um plano de marketing para identificar o público-alvo, mercado e estratégias de venda.
4. Gere valor para o cliente
Para se destacar em um mercado com tantos concorrentes é preciso levar em conta a importância de ter um diferencial e gerar valor para o cliente. Responder a perguntas do tipo: “Como mostrar que a minha empresa existe? Por que o cliente me daria a preferência? Qual é o meu diferencial?” ajudam a identificar e implementar novas estratégias.
5. Faça investimentos assertivos
Geralmente o empresário possui o capital necessário para o investimento, mas não consegue identificar de forma correta onde deve investir o dinheiro. Áreas como marketing, capacitação de funcionários e estruturais devem ser priorizadas, pois estão ligadas diretamente ao cliente e ao funcionamento da empresa.
6. Mantenha capital de giro suficiente
Antes de iniciar as atividades, tenha em mãos pelo menos o montante suficiente para manter as despesas gerais da empresa por um ano. Os primeiros meses são de adaptação ao mercado e não geram grande entrada de dinheiro no caixa, o que pode não ser o suficiente para pagar despesas essenciais da empresa.
7. Separe as finanças pessoais das finanças da empresa
Uma dica é estipular um salário para o proprietário, que deverá ser retirado juntamente como o pagamento dos funcionários. Evitar retirar dinheiro fora das datas pré-fixadas para o pagamento e manter bem estruturado o controle financeiro da empresa também são tarefas importantes.
8. Controle a ansiedade
A ansiedade pode causar grande frustação antes mesmo que clientes importantes tenham conhecimento de que sua empresa existe. Inúmeros fatores podem atrasar o reconhecimento da empresa, por isso os esforços devem ser direcionados corretamente, na busca por conhecimento e capacitação, vontade de trabalhar e incentivos para inovar.
Vinicius Roveda é CEO da ContaAzul.
Fonte: https://endeavor.org.br/8-dicas-para-abrir-seu-primeiro-negocio/
 

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Prosperidade nos negócios: O que esperar de 2017 no Itaim Paulista?

Um ano novo começa e 2017 vem com expectativas de grandes oportunidades. Esse é o momento perfeito para você ter prosperidade nos negócios!
Não importa se você tem um negócio pequeno em um bairro da sua cidade ou se já conseguiu expandir, entender como está a economia brasileira, quais são as perspectivas para o mercado e quais são as tendências para 2017 é fundamental.
É por isso que nós criamos este post. Nosso objetivo é que você tenha uma visão mais ampla do mercado e comece 2017 com o pé direito! Afinal de contas, quem não arrisca, não petisca! Mas é bom correr riscos moderados.
Vamos ver, então, como ficou o mercado em 2016 e o que esperar de 2017?

Balanço do mercado em 2016

Não dá para negar que 2016 foi o ano que atingiu a todos. Aumento da inflação, elevação do dólar, impeachment… foram tantos fatos políticos e econômicos que ficar listando aqui seria muito complicado.
Mas vamos deixar a retrospectiva para quem é especialista nisso. Nosso foco é entender como ficou o mercado em 2016. Para isso, precisamos analisar alguns elementos separadamente.
Vejamos o que considerar:

PIB

O Produto Interno Bruto é o somatório dos valores de bens e serviços finais produzidos no país. Esse índice é muito importante porque mede a atividade econômica da nação e seu nível de riqueza, já que quanto mais se produz, mais se consome, investe e vende.
Em 2016, o PIB contraiu. Esse foi o segundo ano consecutivo de retração desse indicador. Até setembro, a queda era de 4% se comparado aos nove primeiros meses de 2015. Em dezembro, a previsão do índice foi revista para – 3,43% em relação a 2015.

Contas públicas

Logo no começo do ano, o então ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, indicou que o déficit das contas públicas chegava a R$ 60,2 bilhões. Esse cenário era bem diferente do que tinha sido aprovado em 2015, quando havia um superávit de R$ 30,5 bilhões.
Ou seja, havia um saldo negativo quando o governo comparou todas as receitas e as despesas. Em bom português, estava se gastando muito mais do que se arrecadava.
Devido ao número negativo, Barbosa previu que o déficit orçamentário do país fecharia em R$ 96,7 bilhões. Com o impeachment da presidente Dilma Roussef, o vice Michel Temer assumiu o posto e colocou Henrique Meirelles como ministro da Fazenda.
Meirelles reviu novamente os dados e decretou: o déficit deve ficar em R$ 170,5 bilhões, número que foi aprovado pelo Congresso.

Dólar

Esse foi um ponto que melhorou desde o início de 2016. Se o ano começou com uma grande desvalorização do real, essa tendência reduziu nos meses seguintes. Em valores absolutos, o dólar passou de R$ 4,16 para R$ 3,10.

Inflação

A inflação oficial é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o resultado não foi muito bom ao longo de 2016. Quem sentiu foi o seu bolso, como consumidor e empresário.
Esse indicador chegou a 10,71%, mas o Banco Central conseguiu controlar e reduzir. Nos 12 meses que encerraram em outubro, o resultado foi de 6,99%. Já no início de dezembro, a expectativa do boletim Focus do Banco Central (Bacen) reviu a inflação para 6,52%.

Taxa de juros

Esse índice é regulado pelo Bacen por meio da Selic, considerada a taxa básica e juros. Sempre que é necessário intervir na economia, o governo aumenta ou diminui a Selic para conter os juros e, consequentemente, a inflação.
Em 2016, houve quedas na Selic, situação que não ocorria desde julho de 2015. A taxa fechou o ano em 13,75% e há previsão de mais reduções em 2017.

E 2017?

Bom, se o cenário não foi tão otimista em 2016, a verdade é que a economia deve recomeçar a crescer em 2017. A previsão é que a economia cresça 1%, segundo o Portal Brasil, o que já é bom considerando que ocorreram duas quedas seguidas.
A recuperação vai ser um pouco lenta, mas deve se intensificar nos últimos 3 meses do ano, quando deverá haver uma alta de 2,8%. Isso deve trazer uma expectativa ainda melhor para 2018.
Mas o que isso significa na prática para você? Pode continuar apostando, porque haverá grandes oportunidades para quem souber se atentar às tendências e apostar naquilo que é certo.

Tendências de 2017 para você ter prosperidade nos negócios

Vamos ver, então, quais são as possibilidades de investimentos para o ano que se aproxima:

E-commerce

O aumento das vendas do comércio eletrônico vai se intensificar e a demanda tende a crescer. Se você ainda não está investindo no e-commerce, mude já!
De acordo com o relatório Webshoppers, do E-bit, o primeiro semestre de 2016 indicou um aumento de 5,2% no faturamento das vendas online, alcançando o total de R$ 19,6 bilhões.
Dois motivos importantes que colaboraram para esse aumento foram a elevação dos consumidores virtuais ativos, que chegou a 31%, e o aumento das vendas por dispositivos móveis, cuja alta foi de 18,8% no semestre.
A dica é: se você já tem um negócio físico, aproveite e venda também pela plataforma digital. Isso vai expandir suas vendas e a possibilidade de alcançar novos públicos. Sem contar que é uma forma comparativamente mais barata de atingir o sucesso.

Startups

Esse modelo de empresa começou a ser implantado há alguns anos e ganhou muita força ultimamente. A sacada desses negócios foi trabalhar com tecnologia da informação e dados em massa, que impactam diretamente a experiência do usuário.
O cenário de 2017 para as startups passa principalmente por 4 áreas:

Ferramentas que melhoram o conceito de escala de produção

Alguns exemplos são o tratamento de efluentes de forma local e a geração de energia limpa. Essas soluções devem ser financeiramente viáveis e trazer contribuições para a sociedade, como redução da poluição;

Serviços financeiros

Cada vez mais o mercado trabalhará com os meios de pagamentos digitais, as bitcoins e os robôs de investimentos;

Serviços de saúde que requerem tecnologia

Especialmente o mapeamento de DNA e os prontuários atualizados em tempo real;

Ferramentas que melhoram o transporte e a mobilidade

Temos como exemplos os drones, os carros sem motorista, entre outros. A ideia é facilitar o transporte nas grandes cidades.

Negócios locais

Apesar do mundo digital estar cada vez mais forte, os negócios locais também estão crescendo. Se você tem um, aproveite essa onda!
A dica aqui é se diferenciar da concorrência e chamar a atenção dos consumidores por meio da valorização dos itens de origem, que demonstram quais são suas raízes.
Essa tendência não exclui o e-commerce. O varejo agora tem o lema: “pense localmente, aja globalmente”. Ou seja, invista nos produtos locais, mas os ofereça pela internet.
Dessa forma, você consegue atender um público bem específico, mas expandir seus horizontes e o seu negócio.

Franquias

Enquanto muitos negócios passaram dificuldades em 2016, as franquias continuaram crescendo. Em 2015, o aumento foi de 8,3% e a expectativa é que a alta de 2016 seja de aproximadamente esse percentual, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF).
Se você não quer investir muito, a dica é trabalhar com quiosques ou serviços. Os quiosques são modelos de franquias mais baratas, mas que permitem a você trabalhar com grandes marcas.
Há opções nas áreas de artigos esportivos, beleza, bebidas, alimentação, realidade virtual etc. O benefício é contar com o suporte da franqueadora e fazer um investimento bem mais baixo que uma franquia tradicional.
Já as franquias de serviços são outras boas opções para atuar nos ramos de TI, medicina, gestão financeira, entre outros.

Saúde e nutrição

Como sempre, a alimentação é um negócio promissor. Mas dessa vez vem acompanhada dos cuidados com saúde. O aumento de pessoas preocupadas com esses dois quesitos é notável e vale a pena apostar nesses segmentos.
Em 2017, uma tendência que deve se fortalecer é a da alimentação saudável. Projetos de salada no pote, delivery de comida saudável, combos voltados para o emagrecimento ou para pessoas intolerantes a glúten e lactose são um diferencial.
Na esteira disso, os food trucks continuam no páreo. A proposta é entregar produtos de qualidade artesanal, frescos e que sejam gostosos.
Mas não podemos nos esquecer dos aplicativos para medir calorias, anotar registros nutricionais, verificar hábitos esportivos etc.
Ou seja, aposte em alimentação e saúde e se conseguir aliar esses dois elementos, melhor!

Gestão de pessoas

A gestão de pessoas é uma tendência forte, porque os empreendedores já chegaram à conclusão de que colaboradores felizes são mais produtivos e ajudam a empresa a se destacar da concorrência.
Para se adequar a essa nova realidade, o treinamento é crucial. Em 2017, a ideia não será mais ensinar as mesmas capacidades e habilidades para todo mundo, mas sim focar nos pontos positivos do empregado e investir em seu talento natural.
Outra possibilidade será oferecer o treinamento para funcionários remotos, ou seja, que trabalham em casa. Nem sempre existe essa possibilidade, mas o home office vem crescendo devido ao nível de estresse dos colaboradores e ao trânsito das grandes cidades.
Essa é uma forma de conseguir aliar produtividade, satisfação da empresa e do colaborador e qualidade de vida no trabalho. Como não gostar?
Assim, fica evidente que 2017 será um ano de grandes oportunidades para qualquer empreendedor. Esperamos que você tenha muita prosperidade nos negócios e que possa aplicar nossas dicas no seu dia a dia!
Fonte: http://saiadolugar.com.br/prosperidade-nos-negocios/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

20 dicas para você vencer o medo de montar um negócio de sucesso no Itaim Paulista


Atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de montar um negócio. Seja numa situação de desemprego, seja pela vontade de ganhar autonomia, todo mundo já foi cutucado pelo desejo de se tornar o próprio patrão. Mas a grande questão é: quantos desistem de colocar o seu sonho em prática? A maioria dos “aspirantes” a empresários, com certeza, joga a toalha antes mesmo de dar o primeiro passo. A razão está no medo. As pessoas têm pavor de apostar seu capital na montagem de um negócio e acabar perdendo investimentos que muitas vezes demoraram anos para serem acumulados.
Marcos Hashimoto, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, diz que o Brasil tem muitas oportunidades, mas os empreendedores não estão bem preparados para aproveitá-las. E acabam sucumbindo. Um exemplo é que cerca de 27% das micro e pequenas empresas paulistas fecham as portas no primeiro ano de existência. Além dos ventos muitas vezes desfavoráveis que afetam a economia brasileira, a razão para o fracasso está na falta de planejamento. Com os pés no chão, a chance de vencer a insegurança e ser bem-sucedido aumenta muito.
Os que alcançam o sucesso são aqueles que corretamente identificam as oportunidades e tiram bom proveito delas. E que não se intimidam. “Acima de tudo, é importante ter perseverança, determinação e não se deixar levar pelas circunstâncias agressivas, que muitas vezes ameaçam a construção de um negócio. É fundamental levantar-se rapidamente das quedas”, afirma Hashimoto.
Apesar de todos os empecilhos, o número de pessoas que se aventuram em busca de seus ideais é grande no Brasil. Não é à toa que o país está sempre em lugar de destaque quando se fala em empreendedorismo. Paulo Veras, ex-diretor geral do Instituto Endeavor, diz que o perfil do brasileiro é marcado por ousadia. “O brasileiro se sente mais confortável em lidar com o risco do que outros povos”.
O medo que envolve montar um negócio estará sempre presente. Ele é até saudável, desde que não imobilize. O livro Como Fazer uma Empresa Dar Certo em um País Incerto, editado pelo Instituto Endeavor, descreve a importância do medo: “(…) O medo de não dar certo é absolutamente essencial, pois serve para que o empreendedor conheça seus limites e calcule o tamanho de seus riscos”.
Se você se inclui no universo de candidatos a empreendedores que têm vontade de montar um negócio, mas estão tomados pelo medo dos riscos e incertezas, juntamos 20 dicas (que podem ser lidas nas próximas páginas desta reportagem), dadas por especialistas em empreendedorismo, para ajudá-lo a criar coragem para ir em frente e construir uma história de sucesso. Dê seu primeiro passo e boa sorte!
Fonte: http://revistapegn.globo.com/

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Contabilidade no Itaim Paulista

Como escolher a franquia certa no Itaim Paulista

Conhecer bem seu perfil, habilidades e características é essencial para definir qual é o melhor estilo de negócio e segmento para atender aos seus objetivos.

Analise seu perfil

Antes da decisão de compra de uma franquia, é fundamental que o candidato a franqueado se questione sobre alguns pontos. Iniciar o processo de compra pela autoanálise auxiliará para que o ato de empreender seja uma experiência bem-sucedida.
Adquirir uma franquia não tirará do franqueado as responsabilidades sobre a gestão de sua empresa. Gerir pessoas, manter sua contabilidade em dia, calcular e correr riscos, aceitar decepções, tomar decisões gerenciais, participar do dia a dia da operação, muitas vezes consumindo finais de semana ou longas jornadas de trabalho, são algumas das atribuições que cabem ao franqueado.
É preciso entender que será necessário trabalhar muitas horas por dia. Certamente o franqueado irá suar a camisa bem mais do que no tempo que era empregado e lidar com os mais variados tipos de clientes e funcionários – pessoas com comportamentos e atitudes distintas.
Alguns pontos que devem ser observados são:

Capacidade financeira

Antes de adquirir a franquia, é necessário saber qual é o montante a ser investido, os custos fixos e variáveis envolvidos na operação diária do negócio e o faturamento previsto. Tenha o montante necessário para o investimento previsto para a franquia e, ainda, reserva para capital de giro. Deve ser calculado o valor disponível e o tempo de retorno indicado pelo franqueador, considerando como deverá se manter financeiramente até que possa fazer retiradas da empresa.
Essas informações determinarão o ponto de equilíbrio operacional, a previsão de lucro e retorno do investimento. Por mais que você goste dos produtos e serviços, por mais bonita que seja a loja, se não tiver viabilidade financeira, descarte.

Escolha dos produtos

Para aumentar suas chances de sucesso, além de analisar a viabilidade econômico-financeira do negócio, é recomendável ter afinidade com o produto ou serviço que será comercializado. Algumas franquias chegam a permitir que o franqueado experimente um ou mais dias da operação para ter certeza de que ele deseja atuar naquele segmento.

Avaliação de competências

Reconheça as competências e os pontos que precisam ser melhorados, além da compreender que, no sistema de franquias, a marca pertence ao franqueador e caberá a ele determinar regras sobre seu uso e ao franqueado, o cumprimento dessas exigências.

Identificação

Decida-se pelo negócio com cujos produtos e/ou serviços você se identifique. Não tome a decisão pensando puramente em investimentos. Como qualquer empresa, a franquia precisa do dono à frente da administração e operação diária para fazer o negócio acontecer, e isso exigirá habilidades específicas.

Pressão e impulso

Não aceite pressão e nunca compre uma franquia por impulso. Franquia é projeto de vida. Se você pode escolher a qualidade de vida que quer como empresário, por que então delegar isso a outros? A decisão deve ser de quem compra, e não de quem vende.

Conheça o sistema

As redes de franquias têm características próprias. Durante o processo de análise para a escolha de uma franquia, alguns pontos devem ser observados com atenção, como:
Tempo de contrato: os contratos de franquia têm prazo definido, podendo ser renovados ou não a critério do franqueador. É fundamental que o prazo do contrato exceda o tempo estimado para o retorno do capital investido pelo franqueado.
Know-how: a transferência de know-how, ponto fundamental nas franquias, só é possível se o franqueador tiver, de fato, experimentado o modelo. A legislação ainda não exige, mas é recomendável que o negócio seja franqueado após um período mínimo de um ou dois anos de experiência e do atingimento do ponto de equilíbrio, em unidades-piloto, para que o franqueado adquira uma franquia testada no mercado.
Treinamentos: o know-how deve ser transmitido através de treinamentos e ser descrito em manuais para que o franqueado possa aplicá-lo no dia a dia do negócio. Veja o programa de treinamentos, os manuais e a assistência da rede. Confira como a franqueadora oferece o suporte aos franqueados e presta a assistência contínua aos franqueados a distância.
Pagamento de taxas: para fazer parte de uma rede de franquias, o candidato a franqueado deve estar ciente de que deverá arcar com o pagamento de taxas, como royalties e contribuição para o fundo de propaganda.
Padrões: todo franqueado deverá manter os padrões exigidos pela franquia, dando livre acesso ao supervisor de campo para que ele possa conferir se a unidade está operando de acordo com as determinações da franquia.

Dicas

  • Estude: entenda bem o funcionamento do sistema de franchising, busque mais informações sobre o segmento de negócio e saiba o que diz a legislação em vigor. Tenha claro os direitos e deveres de cada uma das partes.
  • Aprofunde-se no negócio: faça contato com as empresas franqueadoras como potencial franqueado e solicite mais informações sobre a franquia. Fique atento, pois os franqueadores também solicitarão informações sobre você. O franqueador enviará cadastro de pré-qualificação, que deverá preencher sem que implique em nenhum compromisso. Enquanto você analisa o negócio, o franqueador o analisará como candidato à franquia.
  • Converse: procure os franqueados da rede para saber se estão satisfeitos com a franquia. Busque saber se o franqueador cumpre o que foi prometido e se o negócio é rentável e competitivo em relação à concorrência.

A escolha dos segmentos

Gerir uma empresa é um trabalho árduo que requer muita determinação do empreendedor. A afinidade com o negócio ajudará no desempenho do franqueado à frente da unidade. Algumas franquias chegam a incluir um tipo de test drive para que o franqueado tenha a oportunidade de experimentar o dia a dia da operação antes de assinar o contrato.
Gostar de um produto ou serviço, e até mesmo ser consumidor fiel de uma determinada marca, pode ser um bom começo, mas o franqueado precisa saber diferenciar o prazer de consumir daquele que envolve a rotina de todas as atividades de retaguarda para que o produto ou serviço seja oferecido aos clientes.
O investidor em franquias tem mais de duas mil oportunidades de negócio nos mais variados segmentos para escolher aquela que mais se aproxima de seu perfil.
Por isso, antes de escolher, busque o máximo de informações sobre os produtos e/ou serviços que você irá comercializar e, sobretudo, quem são os concorrentes em seu território, como atuam e se o mercado é promissor.
Fonte: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-escolher-a-franquia-certa,048ef925817b3410VgnVCM2000003c74010aRCRD

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Contabilidade no Itaim Paulista

Abertura de empresa no Itaim Paulista: Dicas para se ter sucesso!


Consultor jurídico do Sebrae explica o que é preciso na hora de abrir uma empresa.

Depois de escolher um produto e estruturar um modelo de negócio, o empreendedor que quer abrir sua empresa precisa passar por uma série de etapas burocráticas até poder trabalhar legalmente. É preciso definir qual será o porte da empresa, onde ela estará localizada e o regime tributário.
Para ajudar quem quer empreender, Marcelo Ulliana, consultor jurídico do Sebrae de Osasco, deu todas as explicações durante a Feira do Empreendedor 2016. Confira abaixo o passo a passo necessário para abrir uma empresa:
Qual tipo de empresa devo abrir?
Em primeiro lugar, é preciso definir qual será o tipo societário da empresa – o que significa, basicamente, pensar em quantas pessoas estarão envolvidas no negócio. Segundo Ulliana, existem três opções para o empreendedor escolher: Empresário Individual, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) ou Sociedade Limitada.
Empresário Individual e Eireli são modalidades em que o empreendedor pode abrir uma empresa sozinho, enquanto a Sociedade Limitada exige ao menos um sócio. A diferença entre os dois primeiros é que no Eireli há separação jurídica entre os bens pessoais e os negócios do empreendedor.
Em caso de problemas, o empreendedor que optou pela Eireli responde na Justiça primeiramente como empresa, e não como pessoa física. A Sociedade Limitada também possui a separação jurídica dos bens.
O único requisito exigido para o empreendedor que quer optar pela Eireli é ter um capital social no valor de cem vezes o salário mínimo. atual. O capital pode ser calculado somando todos os ativos disponíveis no negócio, como computadores, carros e imóveis. Não há exigência de recursos mínimos para Sociedade Limitada e Empresário Individual.
Qual o porte da minha empresa?
Depois que o empreendedor definiu como será composto seu negócio, ele precisa pensar no porte que sua empresa terá no começo. Nesse etapa, também existem apenas três opções disponíveis, que são escolhidas de acordo com o faturamento anual da empresa. São elas: Microempresário Individual (MEI), Micro empresa (ME), e Empresa de Pequeno Porte (EPP).
O MEI pode ser escolhido apenas por Empresários Individuais, e nele é permitido um faturamento anual de até R$ 60 mil. A ME e a EPP podem ser feitas com todos os tipos societários descritos acima. Na ME se enquadram as empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil, já na EPP a faixa de faturamento começa nos R$ 360 mil e vai até R$ 3,6 milhões.
A variação no porte da empresa diz respeito à quantidade de impostos que serão pagos. Quanto à formalização, o Empresário Individual que optar pelo MEI pode fazer seu cadastro no Portal do Empreendedor. Nesse caso, o cadastro do MEI no portal já fornece um CNPJ ao empreendedor, o que permite o início da atividade comercial. Já aqueles que escolheram Sociedade Limitada ou Eireli e forem abrir uma ME ou EP são obrigados a contratar um contador, que ficará encarregado da burocracia.
Para encontrar um contador, Ulliana recomenda que o empreendedor busque um órgão de classe, como uma associação de contabilistas da região em que mora, ou um sindicato. “O Sescon (Sindicato dos Contabilistas) é o órgão mais representativo que nós indicamos no Sebrae”, diz
Confira tudo com a prefeitura
A próxima etapa é conferir se a atividade comercial que será exercida pode ser praticada no endereço desejado. Para isso, é preciso entrar em contato com a prefeitura, que irá conferir as limitações do zoneamento do município e emitir uma certidão para uso do solo – nessa etapa, é importante estar com o IPTU do imóvel em mãos.
Em algumas cidades, o empreendedor pode conferir o zoneamento e conseguir a certidão de uso do solo pela internet, mas em outras é preciso ir pessoalmente ao prédio da prefeitura. O consultor recomenda sempre conseguir a certidão de uso do solo antes de contratar um aluguel, pois “dependendo do local e do tamanho da empresa, pode ser que a prefeitura permita um MEI, mas não uma ME. Uma empresa que vá exigir circulação de caminhões ou que precise de estoque, por exemplo, não será liberada em uma zona residencial”, explica.
Ao mesmo tempo em que for conferir com a prefeitura o zoneamento, o empreendedor também deve verificar as autorizações extras que irá precisar para abrir seu negócio. “Se eu for abrir uma lanchonete, por exemplo, irei utilizar botijão de gás, então precisarei da autorização do corpo de bombeiros”. O consultor também cita como exemplos as certidões da vigilância sanitária e da Secretária Estadual do Meio Ambiente, que vistoria a poluição e o barulho produzidos por pequenas indústrias.
Segundo Ulliana, as MEs e as EPPs podem solicitar ao contador para cuidar dessa parte burocrática, mas o serviço é cobrado por cada etapa, e o preço varia de acordo com a cidade da empresa.
Abra a empresa e defina o regime tributário
Depois de conferir tudo com a prefeitura, o empreendedor já poderá abrir sua empresa. Como já dito, o MEI é aberto pelo próprio empreendedor na internet. Enquanto as MEs e as EPPs são abertas na Junta Comercial pelo contador.
O regime tributário do MEI é composto por um imposto mensal fixo de 5% do salário mínimo, mais R$ 5 se o empreendedor for prestar serviços e R$ 1 se ele for contribuinte do ICMS. O ICMS será pago apenas por aqueles que forem trabalhar no comércio ou na indústria.
As MEs e as EPPs contam com três opções de tributação: o Simples nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. No Simples Nacional, todos os impostos são agrupados em uma única guia de pagamento. A tributação, portanto, é feita de uma vez, e a porcentagem dos impostos é fixa, com base no faturamento do negócio. Empresas com até R$2 80 mil de faturamento pagam uma alíquota de 4%, enquanto outras com faturamento entre R$ 180 mil e R$ 360 mil pagam um taxa de 5,7%.
“No Lucro Presumido, é como se o governo estivesse prevendo o quanto a empresa terá de lucro”. Assim, ao contrário do Simples Nacional, os impostos no Lucro Presumido são calculados e pagos separadamente, e o governo estipula uma porcentagem fixa para cada um deles. Se a empresa estiver com um lucro acima do presumido pelo governo, essa é a melhor opção.
Por último, o Lucro Real é aquele em que a empresa precisa comprovar seus gastos e rendimentos todo mês. Essa modalidade pode ser mais vantajosa para as empresas que estiverem com porcentagem de lucro menor que as presumidas pelo governo, pois as taxas cobradas variam com o lucro obtido.
O planejamento tributário é sempre feito por um advogado tributarista ou um analista fiscal que podem ser contratados por recomendação do contador. Como esses profissionais cobram pela atividade exercida, Ulliana alerta que o Simples Nacional acaba sendo muito mais barato, pois exige menos cálculos.
“Para o início, o ideal é seguir com o Simples Nacional. Quando a empresa crescer, expandir para novos estados e contratar funcionários, será bom rever os planos e considerar uma tributação mais complexa”, recomenda Ulliana.
Nota fiscal
Para que o empreendedor possa emitir nota fiscal, ele precisa pedir autorização para a prefeitura ou para a receita estadual, dependendo do seu negócio.
Prestadores de serviços pagam impostos para o município quando emitem nota e, portanto, devem entrar em contato com a prefeitura. Algumas cidades contam com serviços online que facilitam esse processo, mas outras exigem que o empreendedor vá até o prédio da prefeitura.
Por outro lado, as empresas que forem trabalhar com comércio ou indústria pagam impostos para a Secretaria da Fazenda do estado em que estiverem e podem solicitar a permissão nos respectivos sites.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2016/02/como-abrir-uma-empresa-1.html

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