Já ouviu falar sobre o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)?

Para o empreendedor, é fundamental estar a par de tudo que, dentro da legislação, refere-se ao seu negócio. Dessa forma, ele evita pagar multas, incorrer em penalidades ou prejudicar-se de outras formas simplesmente por desconhecer a lei.
Atualmente, com a fiscalização eletrônica é bem mais fácil para as entidades governamentais saberem quem, realmente, está cumprindo suas obrigações.
Já sabe o que é FCONT? Leia o post e tire suas dúvidas!

O que é FCONT

FCONT é uma sigla que significa Controle Fiscal Contábil de Transição. O FCONT foi criado pela Receita Federal através da Instrução Normativa RFB nº 949/09.
É uma escrituração das contas patrimoniais e de resultado conforme os critérios e métodos contábeis aplicados pela legislação tributária em 31 de dezembro de 2007.
Ainda que o Brasil tenha adotado o padrão internacional de contabilidade (válido desde 2008), foi instituído um regime de transição para que as novas normas não provocassem grandes impactos na apuração dos tributos: o RTT (Regime Tributário de Transição).
O método utilizado no FCONT é o das partidas dobradas, ou seja, cada transação financeira é registrada na forma de entradas em, ao menos, duas contas, nas quais o valor dos débitos deve ser igual ao dos créditos.

Finalidade do FCONT

A finalidade do FCONT é deixar evidentes as modificações que a Lei nº 11.638/07 e a Lei nº 11.941/09 introduziram no sistema contábil.
As mudanças alteram os critérios de reconhecimento, custos e despesas computadas na escrituração contábil para que seja apurado o lucro líquido do exercício.
Contudo, todas as empresas sob o regime de transição (RTT) não são afetadas por essas mudanças no que tange à apuração do lucro real e da base de cálculo (alíquota) da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).

Empresas que precisam entregar o FCONT

Conforme a Instrução Normativa RFB nº 949/09, todas as empresas sujeitas ao regime cumulativo deLucro Real e ao Regime Tributário de Transição, obrigatoriamente, terão que entregar a escrituração do Controle Fiscal Contábil de Transição.
A entrega do documento é obrigatória mesmo que não existam lançamentos com bases e critérios diversos daqueles exigidos pela legislação tributária.
Sendo assim, não precisam entregar o FCONT:

  • Empresas sujeitas ao regime tributário Lucro Presumido;
  • Empresas optantes pelo regime tributário Simples Nacional (também chamado de Supersimples);
  • Instituições imunes ou isentas.

A tributação cumulativa é aquela em que os tributos pagos pela entrada de produtos/serviços não poderão ser compensados com os valores pagos na saída desses mesmos produtos/serviços.
Empresas sujeitas ao regime Lucro Presumido, mas sujeitas ao RTT, ainda que não estejam obrigadas a apresentar o documento, devem manter memória de cálculo que possibilite o controle dos ajustes de receitas recebidas, de exclusões e de adições de alíquota que sejam resultantes dos novos critérios e métodos contábeis.
Outra observação para os empreendedores é que todas as empresas sujeitas ao Regime Tributário de Transição devem realizar os ajustes para conseguir a neutralidade fiscal da base de cálculo doPIS/PASEP e da COFINS.

Emissão e envio de um FCONT

Para entregar o documento é fundamental uma assinatura digital através da utilização de um certificado digital válido.
As empresas contribuintes devem usar o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados.
Através desse programa, a empresa faz uso do layout do FCONT de acordo com a legislação vigente. Ela poderá importar ou criar o arquivo, poderá editá-lo também, o que permite a verificação de eventuais erros e advertências. Enfim, deverá validar o conteúdo do FCONT.
Outra possibilidade para o contribuinte é gerar e assinar arquivo através de certificado digital e transmiti-lo ao SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).
Confira o passo a passo para não cometer erros na elaboração e envio do FCONT:
1. A empresa deve apurar em sua escrituração contábil o resultado do período anterior ao Imposto de Renda e as participações (segundo a legislação societária).
2. Usar os critérios e métodos contábeis aplicados à legislação tributária que alteram receitas, custos e despesas (conforme a Lei nº 11.638/07 e os artigos 37 e 38 da Lei nº 11.941/09) na apuração dos resultados com finalidade fiscal.
3. Ajustar as diferenças apuradas entre o resultado contábil e fiscal no LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real) com a finalidade de apuração do Imposto de Renda e CSLL.
4. Efetue, no FCONT, as contas patrimoniais e de resultado em partidas dobradas com finalidade tributária, considerando os critérios e métodos contábeis em vigor desde dezembro de 2007 (lembre-se de que a Receita Federal deseja controlar esses lançamentos para identificar os efeitos nos resultados antes e após as mudanças das duas leis já citadas).
5. O FCONT é fundamental para a realização dos ajustes para fins fiscais (não é permitido substituí-lo por nenhum outro controle ou memória de cálculo).

Prazo de entrega

O prazo para entrega do FCONT é até o dia 30 de novembro, até às 24 horas. A apresentação se fará através de meio digital.
O aplicativo (Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados) estará disponível a partir do dia 15 de outubro no site da Receita Federal do Brasil: www.receita.fazenda.gov.br.
Caso aconteça atraso na entrega, a empresa estará sujeita ao pagamento de multa contabilizada por mês (ou sua respectiva fração).
Caso a escrituração apresente qualquer tipo de omissão ou informações erradas, a multa a ser paga será de 2% sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega (esse valor de 2% será aplicado somente se corresponder a R$ 100,00 ou mais).

Considerações finais

Para garantir que tudo saia conforme determina a legislação, as empresas deverão otimizar sempre mais seus processos de controles fiscais e contábeis, recorrendo aos sistemas automatizados de gestão e treinando ainda mais suas equipes de funcionários para que ninguém seja surpreendido com a fiscalização eletrônica do governo, que tende a tornar-se ainda mais aprimorada.
Não esqueça que o contador é um profissional fundamental para que o FCONT seja corretamente elaborado e enviado.
Ele poderá tirar todas as suas dúvidas e assegurar que o documento, devidamente preenchido, seja entregue no prazo certo, evitando as multas.
Fonte: saiadolugar.com.br
 

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4 formas de conseguir dinheiro para começar o seu negócio no Itaim Paulista

Como conseguir dinheiro para começar um negócio no Itaim Paulista?

Escrito por Arnaldo Vhieira, especialista em estratégia de negócios
Para empreender, tudo começa com uma ideia. Talvez ela nem seja tão inovadora, pois outros empreendedores já a tiverem e iniciaram seus negócios. Essa talvez seja a primeira resposta para a pergunta título desse texto: quando você pensar em criar um novo empreendimento, analise se sua ideia é novidade, ou se o negócio vai ser diferente dos tantos outros que já existem.
Sabe-se que, por falta de experiência, muitos pequenos empreendedores acreditam que ao se tornar autônomos, passam a ser patrões de si mesmos, esquecendo que essa posição requer sacrifícios e autogestão.
Lembro-me de um ex-aluno que queria montar uma pizzaria delivery em seu bairro, pois muitos outros vizinhos já tinham esse tipo de negócio e o retorno financeiro era garantido, segundo sua percepção. Perguntei, então, quais seus diferenciais, visto que o negócio seria mais um dentre vários na região, pela minha visão, mercado competitivo. Ele não soube responder. Portanto, caro leitor, para conseguir dinheiro e começar um negócio, o primeiro passo é elaborar um detalhado e bom plano de negócio.
Essa estratégia traz todos os estudos de viabilidade do negócio, para entender e definir melhor o mercado em que você deseja atuar e suas possíveis oportunidades. Serve também para projetar recursos a serem utilizados, fazer projeções financeiras de receita de custos, para investimentos, a fim de calcular o tempo de retorno de capital investido e a diminuição de todo e qualquer risco do negócio.
Com o plano de negócio em mãos, é hora de procurar dinheiro para começar as atividades.

1 – Capital próprio

Uma parte considerável dos pequenos empreendedores inicia seu negócio com capital próprio.
Essa talvez seja a melhor forma de investir, inicialmente, em um pequeno negócio, evitando o endividamento em bancos ou outro meio de empréstimo. Além disso, o domínio desse tipo de capital permite a noção de quanto se pode gastar de fato, ou seja, impõem limites a investimentos exagerados e fora de hora.
A utilização do capital próprio requer planejamento e disciplina, muito antes de começar a investir.
Sabe-se, porém, que o dinheiro nem sempre é suficiente, sendo necessária a ajuda de terceiros para que o sonho de empreender saia do papel.
Vejamos, aqui, outras formas de conseguir dinheiro.

2 – Agências públicas

Uma opção que geralmente tem suas vantagens, principalmente em se tratando de juros sobre os empréstimos, é recorrer aos programas de fomento das agências públicas, como o BNDES (na esfera federal) ou outras tantas nas esferas municipal e estadual.
Agência de fomento é uma instituição cujo objetivo é financiar capital fixo e de giro para empreendimentos (pequenos, médios ou grandes), previstos em seus programas. Não esqueça, portanto, que dependendo da agência, será solicitado a você, o Plano de Negócios.

3 – Empréstimos bancários

Outra forma de financiamento são os empréstimos bancários. Estes devem ser analisados criteriosamente no que se refere a taxas de juros. Fuja de empréstimos como cheque especial ou cartão de crédito.
Mantenha um bom relacionamento com o banco e solicite auxílio ao gerente para indicar a melhor forma de empréstimo para começar um negócio. As instituições financeiras têm produtos próprios para financiamento de empreendedores, muitos até aceitam bens como garantia nas operações, o que pode reduzir as taxas de juros.

4 – Investidores

Temos, ainda, os investidores externos ou o investidor anjo, modalidade que chegou ao Brasil nos últimos anos, como modelo de financiamento de novos negócios. O investidor anjo é normalmente uma pessoa física que, com capital próprio, investe em empresas e/ou ideias com alto potencial de crescimento.
Esse tipo de investimento é importante, pois quem investe geralmente tem muita experiência de mercado e pode auxiliar o pequeno empreendedor a trilhar um caminho de resultados.
Importante ressaltar que esse tipo de investidor não tem características filantrópicas. Seus objetivos são claros no que diz respeito a retorno de capital. Portanto, caro empreendedor, ao procurar o investidor anjo, esteja seguro da potencialidade do seu negócio ou de sua ideia.
Seja qual for a modalidade escolhida para conseguir capital para seu negócio, é importante lembrar que, para empreender, a palavra-chave é disciplina. Disciplina para estudar o mercado e planejar o negócio, disciplina para controlar o fluxo de caixa e a rentabilidade financeira e, principalmente, disciplina para prestar conta aos seus investidores. Manter a credibilidade é o caminho para adquirir a confiança de quem investe.
Arnaldo Vhieira é coordenador do curso de logística do complexo educacional FMU.
Fonte: exame.abril.com.br

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12 dicas para empreendedores serem mais criativos no Itaim Paulista


Novas ideias!

Para ter uma startup ou uma empresa mais inovadora, o empreendedor tem que buscar conhecimento e experiências para se inspirar. Viajar, ler, ouvir e sentir são algumas atitudes que favorecem ideias criativas e inovadoras.
Marcos Simões, diretor de operações da Endeavor, afirma que o empreendedor é uma pessoa com criatividade, mas ao ficar imerso nos problemas do dia a dia acaba não tendo tempo para ter e desenvolver novas ideias.
“É preciso sair um pouco da rotina e buscar inspiração. Alguns visitam feiras de tecnologia fora do Brasil e tem empreendedores que vão a encontros de setores que não têm nada a ver com o negócio dele”, conta Simões. Veja outras dicas para quem deseja ser mais criativo.

  1. Viaje e conheça outras culturas

    Para Marllon Calaes, coordenador de negócios criativos na Liga Experimental e sócio da Experimental AD/Venture, aceleradora de economia criativa, o brainstorming é um exercício que empreendedores deveriam praticar com suas equipes de trabalho. “Viajar e conhecer diferentes culturas sempre quando puder. Isso faz com que o empreendedor vivencie experiências e experimente produtos e serviços de uma maneira diferente da qual está acostumado”, recomenda.

  2. Analise as empresas que deram errado

    Ler sobre casos de sucesso é importante, mas casos de insucesso também. “Busco sempre imaginar maneiras que poderiam ter sido aplicadas para que determinada empresa pudesse ter sucesso”, afirma Gustavo Caetano, CEO do Samba Group e presidente da Associação Brasileira de Startups. Além disso, ele conta que pensa constantemente em como ele resolveria problemas simples do dia a dia.

  3. Fale e aprende a pensar em outras línguas

    Se expor a coisas diferentes diariamente é uma maneira de desenvolver a criatividade. Falar e aprender a pensar em outras línguas é outra recomendação de Jan Riehle, CEO da Itaro.com.br, distribuidora online de pneus, e investidor-anjo. “Nesses momentos, a pressão da dificuldade faz a pessoa encontrar uma maneira de sair, exercitando a criatividade”, explica.

  4. Explique a sua ideia para outra pessoa

    Muitos empreendedores gostam de usar bloquinhos para anotar ideias. Já para desenvolver uma, Eduardo L’Hotellier, cofundador e CEO do GetNinjas, conta que gosta de explicar a ideia para outra pessoa. “É bem parecido com a técnica de que o melhor jeito de aprender algo é ensiná-lo. Ao contar a ideia, você se força a pensar mais nela e, ao responder as dúvidas do ouvinte, você acaba analisando pontos que não tinha analisado anteriormente”, explica.

  5. Observe boas práticas

    Um dia a cada dois meses, a equipe de Cristiano Buerger, fundador da Tecnoblu, responsável pela moda das etiquetas e tags diferenciadas nas roupas, é liberada para colocar ideias em prática. “Para qualquer ideia, a gente alinha quais são as tendências de comportamento, cores e texturas e a partir daí eles desenvolvemos novos processos”, explica. Para desenvolver a criatividade, ele recomenda observar práticas diferentes nos lugares que o empreendedor frequenta e ver quais podem ser aplicadas em qualquer negócio.

  6. Pratique ioga

    Para evitar distrações, Eduardo Lima, CEO e cofundador da eduK, gosta de deixar o celular desligado. Caminhar até o escritório e praticar ioga são outras atividades que estimulam ele a ter novas ideias. “Pratico ioga regularmente há um ano. Foi muito importante aprimorar minhas habilidades respiratórias e de concentração para ‘esvaziar’ a mente e criar um ambiente propício à inovação”, afirma o empreendedor.

  7. Afaste-se da rotina

    “Vá para um lugar que te inspira. Quanto mais coisas diferentes e sensações diferentes você viver, acredito que mais criativa sua mente vai ficar”, recomenda Marcelo dos Santos, sócio da ContaAzul, uma das startups brasileiras selecionada pela aceleradora americna 500Startups. Além disso, ele afirma que escutar histórias interessantes pode ajudar no desenvolvimento de novas ideias.

  8. Não trabalhe durante o final de semana

    Fabio Seixas, fundador da Camiseteria e mentor da aceleradora digital 21212, afirma que não trabalha no final de semana. “Isso faz com que novas ideias surjam. Trabalhar final de semana na empresa te impede de pensar criativamente sobre a empresa. O importante é pensar na empresa sem estar trabalhando nela”, explica.

  9. Se possível, caminhe até o trabalho

    Os principais métodos utilizados por Gustavo Mota, fundador do We Do Logos, para desenvolver a criatividade são leitura, pesquisa e caminhada. “Sabemos da importância de trabalhar muito e focar no dia a dia, mas inovação e criatividade também precisam ser cultivadas. E nada melhor do que você gastar um tempo com você mesmo para desenvolver a sua ideia e pensar nas hipóteses. Se puder, vá caminhando para o trabalho. Além de ajudar na criatividade, ainda te mantém em forma”, recomenda.

  10. Mantenha-se atualizado

    “Fique sempre ligado nas novas tecnologias e novos negócios que estão surgindo, assim você conseguirá ter ideias complementares e inspirações”, diz Maurilio Alberone, CEO Bizstart e diretor regional Sudeste da ABStartups. Além disso, o empreendedor recomenda participar de oficinas de design thinking e modelagem de negócios.

  11. Busque inspiração nos livros

    Carlos Grieco, fundador da EvoBooks e diretor comercial e de marketing, explica que acabou se envolvendo muito no mundo dos vídeos games para entender como a usabilidade dos jogos pode ser traduzida ao material didático digital. Mas, ele afirma que foi lendo o “The Art of Start”, do Guy Kawasaki, que entendeu como levar uma ideia a ser uma grande empresa.

  12. Leia revistas diferentes

    Para ter ideias diferentes, às vezes, é preciso sair um pouco da zona de conforto e entrar em contato com conteúdos variados. “Tenho o hábito de, uma vez por semana, comprar uma revista que nunca havia lido antes. A ideia é ler de tudo: negócios, jardinagem, música, esportes. Entram na lista até revistas em quadrinho e de celebridades”, explica Paulo Floriano, coautor dos livros “Gestão 2.0” e “Inovação: Quebrando paradigmas para vencer” e cofundador da Neue Labs, empresa de consultoria, desenvolvimento e pesquisa de produtos digitais centrados em experiência do usuário.

Fonte: http://exame.abril.com.br/
 

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GUIA: Como patentear um produto, marca, nome, logo ou ideia

Algumas pessoas não dão importância para isso e, quando vão ver, o nome criado para sua empresa está sendo usado por outra, uma concorrente! Saber como patentear sua marca, ideias, nomes e produtos é muito importante.
Mas, primeiro vamos esclarecer uma coisa:
Para ter como patentear um produto, ele tem que ser uma inovação, se não, você estará patenteando a marca de um produto (junto com o logo e o nome).
Por exemplo: sua empresa produz chocolate em pó instantâneo, para misturar com o leite, os chamados achocolatados.
Você não está criando nada novo, é algo que já existe, mas você quer proteger o nome e o logotipo que criou, então, faz o registro de sua marca no INPI.
Agora, você criou uma novidade: um achocolatado em pó, que devido a sua fórmula diferente de tudo que já existe, pode ser misturado com leite gelado e mesmo assim dissolve super bem, além de criar automaticamente uma espuma, como se tivesse sido batido no liquidificador.
Legal! Agora sim você pode patentear uma ideia, na verdade, o nome correto para isso seria, conforme a classificação do INPI, um dos dois abaixo:

  • Patente de Invenção (PI)
  • Modelo de Utilidade (UM)

Eles analisam caso a caso para definir o mais adequado para sua ideia.
Vemos ver a seguir um passo a passo de como patentear uma invenção ou modelo de utilidade.
De qualquer forma, o ideal é sempre consultar um advogado, em uma hora dessas.
Ter uma boa ideia não é nada fácil. Por isso, conte com ajuda especializada na hora de proteger a sua!

Como patentear uma invenção

Passo 1 – Dando entrada

Quem desenvolveu uma nova tecnologia, pode ser um processo novo ou um produto, tem direito a solicitar a patente.
Ao dar entrada ele vai preencher uma série de formulários que você pode ver aqui: Formulários INPI.
Como dissemos, tanto pode ser uma PI – Patente de Invenção – , quanto uma MU – Modelo de Utilidade.

Passo 2 – Pesquise se já existe

Antes de pagar um monte de taxas e preencher um bocado de formulários, que tal verificar se seu invento já não existe? Pode acontecer, sabe como é…
Para isso, faça a busca nas ferramentas online indicadas pelo INPI, que você encontra especificadas nesta página: Busca de Patentes.

Passo 3 – Cadastre-se no INPI

Nesse link: Termo – você aceitará as condições impostas pelo INPI (clicando em Aceito) e, em seguida, se cadastrará preenchendo um formulário online.

Passo 4 – Emita a guia e pague a taxa

Não, não é grátis não! Não tem como patentear sua invenção sem desembolsar algum valor. Mas, verdade seja dita, pessoas físicas e microempresas têm desconto!
Para emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU), clique neste link: GUIA – use seu login e senha do cadastro e não se esqueça de assinalar o código 200.
Ah, pague a guia também!

Passo 5 – Fazendo o Pedido

É preciso reunir os seguintes documentos:

  • Conteúdo técnico
  • Relatório descritivo
  • Quadro reivindicatório
  • Listagem de sequência (área de biotecnologia)
  • Desenhos (se for o caso)
  • Resumo

Depois disso você deverá acessar 3 links importantes:

  • Baixe o Manual do Sistema Online para saber os detalhes desta fase
  • Acesse o e-Patentes
  • Acesse o e-Depósito

Passo 6 – Acompanhe o processo

O processo passa por diferentes estágios e novos documentos e taxas podem ser exigidos, assim como você tem direito de defesa e recursos.
Para acompanhar atentamente o processo, acesse regularmente este link: Sistema de Busca de Patente. É possível até cadastrar um e-mail para receber avisos.
Acesse este link e confira um fluxograma de todo processo.
Entendeu como patentear sua ideia?

Como patentear nomes, marcas e logos

Se você solicitou a criação de um logo, o ideal é logo registrá-lo, juntamente com o nome da empresa ou produto e a marca.
O processo é semelhante ao anterior, mas tem menos fases e menos documentos para serem enviados.
Veja só: faça a busca no Sistema de Busca de Marca e verifique se o nome já existe, depois pague a taxa e inicie o pedido por meio do aplicativo e-Marcas.
Na sequência, acompanhe o processo de registro de marca sempre que possível no Sistema de Busca de Marca.
Prontinho, viu como registrar sua marca ou patente nem é tão complicado assim?
Não deixe de fazer isso! Já pensou criar uma marca, logo, nome ou até mesmo um produto e vê-lo sendo plagiado por um imitador? Não corra esse risco!
Este post foi escrito por Pedro Renan, CMO da We do Logos, founder da Logovia, especialista em Inbound e Marketing de conteúdo.

Fonte: saiadolugar.com.br

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Alerta: Recuperação de créditos tributários salva empresa da crise


Consultoria tributária e a sua importância

Isso mesmo que você leu acima a recuperação de créditos acaba de tirar mais uma empresa brasileira da crise econômica em nossa ultima consultoria tributária levantamos aproximadamente 18 milhões em créditos tributários não aproveitados pela empresa nos últimos 5 anos.
Apesar de possuir uma contabilidade na empresa a mesma era bem conservadora quando o assunto era crédito fiscal, nesse cenário a mesma não via a área tributária como uma área responsável pela geração de valor e responsável por identificar pontos de oportunidade de melhoria tributária.
Cada vez mais empresas brasileiras vem utilizando o serviço de uma consultoria tributária com foco na recuperação de créditos fiscais estima-se que 95% das empresas tenha créditos tributários a serem recuperados, se levarmos em conta a estatística da nossa empresa teremos pelo menos R$ 500.000 a recuperar tal estatística pode sofrer diversas variações mais na maioria dos casos temos muito mais para recuperar.
Abaixo temos alguns pontos de oportunidade interessantes no planejamento tributário:

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM IPI NAS AQUISIÇÕES DE ATACADISTAS NÃO CONTRIBUINTES

Abaixo temos a base legal no  Decreto nº 7.212/2010:
Art. 227.  Os estabelecimentos industriais, e os que lhes são equiparados, poderão, ainda, creditar-se do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo adquirente, mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto, sobre cinqüenta por cento do seu valor, constante da respectiva nota fiscal
Comentários: Deve ficar claro que de acordo com a Instrução Normativa nº 404 de 2004, são considerados insumos a matéria-prima, o produto intermediário, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, como desgaste, dano ou perda de propriedades físicas ou químicas ocasionada na fabricação do produto, desde que não estejam incluídas no ativo imobilizado
Devemos verificar a possibilidade dos créditos através dos cruzamentos entre Balancete e Livro de Entradas, Cruzamento Razão e Livros de Apuração do IPI e Notas fiscais e Livro de Entradas, em seqüência, observar se os valores foram creditados no Livro de entradas e de apuração do IPI à razão de 50%. Em caso negativo, realizar o credita mento, sendo necessário para isso fazer a escrituração dos livros fiscais.
CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM IRPJ/CSLL DE PAGAMENTOS A MAIOR
Muitas empresas brasileiras enfrentam problemas no momento da apuração dos tributos, no Brasil isso é muito comum devido à dificuldade de entender a legislação tributária e a contabilidade fiscal.
Não bastasse o problema com regime tributário e o seu enquadramento na legislação muitas vezes cometemos erros por nos conhecermos totalmente o enquadramento tributário da nossa empresa.
Muitas empresas perdem rios de dinheiro pagando IRPJ e CSLL à maior a divergência acontece na dificuldade da apuração dos tributos diretos, abaixo temas a base legal sobre o ressarcimento dos impostos federais conforme a Lei 9.430/1996:
Art. 73. A restituição e o ressarcimento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou a restituição de pagamentos efetuados mediante DARF e GPS cuja receita não seja administrada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil será efetuada depois de verificada a ausência de débitos em nome do sujeito passivo credor perante a Fazenda Nacional.
Art. 74. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita Federal, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a quaisquer tributos e contribuições administrados por aquele Órgão
Comentários: Observamos muitos problemas na base de cálculo e na alíquota correta de cada impostos, em muitos casos o contribuinte erra na base de cálculo e sofre grandes reflexos no cálculo dos impostos.

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM IRPJ/CSLL DE RETENÇÕES NÃO CONSIDERADAS

Alguns Rendimentos de Serviços Profissionais Prestados por Pessoas Jurídicas sofrem retenção na fonte abaixo temos a base legal conforme o RIR/99:
Art. 647.  Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de um e meio por cento, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional
Art. 648.  Aplicar-se-á a tabela progressiva prevista no art. 620 aos rendimentos brutos referidos no artigo anterior, quando a beneficiária for sociedade civil prestadora de serviços relativos a profissão legalmente regulamentada, controlada, direta ou indiretamente
Art. 649.  Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte à alíquota de um por cento os rendimentos pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas civis ou mercantis pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e por locação de mão-de-obra
Comentários: Devemos observar o Art. 24. 3o da  Lei 13.137 o mesmo fala que fica dispensada a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), exceto na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais – DARF eletrônico efetuado por meio do Siafi. Ressaltamos que tal obrigatoriedade passou a ter validade este ano referente aos últimos 5 anos possuímos diversos casos de oportunidade tributária.
De acordo com a modificação acima caso a empresa esteja no rol das atividades obrigadas a retenção do PIS/COFINS/CSSL (Art. 30 da Lei 10.833/2003) qualquer nota fiscal com valor superior a R$ 215,05 (duzentos e quinze reais e cinco centavos)  deve conter as retenções federais, ou seja, R$ 215,05 x 4,65% = R$ 10,00

 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM IRPJ/CSLL DE PREJUÍZO FISCAL

Muitas empresas brasileiras tem tido prejuízos fiscais nos últimos anos, a grande questão é que muitas não conhecem o benefício fiscal que a legislação tributária concede para quem é optante pelo lucro real, pois a partir de 01.01.1995, as compensações de prejuízos fiscais (lucro real negativo) apurados em períodos anteriores, são limitadas a 30% do lucro real antes da compensação, não se sujeitando a prescrição tributária.
Outro ponto de oportunidade ainda falando de prejuízos fiscais é a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15 que regulamentou os procedimentos para utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para quitação antecipada de débitos parcelados.

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM IRPJ/CSLL DE PAT

O programa de alimentação do trabalhador (PAT) tem como fim à melhoria das condições nutricionais e qualidade de vida do trabalhador. Para isso há incentivos, como os comentados no RIR/99:
Art. 581.  A pessoa jurídica poderá deduzir, do imposto devido, valor equivalente à aplicação da alíquota do imposto sobre a soma das despesas de custeio realizadas, no período de apuração, em programas de alimentação do trabalhador, nos termos desta Seção (Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, art. 1º).
Parágrafo único.  As despesas de custeio admitidas na base de cálculo do incentivo são aquelas que vierem a constituir o custo direto e exclusivo do serviço de alimentação, podendo ser considerados, além da matéria-prima, mão-de-obra, encargos decorrentes de salários, asseio e os gastos de energia diretamente relacionados ao preparo e à distribuição das refeições.
Art. 582.  A dedução está limitada a quatro por cento do imposto devido em cada período de apuração, podendo o eventual excesso ser transferido para dedução nos dois anos-calendário subseqüentes
Comentários: Para a apuração, será necessário verificar se a empresa possui o incentivo do PAT e se foi devidamente reduzido do imposto a pagar. Após, revisado os recolhimentos e localizados os créditos deverá ser feita a retificação da DIPJ e a atualização dos valores pela Taxa SELIC.

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM IRPJ/CSLL DAS PERDAS DE CRÉDITOS COM CLIENTES INCOBRÁVEIS

As perdas no recebimento de créditos sempre foi um assunto controverso na legislação tributária brasileira, pois até o ano-calendário de 1996, o artigo 43 da Lei nº 8.981/1995 admitia que a “provisão para créditos de liquidação duvidosa” fosse lançada diretamente em conta de resultado, como despesa operacional, sendo dedutível o montante provisionado para fins de apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), desde que observados certos limites e condições previstos na legislação da época.
Porém, desde o ano-calendário de 1997, com a publicação da Lei nº 9.430/1996 (Artigo 14), restou revogado referido dispositivo legal. Desde então, essa provisão deixou de ser dedutível para fins fiscais, sendo substituída pelo Regime de dedução direta de perdas ocorridas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica, a chamada “perdas no recebimento de créditos” (créditos não liquidados), que poderão ser deduzidas como despesas, para fins de determinação do Lucro Real e da Base de Cálculo (BC) da CSLL.
 
Art. 43. Poderão ser registradas, como custo ou despesa operacional, as importâncias necessárias à formação de provisão para créditos de liquidação duvidosa.
Art. 14. A partir do ano-calendário de 1997, ficam revogadas as normas previstas no art. 43 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, com as alterações da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, bem como a autorização para a constituição de provisão nos termos dos artigos citados, contida no inciso I do art. 13 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.

  • 1º A pessoa jurídica que, no balanço de 31 de dezembro de 1996, optar pelos critérios de dedução de perdas de que tratam os arts. 9º a 12 deverá, nesse mesmo balanço, reverter os saldos das provisões para créditos de liquidação duvidosa, constituídas na forma do art. 43 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, com as alterações da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995.

Assim, de acordo com a legislação tributária atual, poderão ser registrados como perda os créditos (limites e condições atuais para dedutibilidade):

  1. em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário;
  2. sem garantia, de valor:
    1. até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de 6 (seis) meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento;
    2. acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) até R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por operação, vencidos há mais de 1 (um) ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança administrativa;
  • superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de 1 (um) ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento;
  1. com garantia, vencidos há mais de 2 (dois) anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias;
  2. contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária (1), relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar.

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM PIS/COFINS DE ABERTURA DE ESTOQUE

Muitas empresas mudaram de regime tributário nos últimos anos por diversos fatores tais como aumento de lucratividade, carga tributária, complexidade na apuração etc.. Nesse cenário muitas empresas deixaram de observar que quando optantes pelo lucro real e sujeitas a apuração não cumulativa do PIS e COFINS, a mesma terá direito ao aproveitamento do crédito presumido calculado sobre o estoque de abertura, devidamente comprovado, na data da mudança do regime de tributação adotado para fins do imposto de renda

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM PIS/COFINS DE ENERGIA ELÉTRICA

Segundo a previsão do artigo 3º, inciso III, da Lei nº 10.833/2003, e artigo 3º, inciso IX, da Lei nº 10.637/2002, do valor a pagar, a pessoa jurídica poderá descontar créditos referentes aos custos incorridos no mês relativos à energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumida no seu estabelecimento. O critério adotado é diferente do critério adotado para apropriação de créditos quanto o imposto é o ICMS.

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM PIS/COFINS DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

O arrendamento mercantil também conhecido como leasing financeiro é um ótimo ponto de recuperação de créditos tributários, muitas empresas não observam mais podemos aproveitar-se dos créditos referentes a aquisições de qualquer tipo de bem através do Arrendamento Mercantil.
De acordo com a NBCT 10.2, um arrendamento mercantil é classificado como financeiro se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade; por outro lado, é operacional se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Nesse sentido, no caso em que o arrendamento mercantil for classificado como financeiro, os bens arrendados devem ser ativados pelo arrendatário (adquirente), na forma prevista na Resolução CFC nº 1.141/2008
Abaixo temos a base legal conforme a LEI 10.865 :
Art. 31. É vedado, a partir do último dia do terceiro mês subseqüente ao da publicação desta Lei, o desconto de créditos apurados na forma do inciso III do § 1o do art. 3o das Leis nos 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e 10.833, de 29 de dezembro de 2003, relativos à depreciação ou amortização de bens e direitos de ativos imobilizados adquiridos até 30 de abril de 2004.

  • 3oÉ também vedado, a partir da data a que se refere o caput, o crédito relativo a aluguel e contraprestação de arrendamento mercantil de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica.

Como contratar uma empresa de Consultoria tributária?

Contratar uma empresa idônea que faça um serviço de consultoria tributária é a parte mais importante do processo para o empresário, nos últimos anos temos observado uma séria de picaretas com soluções milagrosas e sabemos que tais soluções não passam de mentiras. A melhor forma de contratação é saber mais sobre a marca, expertise dos sócios e os trabalhos já feito pela empresa de consultoria tributária.
Se você percebe que o processo de consultoria tributária pode agregar a sua empresa, mas gostaria de trocar uma idéia sobre como fazê-lo, pode entrar em contato com a gente através da nossa página de consultoria.
Fonte: http://www.leandromarkus.com.br/consultoria-tributaria/recuperacao-de-creditos-tributarios/
 
 

Empresas buscam recuperar créditos tributários

Londrina – Cada vez mais as médias e grandes empresas estão buscando assessoria para tentar recuperar créditos junto ao Fisco. Dá trabalho, pode demorar, mas, dependendo do caso, vale a pena investir numa revisão tributária. Se chegar à conclusão de que pagou mais impostos do que precisava, é possível rever parte do dinheiro pelas vias administrativa ou judicial.
Daniela Lopes Marcellino, sócia da De Biasi Consultoria Tributária, de São Paulo, conta que, recentemente, um de seus grandes clientes teve R$ 5 milhões devolvidos em conta corrente pela Receita Federal. Ela ressalta que a legislação brasileira é complicada e muitas vezes não fica claro para o contribuinte como deve ser feito o recolhimento de impostos.
“Temos conseguido recuperar crédito principalmente de PIS/Cofins”, afirma. Segundo ela, o empresário brasileiro é “conservador” e, na hora de pagar o imposto, só desconta os créditos dos principais insumos. “É possível ter uma visão mais abrangente, com segurança”, defende.
Ela não quis dar exemplos, mas há tributaristas que defendem o desconto – na hora do recolhimento do PIS/Cofins – de créditos do imposto já pago até em serviços de propaganda. Despesas com frete, com alimentação de funcionários e comissões de venda são outros exemplos que podem gerar crédito, de modo que o empresário pague menos ao Fisco. E quem já pagou pode tentar recuperar.
Daniela diz que muitas empresas têm medo de buscar a recuperação de crédito. “Existe uma resistência de empresários e gestores acreditando que o simples fato de fazer o pedido desses créditos vai despertar um interesse da Receita Federal e atrair a fiscalização. Isso é mito, não acontece”, assegura.
Segundo ela, com a automatização crescente da Receita, não será um questionamento administrativo ou judicial que vai atrair a atenção dos auditores. “O Fisco hoje tem condições de fiscalizar todos, a qualquer momento, sem ter que visitar a empresa.”
Antes de oficializar o pedido de recuperação de crédito, ela destaca que é preciso fazer uma ampla revisão tributária, que envolve cruzamento de vários dados e consulta a jurisprudências. Depois disso, a empresa deve apresentar à Receita o Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação – PER/DCOMP.
A consultora explica que não há prazo para o órgão analisar a solicitação. “Pode demorar até 50 anos”, afirma. Neste caso, ela aconselha o empresário a ingressar com ação judicial para obrigar a Receita a fazer a análise imediata do caso.
As empresas também podem tentar recuperar crédito nas receitas estaduais.
Contador em Londrina, Jonathas Oliveira busca a devolução de R$ 600 mil para um cliente. “Durante três anos, a empresa recolheu ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) com alíquota de 18%, mas havia um benefício que permitia o recolhimento com 12%”, conta.
Ele afirma que empresas de qualquer porte podem e devem buscar a recuperação de crédito. Na via administrativa, não há custos e, portanto, vale a pena independentemente do valor a ser questionado. “Agora, se a empresa precisa contratar um advogado para ir à Justiça, tem de avaliar o custo/benefício.”
O presidente do Sindicato dos Contabilistas de Londrina e Região (Sincolon), Geraldo Sapateiro, afirma que é muito comum a busca de recuperação de crédito também na Previdência Social. “A empresa descobre que fez um recolhimento maior. Vai lá, abre um processo e recebe o dinheiro de volta ou fica com crédito para compensar depois”, destaca.

Encargos sociais: O que são eles e como afetam o seu negócio?

Um dos fatores mais importantes em qualquer empresa, diz respeito às finanças: pagamento de despesas, tributos e encargos sociais. Conseguir manter o negócio financeiramente estável é uma das premissas para se alcançar o sucesso.
Você já percebeu que gerir a própria empresa é uma tarefa que exige muito mais do que espírito empreendedor. O empresário precisa saber lidar com diversos fatores, buscando sempre adquirir conhecimentos em áreas distintas.
Essa parte burocrática do negócio parece ser mais complexa do que realmente é. Isso porque, grande parte dos empreendedores possuem boas ideias, são criativos, determinados, mas possuem pouco conhecimento em gestão.
Para lhe ajudar nisso, hoje vamos falar sobre algo que tira o sono de muitos empresários: os encargos sociais. Você sabe o que são? Quer entender um pouco mais sobre a importância e de como eles afetam o seu negócio? Então, continue lendo o post!

O que são encargos sociais?

Se você possui um negócio, seja ele de pequeno ou grande porte, e possui contratos de trabalho ativos, esse é um conceito que você deve conhecer melhor.
Ter um funcionário envolve muito mais do que apenas o pagamento do salário. Uma contratação, de acordo com as regras impostas em lei, gera encargos sociais e trabalhistas que devem ser pagos mensalmente pelo empresário.
Assim sendo, encargos sociais são direitos concedidos ao trabalhador por lei (são obrigatórios) incidentes sobre sua folha de pagamento. Consiste em valores pagos pelo empregador com o objetivo de custear programas e projetos em prol do empregado.

Quais os tipos de encargos sociais?

Conforme dissemos, estamos falando de custos indiretos obtidos com a contratação de um trabalhador.
Sendo assim, os encargos sociais não são pagos diretamente ao funcionário, posto que essas taxas e contribuições financiam políticas públicas a seu favor, diferentemente dos encargos trabalhistas que são pagos diretamente ao empregado.
Vejamos agora quais os tipos de encargos sociais existentes em nosso sistema jurídico:

INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)

O empregador tem o dever de recolher, além da contribuição descontada do trabalhador, a suacontribuição previdenciária para o INSS.
A contribuição de responsabilidade do empresário é calculada sobre o total da folha de pagamento mensal, correspondente a 20% do valor pago aos seus funcionários. Essa alíquota pode variar em alguns casos, como no caso de instituições financeiras.
Os valores pagos servem para que a Previdência Social possa proteger o trabalhador em caso de doença, acidente, morte e prisão (no caso dos dependentes), invalidez, gravidez, dando cobertura também em caso de desemprego involuntário (custeia o famoso Seguro Desemprego).

FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)

Você provavelmente já ouviu falar do FGTS. Trata-se de um fundo, uma espécie de poupança forçada, financiada pelo empregador em benefício do funcionário. Nesse caso, o valor corresponde a 8% da remuneração paga ao empregado, podendo ser 2% em caso de contrato de aprendizagem.
Em caso de demissão sem justa causa, o empregador ainda arca com uma multa no valor de 40% de todo a quantia que foi depositada por ele durante o contrato de trabalho.
O FGTS foi um direito trabalhista conquistado com muita luta pelo trabalhador e tem a função de servir de segurança em situações imprevistas, como a demissão sem justa causa, doenças graves e até mesmo para adquirir a casa própria.

PIS (Programa de Integração Social) / PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público)

O PIS é pago pelo empregador e o PASEP pelo Estado, têm como finalidade custear os gastos com o desempregado, além do Abono Anual e participação nos lucros da empresa.
A alíquota é de 1% sobre o total da folha de pagamento com funcionários, ou seja, de todos os valores pagos a trabalhadores de qualquer natureza.
O Abono é bastante conhecido, sendo pago ao trabalhador que recebe até 2 salários mínimos de empresa contribuinte do programa. O repasse geralmente ocorre no mês de seu aniversário.

Salário Educação

Os recursos arrecadados a título de salário educação são destinados a valorização do magistério e a investimentos em desenvolvimento e manutenção da educação elementar (ensino fundamental).
O valor equivale a 2,5% do salário de contribuição da empresa, recolhido mensalmente junto com as demais contribuições sociais.

Sistema S

O Sistema S é composto por Senar, Senac, Sesc, Sescoop, Sesi, Senai, Sest, Senat, Sebrae, DPC, Incra e Fundo Aeroviário.
Parece confuso, mas tal contribuição financia essas instituições, responsáveis por oferecerem escolas profissionalizantes, centros de tecnologia e laboratórios que auxiliam na formação e qualificação de trabalhadores em todo o país.
É importante ressaltar que empresas optantes pelo Simples Nacional possuem uma maneira diferenciada para pagamento de diversos tributos e dos encargos sociais. Portanto, as alíquotas informadas não se aplicam a elas.

Como os encargos sociais afetam meu negócio?

Você percebeu que existem muitos encargos sociais sobre responsabilidade do empresário. Todos eles possuem um papel importante para a proteção e desenvolvimento do trabalho em nosso país.
Mas, como isso pode afetar a minha empresa?
A resposta é simples: se você não souber se planejar adequadamente e não fizer um balanço financeiro correto, não conseguirá arcar com tais encargos o que pode colocar a sua empresa em uma difícil situação.
Atualmente, os encargos sociais e trabalhistas consomem cerca de 35% da folha de pagamento de uma empresa. Daí a importância de conhecê-los e saber quantificá-los adequadamente.
Ao estar ciente do custo real de um empregado, você é capaz de avaliar a necessidade de contratação, bem como o valor fixo da mão de obra.
Assim, você consegue se programar financeiramente, evitando que sua empresa enfrente problemas nesse sentido, pois, como já dissemos, esses encargos são de natureza obrigatória.
Você percebeu que uma empresa deve estar muito atenta aos custos com encargos sociais para conseguir se manter no mercado.
Não ter condições de arcar com esses valores, levará o seu negócio ao colapso. Portanto, não deixe de realizar os cálculos e ter um planejamento financeiro sólido e realista.
 
Fonte: saiadolugar.com.br
 

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5 novas práticas de marketing que você deveria adotar agora no Itaim Paulista

Segundo pesquisa da consultoria Russell Reynolds, nunca se demitiu tantas lideranças de marketing como agora: 48% dos maiores varejistas nos EUA demitiram seus líderes de marketing nos últimos 12 meses. No Brasil, ainda que não existam estatísticas oficiais, o resultado não é muito diferente.
O motivo: a falta de prática de gestores no desenvolvimento de atividades e ações com os públicos-alvo, associada a avalanche de oportunidades de tornar todas as rotinas críveis de analises empíricas e, a partir dela, traçar planos para otimizar a performance da marca e seus produtos/serviços.
Com os avanços no macroambiente tecnológico, poucas áreas em uma empresa sofreram mais impacto no seu dia a dia e expectativa de influência sobre o negócio que o marketing. Mas o que está mudando exatamente? Quem está fazendo e por onde posso começar a me preparar para este novo ciclo?
5-ferramentas-de-marketing
Para isso listamos 5 práticas de marketing, comunicação e relacionamento com o mercado que, com pouco ou nenhum custo, você pode começar a estruturar a partir de agora:
Inteligência de Mercado: O tema não é exatamente novo – surgiu nos anos 90 junto com o trade marketing e a perspectiva de entender o ambiente de concorrência para traçar ações. Mas a quantidade de informações vindas da internet aliada a dados internos e externos pede que toda empresa hoje tenha um plano de marketing baseado na filosofia de Inteligência de Mercado: compreender macro e microambiente, a proposta de marca (branding) para depois visualizar estratégia e táticas. Exemplo: as perdas de vendas em volume e incremento do segmento de cervejas artesanais fez com que a AmBev entrasse comprando concorrentes como Colorado e Walls.
Big Data: Pode parecer algo presente somente no dia a dia de grandes empresas, mas engana-se: hoje, existem empresas que vendem seus dados (como operadoras de cartões) de fora estruturada para que você visualize sua performance frente ao seu setor e região que atua, gerando insumos fundamentais para o desenvolvimento de ações. Exemplo: a Cielo já disponibiliza uma plataforma que permite que qualquer PME possa acessar os dados médios de tíquete, parcelamento e receita média dos seus pares, gerando uma revolução àqueles que conseguem interpretar os dados para fortalecer suas ações de marketing, comunicação e relacionamento.
Inbound Marketing: Provavelmente você ouvirá muito sobre este termo num futuro próximo. Resultado direto da integração digital entre marketing e vendas, o inbound é uma metodologia que consiste no desenvolvimento inteligente de conteúdo de forma a criar “gatilhos” para que as pessoas cada vez mais conheçam seus produtos e depois haja a conversão em vendas. Já difundido em startups, trata-se de uma filosofia que deveria aproximar-se da economia real. Exemplo: uma montadora de automóveis poderia desenvolver toda uma estratégia de conquistar e rentabilizar clientes através de vídeos, e-books e postagens não dedicadas à venda de carros, mas a sua manutenção, dicas de mobilidade urbana e bem-estar, atraindo novos consumidores sutilmente ao seu funil de vendas.
Outbound Marketing: Se o inbound é o desenvolvimento online do mix de marketing e vendas, o outbound estrutura toda esta simbiose entre as áreas no contexto offline. Poucas são as empresas que se dedicam a estruturar a área de vendas de forma a valorizar a alta performance, com inteligência no mapeamento de mercado, dividindo prospecção de formatação de propostas e criando roteiros claros de aceleração dos resultados: Exemplo: a We Do Logos teve aumento de 140% nas vendas a partir do momento que desenvolveu uma rota de relacionamento com potenciais clientes (leads) gerados a partir de conteúdo prioritário sobre PMEs (estratégia inbound).
Growth Hacking: O profissional que será responsável sobre a estruturação de todo o planejamento entre o ambiente online e o offline, bem como a disciplina que será alvo de estudo e aproximação é o growth hacking – termo desenvolvido por um dos líderes do DropBox por focar exatamente em quebrar os canais tradicionais e maximizá-los para gerar o crescimento vertiginoso da ferramenta.
Como toda prática nova, a bibliografia ainda é pouco incipiente – há alguns livros em inglês sobre o tema que você pode recorrer na Amazon. Em português uma referência é “Manual Prático das novas Ferramentas Comerciais”, escrito por uma compilação de profissionais em 2015. Vale exercitar, no entanto, a busca por textos sobre o tema no Brasil e no exterior, há uma vasta videografia de aulas e palestras sobre o tema no Brasil (como as resultantes do RD Summit 2015 ou da ONG Endeavor) ou no exterior (SXSW, Kauffman Foundation ou do coletivo Growth Hackers). O importante é colocar tudo isso em prática o quanto antes!
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João Gabriel Chebante é fundador da Chebante Brand Strategy. Formado em Administração com Ênfase em Marketing na ESPM, com especialização em Modelagem de Negócios pela mesma faculdade e Gestão de Marcas (branding) pela FGV. Possui onze anos de experiência em marketing, atuando em inteligência de mercado e gestão de marcas como profissional e como consultor de empresas.
 
 
Fonte: http://www.jornaldoempreendedor.com.br/
 

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Contabilidade no Itaim Paulista

 

Multiplique seu dinheiro: 5 dicas para achar os melhores investimentos no Itaim Paulista

Se o seu objetivo é cuidar bem das suas finanças e trazer o melhor rendimento para o seu dinheiro, deixá-lo parado não pode estar em seus planos!
Investir o que você tem guardado é a maneira mais inteligente de lidar com essas economias e caminhar em busca do sucesso financeiro.
Contudo, na hora de escolher como aplicar o capital, muitas vezes podemos nos confundir e acabar optando pela solução mais conhecida, para evitar maiores preocupações. Entretanto, muitas vezes essa não é a melhor alternativa.
O ideal é acompanhar a sua situação financeira de perto, tomando sempre decisões embasadas.
Se você quer encontrar os melhores investimentos, preparamos 5 dicas essenciais para te ajudar a fazer seu dinheiro trabalhar por você!

1) Reavalie suas escolhas

É comum ficarmos acomodados com a nossa situação financeira e não tiramos um tempo para rever nossas estratégias. Mas, para que o seu dinheiro sempre esteja aplicado da melhor maneira, isso é essencial.
A conjuntura econômica influencia diretamente muitas modalidades de aplicação.
Uma vez que está em constante mudança, essa influência também muda, e um investimento promissor pode passar a ser uma fria para o seu bolso.
Um exemplo atual é o da poupança, a aplicação mais popular do Brasil. Com a alta da inflação, ao colocar o seu dinheiro em caderneta você estaria perdendo, ao invés de ganhar.
Por que insistir em desvalorizar o seu dinheiro, enquanto você poderia estar realizando lucros maiores?
Uma vez que o rendimento poupança é diretamente influenciado pela taxa de inflação, essa alta ocasionou impactos muito negativos em se tratando dos lucros do investimento.
Portanto, mantenha as suas escolhas financeiras sempre atualizadas, para ficar de olho se elas realmente estão sendo a melhor alternativa.

2) Estude o Mercado Financeiro

Um passo importante na hora de escolher o melhor investimento para você é conhecer todos os produtos que o mercado financeiro oferece. São tantas opções que muitas vezes nós nos atemos a apenas as mais populares, mas nem sempre isso é o melhor a se fazer.
Lembra do caso da poupança? Hoje ela é o investimento mais popular do Brasil e nem por isso oferece boa rentabilidade ao poupador.
Você já pensou em trilhar novos caminhos e aprender a como investir na bolsa de valores?
O mercado de ações é uma alternativa interessante pois oferece inúmeros produtos, para os mais diferentes perfis de investidores. Dessa forma, você consegue, inclusive, diversificar os seus investimentos em um só lugar!
Além da bolsa, existem muitas outras modalidades de investimento que você pode escolher. Cada uma delas tem suas peculiaridades, prós e contras, e por isso é importante conhecê-las a fundo antes de tomar uma decisão.

3) Defina o seu perfil investidor

Não existe um investimento correto e outro errado. Existe o investimento mais adequado para você! E isso pode ser determinado de acordo com o seu perfil de investidor.
Antes de escolher o destino do seu capital você precisa entender o que você espera quando aplicar esse dinheiro e quais são os seus objetivos, para ter renda extra ou acumular capital para investir em imóveis, por exemplo.
Pense se você tem um perfil mais arrojado, disposto a arriscar, ou se tem um perfil conservador, que quer fazer investimentos de menor risco.
Depois, reflita se você quer resultados mais imediatos, ou se pretende deixar seu montante investido por um tempo considerável.
Isso influenciará o tipo de produto que você irá escolher para aplicar, já que cada um deles poderá se adequar melhor de acordo com suas expectativas.

4) Compare as modalidades de investimento

Agora que você já conhece os diversos produtos financeiros que estão disponíveis e sabe o seu perfil de investidor, é hora de comparar.
Determine os fatores que são prioridade para você na hora de investir e trace um paralelo entre as suas opções para entender qual atenderá melhor às suas expectativas.
Mapeamos alguns aspectos importantes na hora de escolher onde investir:

Rentabilidade

A possibilidade de lucro com o investimento é o que nos mobiliza a aplicar dinheiro, certo? Portanto, você tem que identificar qual é a modalidade que irá te oferecer boa rentabilidade, além de se adequar a outras exigências delimitadas.
No mercado há muitas opções que oferecem ótimas margens de rentabilidade, como negociar ações de empresas, comprar papéis do tesouro direto, ou até mesmo aplicar na oscilação de preço do dólar.

Liquidez

Aqui você tem que definir se precisa de grande flexibilidade em sua aplicação. Você quer poder retirar o seu capital a qualquer momento ou não tem problemas em aguardar prazos maiores para ter acesso ao montante investido?
Quando conseguir a resposta para tais questionamentos você irá entender se precisa de produtos com alta liquidez ou se isso não é sua prioridade.

Segurança

É muito comum encontrar pessoas com medo de investir dinheiro por estarem inseguras quanto à segurança. Inclusive, é por esse motivo que grande parte da população acaba optando por aplicar o dinheiro na poupança, considerada um investimento bastante seguro.
Contudo, o mesmo órgão que segura o montante investido na poupança também oferece essa facilidade para outros tipos de aplicação.
A vantagem é que além de seguros, esses investimentos oferecem rentabilidades melhores que a poupança.
Dessa forma, o maior benefício da aplicação na poupança não é exclusivo da modalidade, podendo ser encontrado em muitas outras.
Essa garantia é dada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), e se aplica em investimentos de até R$250 mil por CPF e instituição financeira. Entre as aplicações asseguradas pelo órgão, temos:

  • LCI (Letras de Crédito Imobiliário)
  • LCA (Letras de Crédito do Agronegócio)
  • CDB (Certificado de Depósito Bancário)

5) Faça contato com profissionais

Entrar em contato com profissionais da área financeira pode ser uma estratégia que irá impulsionar o seu sucesso! Eles serão capazes de te aconselhar, para que você tenha maior segurança de suas escolhas.
Muitas vezes confiamos em pessoas que não entendem verdadeiramente do assunto. Apostar em transações questionáveis pode colocar tudo a perder! Por isso, é de extrema importância procurar profissionais de confiança, com certificação e boa reputação no mercado.
Percebeu como é sempre importante estudar todas as possibilidades para conseguir realizar os melhores lucros? Dessa forma você será capaz de identificar as oportunidades que realmente valem a pena para você!
Autoria: Ana Cláudia Inez, graduada em Relações Públicas, mestre em Processos Comunicacionais e estudiosa do mercado de ações. Integrante da equipe Toro Radar, é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.
Fonte: saiadolugar.com.br

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Contabilidade no Itaim Paulista

Como saber se a minha empresa está ganhando ou perdendo dinheiro?


Você tem ideia se o seu negócio dá lucro ou só rende prejuízo? Veja como organizar as contas para acabar de vez com a dúvida:

Costumo dizer que empreender é um “ato de heroísmo”, pois requer o enfrentamento de desafios cotidianos. Não basta ter uma ideia inovadora e buscar todas as possibilidades para colocá-la em prática. Ao iniciar as atividades, surge o desafio de mantê-lo sustentável, bem como avaliar se o investimento tem atendido o retorno financeiro esperado.
Eis outro desafio: ter domínio sobre a gestão financeira para saber se estamos ganhando ou perdendo dinheiro. Sugiro, então, que o empreendedor tenha em mente quatro ações primordiais: organizar, disciplinar, criar e equilibrar.

Organizar

Na gestão financeira de uma empresa, organizar é fundamental para manter o controle. É essencial saber o dinheiro que entra e o que sai. Pequenas ações e simples ferramentas podem ser úteis para que isso ocorra.
Não necessariamente o empreendedor deve investir em softwares avançados para isso. Uma simples planilha de Excel, alimentada no cotidiano, pode se mostrar uma “santa ajuda”, para saber se a empresa está no azul ou no vermelho.
Ainda sobre organizar, o fluxo de caixa é o controle de entradas e saídas de dinheiro em determinado período de tempo. Todas as movimentações como receitas, despesas, contas a pagar, contas a receber, empréstimos e outros investimentos devem ser explicitados na organização desse fluxo.

Disciplinar

Dessa forma é necessário se disciplinar para atualizá-lo. Sugiro que essa atualização seja diária, pois dessa forma você manterá domínio e controle sobre os registros financeiros do seu negócio.
A disciplina permite analisar em qual momento o empreendedor pode tomar a decisão de investir ou não em atitudes voltadas à melhoria da saúde financeira do seu negócio, pois tem total domínio sobre receitas e despesas.

Criar

Cria-se, portanto, um fluxo de informações precisas para a gestão. Portanto:
a)      Crie a disciplina de controlar o fluxo de caixa, independentemente do seu tipo de negócio. Esse controle pode ser diário, semanal, quinzenal ou mensal. Determine isso como tarefa cotidiana de gestão financeira para não perder o controle sobre os registros.
b)      Crie categorias de receitas e despesas, diferenciando-as inclusive nas planilhas de controle. Uma ideia simples é utilizar cores para cada categoria, para fácil identificação na contabilização do fluxo de caixa.
c)      Crie identificações de movimentações financeiras por período, pois dessa forma é possível saber quais os períodos de cada receita e despesa e suas eventuais previsões de pagamentos e recebimentos.
d)      Crie registros de contas a pagar com as despesas operacionais, para assim consolidar o saldo do seu caixa, provisionando o saldo futuro, inclusive com as expectativas de investimentos.
e)      Crie  registros de contas receber, categorizando-os por tipo de serviço ou produto resultante da venda ou pela forma de pagamento (à vista ou à prazo), assim você tem a previsão do dinheiro que entrará no caixa.

Equilibrar

E por fim, empreendedor, equilibrar as receitas e despesas é o caminho para ter o retorno financeiro esperado para seu negócio. Talvez esse seja o seu maior desafio para manter a sustentabilidade e o equilíbrio entre suas ações.
Arnaldo Vhieira é coordenador do curso de gestão financeira do Complexo Educacional  FMU.
Fonte: exame.abril.com.br

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