Consultoria jurídica para pequenas empresas e os motivos para fazer uma no Itaim Paulista

A tomada de decisões está diretamente ligada à gestão de grandes, médias e pequenas empresas.
Tomar a decisão correta é crucial para a obtenção de um resultado positivo: pode trazer vantagens ou simplesmente evitar prejuízos para sua empresa.
Se torna então imprescindível escolher bem um contador no Itaim Paulista e contar com ajuda especializada de uma consultoria jurídica para pequenas empresas.
De acordo com as estatísticas do IBGE, 48% das empresas fecham antes de completar três anos.
A falta de planejamento e o desconhecimento de aspectos legais estão entre os principais motivos de falência das pequenas empresas. Essa informação só ressalta a necessidade de uma ajuda especializada: a assessoria jurídica.
A consultoria jurídica é também conhecida como advocacia preventiva, pois resguarda o empresário quanto ao cumprimento dos trâmites legais.
Esse tipo de suporte repassa informação eficaz ao cliente e dirime dúvidas sobre a legislação envolvida e possíveis problemas que podem ocorrer no que tange à contratação de serviços, funcionários, demissões e outros aspectos.

6 vantagens da consultoria jurídica para pequenas empresas

A consultoria pode ajudar a empresa a prevenir problemas futuros, seja com funcionários, clientes, concorrentes ou fornecedores.
Ter um amparo legal é a medida mais indicada para resolução de problemas em tempo hábil. Confira as principais vantagens da consultoria jurídica para pequenas empresas:

1. Auxilia no planejamento

Em um mercado altamente competitivo, em que novas empresas surgem a todo momento, o planejamento é o oxigênio de uma empresa de qualquer tipo ou porte.
Planejar antes de abrir o seu negócio é fundamental, mas esse planejamento deve continuar ao longo do ciclo de vida de sua empresa.
Com planejamento, é possível enxergar problemas futuros e antecipar soluções para lidar com eles. Essa postura pode, por exemplo, transformar um pequeno negócio de bairro em uma empresa de sucesso, capaz de se expandir suas atividades por meio de decisões concretas e assertivas.
Nesse sentido, a consultoria jurídica para pequenas empresas é imprescindível, visto que assessora o empresário no que diz respeito à antecipação de riscos, suporte muito importante para o planejamento empresarial.
Além disso, o consultor vai suportar o gestor na tomada de decisões que implicam no crescimento da empresa como as decisões sobre compras ou sobre novos mercados.
Só através de um planejamento estratégico e bem estruturado, elaborado com o auxílio de um advogado, o pequeno empresário poderá antever problemas, celebrar contratos com mais segurança e, dessa forma, economizar tempo e dinheiro. Fatores primordiais para o crescimento da pequena empresa, não acha?

2. Provê segurança jurídica e prevenção

Nunca é demais advertir que a prevenção é sempre a melhor opção, principalmente no que diz respeito à sobrevivência da pequena empresa.
Uma empresa corre diversos riscos ao longo de seu funcionamento, desde aqueles inerentes ao mercado até os legais. Isso torna indispensável o auxílio jurídico para prevenir danos.
Uma pequena empresa, diferentemente do que pensa o senso comum, deve se amparar com medidas legais para manter o funcionamento.
Até mesmo um pequeno mercado no bairro deve seguir a legislação e necessita de algumas licenças, como a sanitária e o alvará de funcionamento emitido pela prefeitura local. Resumindo: é preciso cumprir a lei sempre.
O advogado consultor atua na observância dessas medidas necessárias para legalizar seu empreendimento e mantê-lo funcionando e também auxilia no que diz respeito à contratação de funcionários, prevenindo o negócio contra causas trabalhistas por contratação indevida e inobservância das leis.
É muito mais econômico e menos estressante recorrer à consultoria preventiva do que ter que contratar, depois, um advogado para dirimir disputas judiciais que poderiam ter sido evitadas.

3. Atua nas defesas judiciais

A consultoria jurídica para pequenas empresas é primordial para evitar disputas judiciais. Mas em alguns casos, esse embate é inevitável, principalmente se o empresário recorrer à consultoria tardiamente.
Para gerar economia, o empresário pode recorrer ao serviço completo de assessoria que vai ampará-lo também em questões de disputas judiciais; é o chamado full service. Assim, quando surgir alguma demanda desse tipo, o empresário já contará com consultoria no que diz respeito às decisões a serem tomadas e à defesa judicial.
Suponhamos que o empresário possua um regime societário que está prestes a se dissolver, ou ainda que um funcionário contratado — sem observância à legislação pertinente — sofreu um acidente ou está causando prejuízos à empresa. A consultoria pode resolver essas e outras demandas antes mesmo que ocorra o embate judicial.

4. Provê também segurança negocial

A tomada de decisões continua sendo peça chave para a sobrevivência e prosperidade de uma empresa.
Isso inclui o fator negociação, que pode acarretar problemas junto aos órgãos públicos, bem como prejuízos por negociações sem medidas prévias de proteção jurídica. É preciso assegurar que os procedimentos estejam amparados pelas leis.
Para garantir a segurança negocial, o advogado tomará medidas de prevenção através de auditoria na empresa e adequação de contratos, inclusive aqueles produzidos por terceiros. São apenas alguns exemplos.
O importante é que a assessoria garantirá que as negociações ocorram dentro do âmbito legal, prevenindo perdas e multas.
A advocacia preventiva impede que o empresário aceite cláusulas abusivas ou obrigações indevidas para sua empresa. Além disso, a presença de um advogado numa negociação, seja com novo fornecedor ou com um funcionário, impõe respeito e demonstra que a empresa está amparada juridicamente.
Um empresário sem assessoria jurídica corre sérios riscos numa negociação, tanto na celebração de contratos com cláusulas duvidosas quanto pela inobservância de leis.
A tomada de uma decisão errada durante uma negociação pode resultar, inclusive, no fechamento de uma empresa.

5. Proporciona economia

Quando há assessoria jurídica desde o planejamento, principalmente porque a empresa passa a considerar aspectos que asseguram a tomada de decisão correta diante de situações desastrosas e até mesmo a previsão delas, o empresário economiza e adquire potencial de crescimento.
A consultoria jurídica é imprescindível também para o crescimento da pequena empresa, pois traz economia no que diz respeito à prevenção de demandas judiciais.
Mesmo que ocorra algum problema não previsto, que exija a atuação mais incisiva de um advogado, o empresário não terá que pagar altos honorários para um desconhecido, pois já conta com o full service.
Dessa forma, o dinheiro gasto com pagamento de multas, indenizações, honorários de advogados, prejuízos com negociações erradas, é direcionado — com o apoio do consultor — para novos investimentos. E a empresa tem mais probabilidade de, com ajuda da assessoria jurídica, migrar para uma empresa de porte médio ou grande.

6. Não implica obrigações trabalhistas

Ter um corpo de advogados integrando diretamente a sua empresa é o ideal, mas não é o necessário e quase sempre é inviável, já que a contratação direta de profissionais para compor o setor jurídico de uma empresa gera obrigações trabalhistas e gastos com salários, férias, plano de saúde e demais benefícios.
Nesse sentido, há uma vantagem muito grande em abrir mão da assessoria interna e recorrer à assessoria externa, pois essas obrigações trabalhistas não existiram. O que ocorre nesse tipo de contratação é um contrato de prestação de serviços, realizado por um escritório de advocacia.
Além disso, segundo reza o Estatuto da OAB, no artigo 20, um advogado que integra o departamento jurídico da empresa não pode ultrapassar 20 horas semanais em sua carga de trabalho.
Ou seja, as horas trabalhadas além desse período devem ser pagas à parte. Já a assessoria jurídica externa não se enquadra na lei e, portanto, possui maior flexibilidade quanto à carga horária.
Convenhamos que, dificilmente, um empresário de pequeno porte poderá bancar os custos de um setor jurídico em sua empresa. De fato, a contratação de serviços de consultoria, tanto contábil quanto jurídica é a melhor solução, em vista do custo-benefício proporcionado.

Contratação de consultoria jurídica para pequenas empresas

A consultoria inclui diversos serviços que vão além da defesa judicial e celebração de contratos como a realização de diagnóstico completo da saúde da empresa — que pode ser realizado juntamente com a assessoria contábil, revisão tributária, emissão de licenças, assessoria full time (com disponibilidade sempre que o empresário necessita), participação nas reuniões internas da empresa, esclarecimento de dúvidas e muito mais
Portanto, a consultoria jurídica para pequenas empresas, além de trazer múltiplas vantagens e gerar economia, também abre caminhos para que a pequena empresa alcance um crescimento rápido no mercado. Se tornando imprescindível para o bom andamento dos negócios de uma empresa, independente do seu porte.
Mostrar capacidade para solucionar situações desafiadoras e prever problemas integra as características de uma empresa vencedora, pois estará sempre à frente das demais empresas de mesmo porte.
Diante de tantas vantagens, o pagamento de uma mensalidade ao escritório de advocacia se revela compensador porque traz tranquilidade e segurança ao pequeno empresário, pois a assessoria jurídica estará apta a defender os interesses da empresa nos diferentes setores jurídicos.
Seja um empresário prevenido e evite recorrer apenas eventualmente aos serviços advocatícios, em momentos de crise e embate judicial. Isso é questão de planejamento e lógica empresarial.
Entretanto, é imprescindível que você procure um escritório idôneo, com profissionais capacitados, para prestar assessoria jurídica para sua empresa.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/consultoria-juridica/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

Aprenda como fidelizar clientes em uma empresa em crescimento no Itaim Paulista


Como fidelizar clientes? Todo empreendedor, em um momento ou outro, se depara com essa pergunta desafiadora. E a resposta para a questão determina diretamente como você vai investir em sua empresa.
Quem está à frente de um pequeno empreendimento sabe que é mais barato manter um cliente antigo do que conquistar um novo consumidor.
Estudos da CRM Plus Consulting, empresa norte-americana especialista em gestão do relacionamento com o cliente, mostram que conquistar novos compradores chega a custar 5 vezes mais caro do que fidelizar os já existentes.
Além disso, a cada 5% de clientes fidelizados as empresas aumentam sua rentabilidade entre 25% e 125%, dependendo da área de atuação. Empolgante, não é mesmo?
No entanto, isso não quer dizer que a fidelização seja algo extremamente fácil. O cliente só continuará comprando de você caso realmente sinta confiança na marca e enxergue valor no produto ou serviço.
Tendo consciência disso, o empreendedor deve construir a fidelização ao longo de todo o fluxo do negócio, desde o atendimento até o pós-venda. Veja a seguir como você pode trabalhar cada um desses pontos:

Ofereça um atendimento impecável

Quando se trata de atendimento, não é o consumidor que deve se adaptar às vontades da empresa, e sim o contrário.
Por mais que hoje existam possibilidades para prestar suporte de forma automatizada, muitos clientes ainda valorizam um atendimento mais humano.
Uma pesquisa publicada pela Sales Force Desk revelou que 40% dos clientes ainda preferem ser atendidos pelo telefone e 29% preferem o atendimento pessoal. Enquanto isso, 18% colocam o email em primeiro lugar e apenas 13% apontam preferência por chat online ou redes sociais.
Por isso, é muito importante diversificar seus pontos de contato e oferecer diversos canais de atendimento. Isso não impede que você tenha um sistema para centralizar os chamados e evitar que os pedidos se percam. De qualquer maneira, lembre-se que muitos clientes fiéis são conquistados justamente pelo “fator humano”.

Aposte em inovação

Alguns empreendedores podem questionar qual é a relação entre inovação e relacionamento com o cliente. A verdade é que essas duas áreas estão intimamente conectadas.
Uma empresa que não consegue surpreender seus clientes dificilmente será lembrada. Por outro lado, empresas inovadoras entregam experiências de marca mais completas, seja no ponto de venda, nos serviços e produtos ou no atendimento.
Mas como saber se as inovações estão realmente contribuindo para a fidelização? Simples. Basta se perguntar se as ideias e iniciativas estão solucionando problemas e entregando o que o consumidor procura.
A inovação pode aparecer no programa de fidelidade, no marketing e até na forma como os produtos e serviços são entregues. Quer um exemplo? Às vezes, uma embalagem diferente (que possa ser reaproveitada ou colecionada) já contribui muito para que o cliente queira comprar de você novamente.

Invista energia no pós-venda

Entre os empreendedores, não há dúvidas de que o pós-venda é decisivo para a fidelização. Ainda assim, empresas de todos os tamanhos continuam errando nesse sentido.
É importante ter claro que o pós-venda não se trata apenas de resolver problemas. Pelo contrário, a empresa deve começar antecipando qualquer dúvida ou dificuldade que o cliente possa ter. A palavra-chave aqui é proatividade.
Digamos que você seja dono de um e-commerce. Constantemente, seus clientes enviam emails perguntando sobre a data de entrega do produto. Ao invés de agir reativamente (apenas respondendo às mensagens), é muito mais eficiente enviar atualizações periódicas sobre o status do pedido. Assim, o cliente fica tranquilo e percebe que a empresa está cuidando de cada detalhe.
O mesmo vale para produtos que causem dúvidas em relação ao uso ou montagem. Que tal se antecipar e enviar gratuitamente um guia explicativo?
Ao adotar atitudes como essa, fica muito mais fácil fazer novas ofertas (e fechar novas vendas) no futuro para o mesmo cliente.

Faça uma boa segmentação

Tratar cada cliente de uma forma única é possível, ainda mais em empresas em crescimento. Que tal mais um exemplo?
Em vez de enviar um mesmo email para todos os clientes, classifique seus contatos de acordo com as características e preferências de cada pessoa — e envie mensagens mais focadas.
Por exemplo, não faz sentido enviar uma oferta de um sapato feminino para um homem. Nem uma passagem aérea de classe executiva para alguém que só compra de você quando existe uma grande promoção.
O raciocínio é o seguinte: quanto mais você segmenta, mais sua marca estreita o relacionamento com o cliente.
Essa segmentação pode ser feita por meio dos registros de compras, histórico de atendimento, plataformas de automação de marketing, cadastros em newsletters, entre outros.

Crie um programa de fidelidade

Recompensas continuam sendo uma das melhores estratégias para a fidelização de clientes. E uma das maneiras mais eficazes de recompensar um consumidor é por meio de um programa de fidelidade.
A lógica dos programas de fidelidade é bastante simples. A cada compra, o cliente acumula uma determinada quantidade de pontos. Mais tarde, esses pontos podem ser trocados por produtos ou descontos em uma nova compra.
O ideal é que o programa seja extremamente simples de usar. Além disso, ele precisa estar presente no dia a dia do consumidor, caso contrário corre o risco de ser esquecido.
É por isso que tantos clubes de vantagem e programas de fidelidade contam com cartões (eletrônicos ou analógicos) para marcar os pontos. Dessa maneira o cliente pode carregar o cartão na carteira, facilitando o uso.

Vá além do programa de fidelidade

Programas de fidelidade são extremamente efetivos, mas isso não significa que você deva parar por aí. Clientes fiéis que investem somas significativas na sua empresa merecem um tratamento ainda mais diferenciado.
Em outras palavras, seus melhores clientes devem ter direito a um tratamento VIP. Para esses clientes, você pode oferecer vantagens como frete grátis e cupons de desconto exclusivos.
Outra estratégia interessante é fazer com que os clientes VIP sejam os primeiros a saber das novidades, tendo inclusive acesso às promoções antes dos outros consumidores. Além disso, os VIPs podem ser convidados para eventos exclusivos na empresa.
A ideia central é fazer com que essas pessoas se sintam especiais. E elas realmente são: clientes fiéis podem representar até 65% do faturamento.

Não ignore o remarketing

Como mencionado, o custo de aquisição de um novo cliente é muito mais alto que o custo de vender pela segunda vez para um cliente antigo. Por isso, faz todo sentido investir em remarketing.
Remarketing nada mais é do que anunciar para quem já comprou de você ou já teve contato com uma determinada campanha de marketing da sua empresa. Campanhas de remarketing costumam gerar mais vendas ou leads (prospectos) custando muito menos tempo e dinheiro.
Para incentivar uma segunda compra, você pode oferecer brindes e promoções exclusivas. Assim, aquele consumidor que já conhece sua marca ficará ainda mais propenso a fechar negócio novamente.

Aplique a teoria da pirâmide invertida

Na teoria da pirâmide invertida, o cliente se encontra no topo e ocupa a maior porcentagem do gráfico. Isso significa que os maiores esforços da empresa são destinados a ele.
Em seguida estão os vendedores, o atendimento e todos os que lidam diretamente com o cliente. Por fim, os gestores e líderes, responsáveis por oferecer as ferramentas e o suporte necessário para sustentar o sistema.
A ideologia por trás da teoria da pirâmide invertida fica clara: o cliente é o motivo de todo o trabalho. Nem mesmo o produto ou o serviço são mais importantes do que ele. Afinal de contas, se o cliente tiver novas necessidades e desejos, a empresa pode adaptar suas soluções para atendê-lo.
Na prática, uma empresa que valoriza esse sistema tem um grande foco na excelência do atendimento. A organização reconhece o valor de cada cliente, bem como das ferramentas e estratégias que auxiliem na satisfação de cada consumidor.

Use um software de CRM

Hoje, as empresas que não contam com um sistema de CRM (Customer Relationship Management) acabam perdendo muitas oportunidades de satisfazer seus clientes.
É lógico que nem sempre as pequenas empresas têm condições de contratar um software robusto e extremamente avançado. Entretanto, já existem muitas opções de qualidade a preços acessíveis.
Um software de CRM fornece uma quantidade enorme de dados sobre os clientes. Essas informações dificilmente seriam levantadas pela empresa — e, mesmo que fossem, dificilmente seriam organizadas de maneira rápida e eficaz.
Quando a empresa tem um CRM, é possível automatizar vários processos e o relacionamento com o cliente flui com muito mais naturalidade. Tudo isso sem tomar uma grande quantidade de tempo da equipe.

Fique de olho nos números

É fundamental que cada ação seja monitorada, não importa qual seja a estratégia adotada para a fidelização de clientes. Afinal, só há um jeito de concluir se as mudanças surtiram efeito: medindo os resultados.
Por isso, sempre estabeleça métricas antes de colocar um plano em prática. A partir dessas métricas você poderá otimizar sua estratégia.
Ao longo da execução, a empresa terá cada vez mais informações relevantes sobre o público-alvo, podendo fazer ajustes que levem aos resultados desejados.
O processo de monitoramento sempre será um ciclo. Quando mais você se dedicar às métricas, mais fácil será otimizar os números. Quanto antes os números forem otimizados, antes você poderá cumprir os objetivos e estabelecer metas mais ousadas.

Conclusão

Agora que você já sabe como fidelizar clientes em uma pequena empresa, é hora de colocar as estratégias em prática. Você já sabe por qual delas vai começar? Como dica, você pode seguir justamente a ordem dos tópicos que apresentamos nesse artigo. Até porque um atendimento de excelência é a melhor forma de iniciar um processo de fidelização. Bom trabalho e boas vendas!
Fonte: saiadolugar.com.br

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

8 dicas práticas para o empreendedor planejar 2017 no Itaim Paulista

Em um ano de incerteza econômica, deve-se minimizar ao máximo os riscos do negócio.

Estima-se que o Brasil tenha mais de 9 milhões de micro e pequenos negócios, representando 27% do PIB brasileiro, de acordo com levantamento feito pelo SEBRAE. O País já formalizou mais de 6 milhões de microempreendedores individuais desde 2008 e, até setembro deste ano, já são mais de 6,4 milhões.
No entanto, a taxa de mortalidade das empresas é ainda alta, segundo o levantamento “Demografia das Empresas 2014”, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De cada dez empresas, seis encerram as atividades após cinco anos.
Alguns motivos justificam o desarranjo, como abrir o próprio negócio sem se planejar, estudar o mercado, prever cenários e ter uma reserva de capital.
Ricardo Assaf, presidente da ABSCM – Associação Brasileira das Sociedades de Microcrédito, dá dicas de como o empreendedor deve se organizar desde já para iniciar bem o próximo ano, a começar pela parte mais importante que é o planejamento.

  1. Como o empreendedor pode se planejar financeiramente para começar com o pé direito nos negócios em 2017?

O planejamento é fundamental para qualquer fase do negócio. Não há exatamente uma fronteira de tempo, prazo e escopo para fazer, pois é aberto e inteiramente dependente do empreendedor. Por este exato motivo as pessoas acabam não focando no plano e apenas nas questões operacionais do dia a dia e execução. Normalmente, as empresas se planejam durante um ano e, é claro que ajustes são necessários ao longo da operação, pois isso o planejamento é dinâmico e não estático. Em resumo: um bom plano começa com grandes perguntas e, a partir delas, cria-se uma teia de ações, além de indicar diversos cenários.

  1. O que empreendedor deve levar em consideração na hora de fazer um bom planejamento?

Todo e qualquer planejamento deve focar nas principais perguntas que afetam o negócio. Elas, normalmente, são difíceis de responder já que são amplas e dependem de muitas variáveis. “Como aumentar meu faturamento”? e “Como abaixar meu custo?” devem nortear o plano. Para ajudar a definir estas questões existe um modelo muito usual chamado de 3Cs, que foi desenhado pelo famoso teórico organizacional japonês Kenichi Ohmae, professor dos programas de MBA em Stanford e UCLA.
O método foca em três grandes grupos: clientes, ajuda a definir as principais necessidades de públicos-alvo, competidores: explora as vantagens competitivas da proposta de valor e corporation: (empresa), detecta habilidades efetivas da corporação para criar valor, se diferenciar da concorrência e atender de forma efetiva a clientela.

  1. Qual a importância de se ter uma reserva financeira, capital, além do já previsto para a abertura da empresa?

O plano financeiro é fundamental e, normalmente, é esboçado em um orçamento anual, com metas bem realistas de gastos, principalmente naqueles que são chaves ao seu negócio. O processo de abertura de empresa é algo que, implicitamente, tem um grande risco e pode afetar o fluxo de caixa inicial, impactando o desenvolvimento futuro. Um dos fatores de fracasso das empresas nos primeiros cinco anos, segundo apurado pelo Sebrae, é a falta de capital e lucro, bem como a ausência de um planejamento. Não é à toa que a taxa de mortalidade inicial é muito alta. Em 2013, a porcentagem de empresas que fecharam as portas, com até seis meses de abertura, foi de 82%.

  1. Quais são os pontos de risco na abertura da empresa?

Os mais comuns são clientes que ainda não estão acostumados com a marca, produto ou serviço, o tempo de acerto do modelo do negócio, questões que envolvem a organização da matéria-prima, ponto de venda e os custos inicias que podem ter sido estimados de forma errada ou otimistas demais. O empreendedor sempre terá contratempos e pontos críticos não previstos durante o início do empreendimento. E acreditem, o fluxo inicial de qualquer negócio é muito pesado.

  1. Como reduzir os riscos?

É muito importante prever uma “gordura”, ou seja, capital para garantir o fluxo de caixa mês a mês. Especialistas apontam que é necessário ter uma garantia de 6 a 12 meses, ou seja, um saldo suficiente na conta bancária para segurar esse período que, no início, é sempre mais delicado e arriscado.

  1. Quais as opções hoje no mercado que o microempreendedor tem para dar uma guinada nos negócios?

O empreendedor precisa estar antenado para as novas tendências de mercado e às mudanças nas plataformas tradicionais. Ele deve aproveitar as lições de mercado de forma rápida e adaptá-las ao seu negócio. Um caso muito prático: durante a crise há muita substituição de produtos e serviços por mais algo mais em conta. Pegamos como exemplo o seguro de carro: os tradicionais podem custar muito caro em relação ao valor do bem segurado. Por outro lado, as assistências, apesar de não serem seguros, se tornam muito procuradas na crise, pois o custo é menor que um seguro tradicional e proporcionam itens como guincho gratuito, convênio com oficinas, aluguel de carro em caso de problema ou pane e outros serviços. Em muitos casos há uma substituição efetiva dos seguros tradicionais, mais caros, pela assistência, mais barata.

  1. O ano de 2017 será bom para empreender?

A crise normalmente cria oportunidades magníficas aos empreendedores, pois novos modelos de negócio são criados, produtos alternativos são levados ao mercado e plataformas tradicionais são desafiadas. O ditado popular diz que: “enquanto existem pessoas que choram, há outras vendendo o lenço para enxugar as lágrimas”. Todo e qualquer empreendedor precisa, incialmente, ter esta filosofia e aplicar o planejamento + ação para transformar em realidade o seu desejo.

  1. Por que o crédito produtivo é uma opção segura para quem está começando a empreender?

O crédito é um aliado ao negócio desde que bem usado. Por exemplo: há grandes descontos na compra de produtos ou serviços à vista, porém, muitas vezes, nos deparamos com a impossibilidade de usar o dinheiro da empresa para esse fim. O crédito pode reduzir imediatamente o custo da empresa e, ao mesmo tempo, beneficiar o fluxo de caixa já que pode ser parcelado em diversos meses. Muito comum também é a necessidade de usar o fluxo por conta de um imprevisto. Dependendo do custo, o crédito também pode ajudar a empresa. Uma instituição financeira qualificada pode antecipar este fluxo e impactar de forma positiva a produção. As SCMEEPPs – Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte são uma opção interessante, pois estão reguladas pelo Banco Central do Brasil, como uma forma de fomentar o empreendedorismo no Brasil.
Fonte: http://empreendedor.com.br/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

Como contratar o melhor vendedor no Itaim Paulista? Confira nossas 7 dicas e tenha um time de primeira

A grande verdade é que todo empreendedor quer muito que o seu público-alvo desfrute daquilo que oferece de bom: o seu produto! Porém, muitas vezes o número de vendas não saem como se tinha planejado, devido a falhas que podem ocorrer no próprio processo de vendas.
Por esse motivo, vamos falar um pouco mais sobre esse tema, agora vamos dar uma atenção especial para quem executa esse processo: o vendedor!
Nas próximas linhas, vamos apresentar com mais detalhes sobre o que se deve levar em consideração em relação ao perfil ideal de colaborador para atuar nessa área e também forneceremos dicas de como contratar o melhor vendedor para a sua empresa.

Qual é o perfil de um bom vendedor?

Para falarmos do perfil ideal de um colaborador que atue na área de vendas de uma empresa, vamos citar rapidamente os 4 possíveis perfis comportamentais que uma pessoa pode ter em sua vida profissional: Comunicador, Executor, Planejador e Analista.
Começando pelo comunicador, esse profissional tem uma tendência maior em se relacionar com outras pessoas, por natureza ele é otimista,  possui uma certa facilidade em persuadir os outros e se anima facilmente com coisas novas a serem feitas.
Já o executor, assim como o nome diz, tem o perfil bem mão na massa. Possui como ponto positivo a coragem de “dar a cara a tapa”, além de ser muito competitivo, vai fazer o possível em busca do resultado que ele prometeu entregar.
O perfil do planejador já é mais conservador, ele é calmo e necessita ter um ritmo de trabalho em que as coisas fluam de forma constante, geralmente esse profissional não tem facilidade com improvisos.
Por fim, há o analista, que já um profissional mais metódico e tem mais afinidade com processos que sejam repetitivos e que necessitem executá-lo várias vezes para identificar melhorias. Geralmente o analista possui como característica ser alguém muito detalhista.
Percebe-se que os perfis executor e comunicador podem ser os mais próximos do ideal para o escopo da função de vendas. Por isso, o primeiro passo é ir em busca desses profissionais, mesmo que eles não tenham experiência prévia na área, pois eles possuem mais facilidade em aprender a vender devido ao seu perfil.
Isso não quer dizer também que o analista e o planejador também não possam se dar bem trabalhando com vendas, porém as chances são menores!

Entrevistando um bom vendedor

Independente da maneira que a empresa deseje recrutar vendedores, uma etapa que é indispensável é a entrevista.
Afinal é através dela que é identificado se o candidato tem perfil para trabalhar na empresa e especificamente na área de vendas.
Por isso, para auxiliar na avaliação do perfil pessoal dos candidatos, sugerimos trabalhar com as seguintes questões:

  • Conte-nos sobre um projeto em que você teve sucesso.
  • Cite também um projeto em que você fracassou
  • Como você se vê daqui 5 anos?
  • Qual foi o último livro que você leu?
  • De que maneira você se vê agregando valor para a empresa?
  • Você possui um projeto de vida?
  • Aponte seus três pontos fortes e depois fale três pontos fracos que você precisa desenvolver.
  • Você acha que a empresa poderá te ajudar a desenvolver nessas características? Como?

Essas perguntas são importantes, pois elas também ajudam a entender se o candidato tem mesmo o perfil para a área de vendas, visto que é uma área que exige planejamento, estudo, trabalhar com objetivos, metas e prazos.
É possível também avaliar se o candidato sabe lidar com a pressão do dia a dia, além da abertura para desenvolver novas características que possam melhorar o desempenho na função de vendedor.
Caso o candidato já tenha trabalhado com vendas previamente, sugerimos fazer questionamentos que busquem resgatar essas experiências anteriores. Seguem alguns exemplos:

  • Conte-nos uma venda bem sucedida que você já fez.
  • Como você se planejava em seu dia a dia de vendedor?
  • Conte-nos uma venda em que você fracassou.
  • Quais técnicas e ferramentas de vendas utilizava?
  • Trabalhava com metas? Como elas eram?
  • Gostava de vender? Era apaixonado por isso?

Independente se o candidato tiver experiência prévia ou não, o importante é identificar se ele possui o perfil que a empresa espera para se adequar ao seu processo de vendas.
Afinal, a partir do momento em que ele está vivenciando a rotina desse processo, a sua adequação a ele é questão de tempo e assim entrará no ritmo que a empresa espera.

Dicas para contratar o melhor vendedor

Agora, vamos te passar 7 dicas para auxiliar qualquer empreendedor a conseguir contratar o melhor vendedor:

1 – Entenda o momento da empresa

A empresa está em uma fase de contratar vendedores mais experientes ou formar talentos dentro de casa? Definindo isso é possível dar início a contratação do perfil desejado.

2 – Faça simulações reais

Simular situações reais do vendedor em ação é a melhor maneira de analisar se um candidato se comportará da maneira esperada quando estiver desempenhando a atividade de vendas pela sua empresa.
Essa prática também ajuda a eliminar os candidatos que sabem se portar bem em entrevistas, porém no dia a dia possuem um desempenho aquém do esperado.

3 – Desenhe um processo seletivo completo

Entenda quais as etapas que o candidato precisa passar até se tornar um vendedor. As etapas podem variar desde a análise de currículo, entrevistas com o RH e gestores da empresa, testes práticos, simulações, etc. Dessa maneira a chance de filtrar os melhores é muito maior!

4 – Mostre que a empresa é um bom lugar para se trabalhar

Mostrando que a empresa tem um ambiente legal e uma proposta de trabalho bacana, pode deixar a vaga ainda mais atraente. Afinal, todo mundo quer trabalhar em um lugar bacana, não é mesmo?
É possível fazer isso expondo como a empresa funciona. Nesse sentido, tomamos como exemplo a Netflix, que expôs seu código de cultura de maneira aberta para qualquer pessoa que queira consultá-lo.

5 – Crie um programa de indicações

Estimule para que ocorram indicações de candidatos pelos próprios colaboradores da empresa. Afinal, se o colaborador está feliz onde está ele não vai indicar gente desalinhada, não é mesmo?

6 – Tenha uma boa proposta de remuneração

Todos sabemos que o vendedor gosta de dinheiro, não é mesmo? Então, não corra o risco daquele candidato com o perfil ideal para a sua empresa, desista na proposta final. Procure atrelar a remuneração às metas que ele terá que atingir! Isso irá desafiá-lo!

7 – Tome as precauções necessárias

É sempre bom pedir referências e validar conquistas que foram destacadas pelo candidato durante o processo, como por exemplo, solicitar certificados e diplomas de cursos complementares.
E então, já descobriu como contratar o melhor vendedor? Com o tempo você descobrirá que esse processo é uma arte a ser desenvolvida, assim como o próprio processo de vendas!
Fonte: saiadolugar.com.br

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

9 lições que os maiores empreendedores do mundo nos ensinaram


Não faltam exemplos de pessoas inspiradoras que alcançaram o topo. Mais do que analisar o legado financeiro e de poder que elas construíram, podemos aprender lições práticas, que foram praticadas de maneira obstinada e colaboraram diretamente para a visão de suas corporações e a forma com que reinventaram seus mercados e até mesmo o mundo onde vivemos.
Como em toda lista, aqui serão cometidas injustiças, já que centenas e até mesmo, milhares de empresários trazem lições empreendedoras de grande valor para todos que iniciam uma empresa ou lutam para fazê-la crescer.

Estée Lauder: Qualidade do produto, do atendimento ao consumidor e uso de amostras grátis

Muitas listas de empreendedores de destaque esquecem das mulheres entre seus representantes. Para quebrar esse retrospecto, vamos começar lembrando de uma das mulheres não herdeiras mais ricas do mundo.
Entre as marcas do grupo dessa “rainha da beleza”, potências que se destacam até hoje como a marca que recebe seu nome, a Clinique e a MAC Cosmetics.
Sem trocadilhos, a fórmula de sucesso da cosmetologista americana pode ser utilizada em qualquer segmento de negócio que comercialize algum item de consumo: tenha um produto muito bom, treine sua equipe para atender com excelência e distribua amostras grátis para que os clientes percebam toda sua qualidade.

Jorge Paulo Lemann e seus sócios: Faça empresas crescerem gastando o mínimo possível

 
Quem na história foi capaz de ser surfista, jogar tênis em alto nível disputando até o Grand Slam de Wimbledon e a Copa Davis, estudar em Harvard, ter sido banqueiro e muito provavelmente o maior protagonista brasileiro em negócios globais? Jorge Paulo Lemann é a improvável resposta.
O carioca descendente de suíços, na companhia de seus sócios, foi dono do Banco Garantia, responsável pela criação da Ambev e posteriormente AB Inbev, onde colecionou algumas das maiores marcas de cervejas do mundo, assumiu o controle de ícones americanos e canadenses como o Burger King, Heinz, Kraft Foods e Tim Hortons.
Em todos esses casos, repetiu a mesma estratégia: um choque de gestão orientado aos resultados e a meritocracia, a sinergia máxima entre as empresas que fundiu e a baixíssima tolerância ao desperdício.

Ray Kroc: Nunca é tarde para se reinventar

 
Ame-o ou odeio-o, o McDonald´s é muito mais do que um negócio de sucesso. Tem uma grande influência cultural e é um dos maiores símbolos americanos espalhados pelo mundo.
Ray Kroc, não foi o seu fundador, já que adquiriu a então pequena lanchonete de San Bernardino (California) dos irmãos McDonald. Kroc na época era um vendedor de máquinas de milk shake e reinventou sua história aos 52 anos, transformando o negócio local em um sucesso mundial.
Outro legado importante na sua trajetória é o foco total no cliente, já que sempre acreditou que “se você cuidar do seu cliente, o seu negócio irá se cuidar sozinho”.

Andrew Carnegie: Tenha uma equipe extremamente competente

 
Um dos maiores industriais de todos os tempos, o controverso filantropo e rei do aço, no distante século XIX, já percebia a importância da educação. Inclusive, alguns atribuem a ele, a célebre frase: “cerque-se de pessoas que são mais espertas que você.”
Carnegie além de consagrar seu nome no mundo dos negócios, foi o responsável por fundar ou financiar grandes templos da educação e da cultura, como o embrião da Universidade Carnegie Mellon e a sala de espetáculos Carnegie Hall em Nova Iorque.

Steve Jobs: Transforme consumidores em evangelistas

 
A Apple provavelmente é a empresa que mais conseguiu tirar vantagens no fato de ter consumidores satisfeitos e que se encarregam de divulgar os produtos que adoram.
Muito disso pode ser creditado à Jobs, que por mais de uma vez reinventou seu negócio. Seu foco no design, na facilidade de uso e em prever o que as pessoas precisam ou querem foi fundamental para a empresa sair do papel de um fabricante de computadores com dificuldades financeiras e se tornar um gigante dominante em mercados que reinventaram a forma que as pessoas se comunicam, consomem música e vídeos.

Brownie Wise: Encontrando as circunstâncias certas para vender

 
Wise foi a responsável por difundir o sistema de vendas “party plan” e revolucionar a cultura corporativa que consagrou a Tupperware, onde ocupou o cargo de Vice-Presidente.
O método “party plan” consiste em promover eventos sociais, onde também são ofertados produtos. O formato é muito utilizado principalmente para itens de apelo feminino e em geral utilizam marketing multinível, o que garante que sempre existam novas anfitriãs.
Brownie Wise foi ainda a primeira mulher a figurar na capa da revista americana Business Week.

Jeff Bezos: Visão de longo prazo

 
Bezos e sua Amazon são exemplos de foco e visão de longo prazo. Desde o início da companhia, o objetivo do executivo foi o crescimento e lançamento de novos produtos e serviços, mesmo que isso significasse abrir mão de lucros no curto prazo.
A estratégia vem se mostrando acertada, com a empresa que nasceu como uma livraria online se transformando no maior representante do e-commerce global e atingindo novas áreas como o entretenimento, a hospedagem em nuvem e o constante teste de novos serviços.

Sam Walton: Venda pelo menor preço possível

 
Sam Walton é o fundador do Walmart, o maior varejista do mundo. Sua obsessão por conquistar o consumidor oferecendo o menor preço é uma parte consolidada na cultura organizacional da empresa, mesmo após mais de 20 anos de sua morte.
Para chegar ao menor preço, o Walmart além de passar por polêmicas, precisa ser extremamente eficiente em cortar custos, muito produtivo em todas as atividades logísticas e não parar de escalar. Se a margem de preço foi afetada, a solução será ter um volume cada vez maior.

Bill Gates: Encontre o negócio certo

 
Gates expandiu rapidamente a sua representatividade de mercado, quando em 1981 comprou o software de uma empresa de Seattle por US$ 75,000 para solucionar uma necessidade da IBM de um sistema operacional de 16 bits.
A solução era mais rápida e mais barata do que desenvolver um novo produto do zero na própria Microsoft. Esse produto viria a se tornar o MS DOS e seu autor se juntou à companhia.
Escrito por Rafael Urbach, co-fundador da Mundo dos Exames, startup que ajuda pacientes a entenderem seus exames diagnósticos e encontrar os melhores lugares para realizá-los, utilizando ou não um plano de saúde.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/maiores-empreendedores-do-mundo/

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Contabilidade no Itaim Paulista

No setor de serviços, é necessário trabalhar muito a equipe

Fundador da rede de academias Bio Ritmo / Smart Fit, Edgard Corona revela as dificuldades que passou e o que aprendeu em 20 anos de atuação no ramo:

Cláudio Marques
De uma unidade em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, a uma rede de academias que encerra 2016 com 395 lojas, sendo que 100 delas estão no México, Chile, República Dominicana e Colômbia com um total de 1 milhão de alunos e previsão de faturamento superior a R$ 900 milhões, a vida empresarial de Edgard Corona, fundador das marcas Bio Ritmo e Smart Fit, passou por turbulências, erros e grandes aprendizados.
Para começar, ele diz que ele e seus então sócios erraram durante oito anos com a academia na zona sul, inaugurada em 1996. “Nós nos ferramos”. Segundo ele, o projeto estava errado, faltava equilíbrio entre estacionamento e o preço que cobravam. “Quando era caro, sobrava vaga e não tinha público, quando era barato, não tinha vaga.”
Depois de oito anos, o negócio melhorou e houve um bom período de dois anos. Mas o imóvel onde a academia estava instalada foi desapropriado para a construção de uma estação de metrô. O jeito foi recomeçar.
Foi quando surgiu a Bio Ritmo, no Conjunto Nacional da Avenida Paulista, com uma “pegada” top de linha. “Eu queria fazer uma coisa diferente, não tradicional em academia. Chamei o arquiteto João Armentano para fazer o projeto. Ele fez um trabalho bonito, deu uma diferenciada no produto e criamos uma experiência diferente para os clientes.” .
Em seguida, vieram mais duas unidades. Uma deu certo, a outra, no Morumbi, não teve o resultado esperado. Serviu como aprendizado. “Quando não se faz uma benchmarking bem feito, paga-se com o bolso. Foi um negócio muito dolorido”, admite Corona.
Ele passou a buscar aprendizado no mercado americano, que é mais maduro, que é mais maduro, segundo ele. Uma medida, foi trazer “uma turma que trabalhava o mercado americano” para mudar a gestão. Na sequência, buscaram um profissional para trabalhar a retenção do cliente. “Para que as pessoas tivessem resultado e as ficassem na academia.”
De acordo com Corona, era momento de expandir. “Sabíamos vender e reter. Agora, precisávamos ter capilaridade para fazer a marca. Aí começamos a fazer a expansão.” De acordo com o empreendedor, havia dificuldade de crescer com capital de terceiros, em razão dos altos juros. “Sobrava dinheiro, fazia uma unidade, depois sobrava mais um pouquinho, e fazia outra.”
Ele diz que o negócio “andou” baseado num modelo parecido com o que lá fora dava certo. “As redes que cresciam lá fora cresciam nesse formato, barra, sala de musculação e cárdio, então crescemos nesse modelo.”
Outra mudança ocorreu em 2003/2004, quando mudou o formato de gestão, que se tornou mais horizontal. “Quando se trata do setor de serviços não se pode ter um modelo em que a pessoa diga ‘preciso perguntar para a sede’, tem de resolver na hora. É necessário, então, treinar muito a equipe, desenvolvê-la, estruturar as lideranças para que a entrega fosse mais consistente.”
Apesar do crescimento, em 2007, um problema, que Corona atribui a um software de gestão, inclusive financeira, quase levou ao fim de todo o empreendimento, porque houve um descontrole em relação ao fluxo de caixa. Mas duas novas unidades, Campo Belo e Cerro Corá, entraram em funcionamento. “Daí para frente foi velocidade de cruzeiro. As operações estavam bem estruturadas, bem enxutas, lucrativas com um bom produto, tínhamos uma boa operação.”
Em 2009, uma nova mudança, com a criação da rede Smart Fit, baseada no conceito de baixo custo, com a inauguração de quatro unidades: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A empresa alega que a rede é a que oferece a melhor relação custo-benefício do mercado. A marca Smart Fit tem um modelo enxuto de gestão, equipamentos modernos e preços que atraem um grande número de clientes.
Com o investimento feito na empresa pelo fundo Pátria, em 2010, foi possível pavimentar o caminho para uma expansão mais forte, tanto no Brasil quanto na América Latina. “Temos 68 clubes no México, somos líder lá. Somos a maior rede mexicana lá com a marca Smart Fit. O país terminará 2016 com 70 clubes e com 110 em 2017. A segunda cadeia lá tem 45 unidades.”
O fundo contribuiu não apenas financeiramente, mas também para aperfeiçoar a gestão. Ao mesmo tempo, a adoção do modelo de franquias também favoreceu o crescimento. Das 359 unidades, 60 são de franqueados, sendo que 52 estão no Brasil e 7, na República Dominicana.
Para 2017, além projetar que a rede chegue a 500 unidades, a empresa planeja que todas as academias do grupo comercializem produtos com a marca Smart Fit. Para isso, investiu cerca de R$ 2 milhões na criação da própria linha de suplementos e isotônicos para esportistas.
Outro projeto é a entrada no mercado de moda fitness, resultado de um investimento de R$ 2,5 milhões. A ideia é que as peças sejam comercializadas via plataformas online. “Cerca de 35% dos mais de um milhão de clientes que temos toma algum tipo de suplementação. Por que não fornecer para essa turma um produto que formatamos e formulamos aqui? Escolhemos um laboratório farmacêutico e o produto vai da fábrica direto para o consumidor. Achamos que conseguimos reduzir os preços em torno de uns 20% do que ele paga hoje.”
A experiência obtida em 20 anos de atuação no ramo, deixou em Corona dois grandes aprendizados. “Eu acho que é um aprendizado constante no Brasil é que você não pode ficar devendo. Se a pessoa estiver um pouco alavancada demais pode tomar um contrapé, pode ser perigoso.” A segunda grande lição, diz ele, é mudar o modelo de gestão para um modelo horizontalizado.
Fonte: http://economia.estadao.com.br/

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Contabilidade no Itaim Paulista

Como abrir uma empresa no Itaim Paulista: primeiros passos para empreender

Reunimos algumas informações fundamentais para te ajudar a colocar em prática aquela ideia cheia de potencial
Então você teve o grande insight. Concebeu um produto ou serviço inovador, que virá para responder a uma necessidade dos consumidores, e que por isso (você acredita que) será um sucesso. Já realizou os procedimentos de análise de mercado (ainda que informalmente), fez suas pesquisas, e descobriu que de fato sua ideia tem muito potencial. Ótimo! O negócio parece mesmo promissor, e o primeiro passo foi muito bem dado.
Porém, suponhamos que você jamais tenha empreendido antes. Imaginemos que não tenha familiaridade alguma com os processos de abertura de uma empresa: é bem provável que as perguntas “e agora? Como coloco minha ideia em prática?” assustem um pouco. Mas não se preocupe: praticamente todo empreendedor se depara com esta questão. E elaboramos este artigo justamente para tentar responder a dúvidas relativas a esta etapa a que ninguém pode escapar: como abrir uma empresa. São procedimentos e dicas básicas que podem ajudar você, empreendedor, a abrir sua empresa sem maiores dores.
Você verá que as informações têm caráter mais introdutório. O fato é que o assunto é imenso, e para dar conta de tudo precisaríamos de um espaço bem maior. Por isso, inserimos, no final, alguns links que aprofundam o tema.
Conheça suas características de empreendedor
Partindo do princípio que um empreendimento tem o perfil de quem o criou, é muito melhor que, antes de empreender, você se conheça. Com uma ideia precisa de suas características, você também conhecerá melhor suas motivações, o que tornará mais fácil abrir uma empresa de acordo com o seu perfil. Existem empreendedores com perfil idealista, nato, herdeiro, entre outros tipos.
Paciência é a alma do processo
O primeiro fato que você deve levar em consideração é que abrir uma empresa pode ser um processo demorado, que exigirá um tanto de sua paciência. Por mais que queira viabilizar logo seu negócio, você tem que aguardar definições de órgãos públicos, e isto costuma levar tempo.
Os processos têm se tornado (um pouquinho) mais ágeis em relação ao passado, mas ainda assim o período para se abrir uma empresa, no Brasil, é um dos mais demorados do mundo. Então, lembre-se: procure manter a cabeça fria ao longo desta etapa.
Vamos a um passo a passo:
1 – Pesquise nomes e o endereço da sua empresa
Neste artigo do Portal Exame, Eduardo Araujo Dias, da Quality Serviços Contábeis, explica que, antes de tudo, você deve pesquisar a viabilidade de nomes na Junta Comercial. A seguir, realize uma consulta prévia de endereço na Administração Regional onde ficará a sede do seu negócio. Isto é necessário para verificar se o endereço permite a realização de atividade econômica.
2 – Encontre um contador de sua confiança
Levantar e validar a documentação para a abertura do seu negócio é, sem dúvida, a parte mais complicada do processo. Um bom contador vai auxiliá-lo em todos os momentos desta via-crúcis – principalmente na hora de recomendar qual será o melhor sistema tributário para o seu empreendimento.
No mesmo artigo da Exame, Alessandro Saade, professor de Empreendedorismo da Business School São Paulo, afirma que o contador também pode auxiliar na montagem de um cronograma para sua empresa, com os dias de pagamento de impostos e a melhor data mensal para realizar seus balanços.
3 – Achou o contador? Próximo passo: elaborar o contrato social e registrar na Junta Comercial
Neste momento, alinhar-se a um advogado de sua confiança faz toda a diferença. Porque ele poderá te auxiliar a elaborar o contrato social da sua empresa. Este é o documento fundador da sua empresa, que conterá informações como “objetivo”, “ramo”, “aspectos societários” e “formação do capital social”.

O contrato social está pronto? Então leve-o, junto com os seus documentos pessoais (e dos seus sócios, se houver), à Junta Comercial ou ao Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas mais próximo.

Caso tudo esteja em ordem e não exista outra empresa registrada com o mesmo nome, você procederá ao arquivamento do ato constitutivo da empresa. Neste momento, serão necessários os seguintes documentos:

  • três vias do contrato social (ou requerimento de empresário individual, ou estatuto);
  • cópias autentidadas do RG e do CPF dos sócios
  • uma via do requerimento padrão (capa da Juna Comercial)
  • uma via da ficha de cadastro nacional (FCN), modelos 1 e 2
  • pagamentos de taxas através de DARF

4 – Empresa registrada? É hora de obter o CNPJ
Após entregar aquela batelada de documentos, você receberá o NIRE – Número de Identificação de Registro de Empresa. Com ele, será possível obter o CNPJ, que é o registro da sua empresa como contribuinte. Você pode fazer isso pelo site da Receita: www.receita.fazenda.gov.br 
5 – Cadastrou o CNPJ? Agora, toca para a Prefeitura para pegar o alvará!
Com o CNPJ em mãos, você precisará ir até a Prefeitura (ou administração regional) da sua cidade para adquirir o alvará de funcionamento. Os documentos necessários são:

  • formulário próprio da Prefeitura
  • consulta prévia de endereço aprovada
  • cópia do CNPJ
  • cópia do contrato social
  • laudo dos órgãos de vistoria

6 – A gincana continua: hora de fazer a inscrição estadual na Secretaria da Fazenda
Essa inscrição é necessária para obtenção do registro no ICMS. Em geral, a documentação pedida é:

  • três vias do documento único de cadastro, DUC
  • uma via do documento complementar de cadastro, DCC
  • cópia autenticada ou original do comprovante de endereço dos sócios
  • cópia autenticada de documento que prove o direito de uso do imóvel, como contrato de locação ou escritura
  • número do cadastro fiscal do contador
  • comprovante de contribuinte do ISS, para as prestadoras de serviço
  • certidão simplificada da junta (para empresas constituídas há mais de três meses)
  • cópia do ato constitutivo
  • cópia do CNPJ
  • cópia do alvará de funcionamento
  • RG e CPF dos sócios

Em alguns estados, você pode resolver essa etapa pela internet.
7 – Estamos quase lá: registre-se na Previdência
Feita a inscrição estadual, vá até uma agência da Previdência para fazer o registro de sua empresa. Ainda que não existam funcionários, ela precisa estar registrada para pagar os tributos devidos. O prazo para isso é de 30 dias após o início das atividades.
8 – Agora só falta solicitar autorização para emitir notas fiscais
Isso pode ser feito na Prefeitura da sua cidade, caso sua empresa preste serviços, ou na Secretaria Estadual da Fazenda, caso seja um comércio ou uma indústria. E pronto!
Agora, vamos a algumas outras dicas, mais subjetivas, que podem te ajudar também:
Já tem uma marca? É melhor registrar
Muitos empreendedores consideram este um investimento inicial desnecessário. Porém, registrar a marca pode ser uma importante vantagem no longo prazo.
Se não, imagine a seguinte situação: você teve a ideia de entrar no ramo de Educação a distância (EAD), fornecendo cursos online de preparação para exames, e batizou o projeto de “LEAD Cursos de formação”. Então, abriu sua empresa e consolidou o negócio, a marca. Porém, no médio prazo, descobre que o termo já havia sido registrado por um empresário do mesmo setor, e por isso você se vê obrigado a mudá-lo. Considerou os desgastes que isso pode causar? Então não deixe de registrar sua marca na hora de abrir uma empresa.
O marketing não pode ficar de fora
É comum também que empresários, ao implantarem um novo negócio, não deem tanta atenção a questões como o desenvolvimento de um logotipo e à divulgação, recorrendo a soluções mais imediatas para isso.
Mas você deve ter em mente que investir em marketing é investir na forma como sua empresa se apresenta ao mercado. No momento em que sua marca surge, o ideal é que ela já venha com um pensamento estruturado e aprofundado acerca da imagem, daquilo que ela pretende comunicar.
Neste sentido, hoje existem empresas especializadas em pequenos empreendedores que desejam dedicar mais atenção e recursos ao marketing. E, por ser um serviço que poucos pequenos empresários buscam, pode ser um importante diferencial para o seu negócio.
Planejamento financeiro: o melhor remédio contra sustos
Pode procurar nos grandes casos de sucesso: todos são frutos de um planejamento sólido, bem estruturado. E o momento de abrir uma empresa não é diferente. Estar com as finanças em dia, bem controladas, evita sustos e garante o melhor andamento dos processos.
Para o especialista Mauricio Galhardo, sócio da Praxis Business, um pouco de conservadorismo não faz mal a ninguém no momento de abrir uma empresa. Ele se refere basicamente ao estoque inicial, e recomenda que se deve pecar pela falta, e não pelo excesso. Além disso, Galhardo recomenda ter dinheiro no caixa para pelo menos três meses sem lucro.
 
 
Fonte: endeavor.org.br
 

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Contabilidade no Itaim Paulista

 
 

Investimentos essenciais para começar 2017 com o pé direito no Itaim Paulista!

2017 começou e, junto ao novo ano que inicia, é o momento de se organizar e realizar alguns investimentos essenciais para proporcionar crescimento para a sua empresa. É como dizem: ano novo, vida nova!
Sabemos que 2016 foi um ano de desafios e também de muito aprendizado. Desejamos que esse novo ano seja diferente, mas que continue trazendo conhecimento e vivência de mercado para os empreendedores.
Por isso, para começar o ano com o pé direito, nós resolvemos juntar neste post alguns investimentos que julgamos essenciais para aumentar suas vendas e sua presença de mercado em 2017.
Confira!

Invista em presença digital

Estar presente online é indispensável! A internet é capaz de oferecer poder para a sua empresa, e cabe a você, como empreendedor, saber usá-la a favor da sua marca.
Dessa forma, o meio digital possibilita infinitas oportunidades de interação com o seu público-alvo e te dá a chance de ganhar visibilidade e conquistar espaço no mercado – use o marketing digital a seu favor!
Confira a seguir algumas maneiras de divulgar o seu negócio online:

Inbound Marketing

O Inbound Marketing é o marketing do futuro, e nós já estamos vivendo esse futuro. Essa estratégia é capaz de te ajudar a fidelizar os consumidores e manter uma relação de valordesde o ínicio da interação entre cliente e marca.
A ideia é aumentar a sua visibilidade, entregando valor para os seus potenciais clientes de forma que o custo de aquisição dos mesmos seja baixo.
É uma estratégia que entrega resultados mensuráveis e ainda aumenta a receita do seu empreendimento. E é por isso que você deve investir no Inbound Marketing em 2017!

Marketing de Conteúdo – Blog

Criar conteúdos relevantes pode ser uma das estratégias mais inteligentes para você agregar ao seu negócio em 2017.
De acordo com a pesquisa MarTech, de 500 profissionais entrevistados, 73% utilizam essa estratégia. Por isso, essa é a chance de não deixar o seus concorrentes estarem a frente de você.
Crie conteúdos que respondam às dúvidas das suas personas e ganhe relevância e autoridade em seu segmento de mercado.
Precisa de mais motivos para adotar o Marketing de Conteúdo na sua empresa? Ele é 3x mais eficiente e pode ser 62% mais barato do que as outras estratégias. É uma bela forma de atrair e engajar o seu público criando uma relação entre cliente e marca.
Por isso lembre-se que não adianta ter um blog e não produzir conteúdo de qualidade, que só fala sobre você e de maneira inconstante.
A estratégia se baseia em entregar valor, visando responder às dúvidas dos seus clientes e não em promover o seu produto. O resto do processo — a venda — é naturalmente uma consequência.

Mobile

Provavelmente você passa grande parte do seu dia resolvendo problemas através do seu aparelho de celular. Assim como você, muitas outras pessoas também.
Ter um site preparado para atender o público mobile é um grande diferencial para o seu negócio. Se preocupe em ter um site responsivo, que além de se adaptar a qualquer tipo de tela, ele seja “mobile friendly” — ou seja, leve o suficiente para carregar de maneira rápida, proporcionando a melhor experiência possível para o usuário.
Não só o seu site, mas suas redes sociais também devem estar preparadas para receber o público que vem do mobile. Por exemplo: o tamanho das imagens de capa, perfil e etc de todas as suas páginas em qualquer Social Media.
Falando nisso…

Redes sociais

Certamente se você está lendo este conteúdo, você tem afinidade com o meio digital e por isso me arrisco a dizer que a sua empresa já está presente nas redes sociais.
Então… porque investir em redes sociais?
Antes de tudo, você precisa entender e o poder que tem nas mãos ao estar presente nas redes sociais. Já disseram que não estar no mundo digital é como colocar a sua existência em questão e isso se torna cada vez mais real.
Ser presente nas redes sociais te permite interagir com o seu público, com os seus clientes e o mais importante, permite que tenha a possibilidade de proteger a sua marca — seja de comentários maldosos ou qualquer polêmica que envolva o nome da sua empresa — entre outras coisas.
E por isso investir em um profissional Social Media é essencial para impulsionar ainda mais o seu sucesso nesse ano que se inicia.
Um Social Media saberá não só aplicar as melhores estratégias de marketing nas redes sociais da sua empresa, como também irá mensurar os resultados e números que o mundo digital gera.
E esses números poderão ser usados em outras estratégias que você tenha em mente para aplicar em sua empresa.

Ferramentas

A grande vantagem do mundo digital é a possibilidade de monitorar e acompanhar os seus resultados em tempo real, avaliando o desempenho da sua empresa.
As ferramentas são essenciais para a mensuração e por isso investir em opções pagas permitirá que você tenha uma visão cada vez mais completa e aprofundada das ações e do comportamento do seu público.
É importante lembrar que ter essa visão pode te ajudar a encontrar as melhores estratégias de abordagem para estes clientes e maneiras de conseguir realizar a sua venda de forma mais rápida.
Quanto mais informação você souber do seu cliente e dos potenciais clientes, maior a capacidade de aprimorar os seus serviços.

Invista na sua equipe

Nunca se contente em permanecer onde você chegou. Mesmo que você tenha ultrapassado o seu objetivo inicial, estabeleça novas metas.
E para estar em constante crescimento, a sua equipe deve estar a altura da melhoria do seu negócio. Por isso invista tudo o que for possível para ter os melhores funcionários remando no mesmo barco que você.
Confira 3 investimentos essenciais para a sua equipe:

Procure por intraempreendedores

Recentemente falamos sobre esse assunto aqui no blog. Um intraempreendedor pode ser fundamental para “contaminar” — de forma positiva — todos os seus outros funcionários.
Funcionários que têm atitudes intraempreendedoras são os que estão em constante busca de melhorias para a sua empresa. Eles almejam realizar melhorias dos processos, independente do cargo que ocupam.
Resumindo, são funcionários que tem atitude empreendedora mesmo não sendo um dos donos da empresa, e por isso eles enxergam oportunidades de forma diferente dos outros funcionários.
Sempre que for contratar alguém para o time, identifique características de pessoas que desejam o melhor para empresa, e não só para suas carreiras.

Treine sua equipe

Ter uma equipe cada vez mais qualificada é o que todo empreendedor deveria almejar. A partir do momento que a sua empresa é vista como especialista em um segmento, você conquista o mercado e também seus clientes.
Por isso, treine — e muito — a sua equipe. Procure cursos e certificações que possam torná-los cada vez mais especialistas e capacitados.
Sempre que o orçamento permitir proporcione momentos de aprendizado e treinamento para garantir que a sua equipe esteja preparada para qualquer situação que possa atingir o seu mercado ou sua empresa.

Motive seus funcionários

Recentemente falamos aqui no blog sobre como manter seus funcionários motivados sem gastar muito. Manter uma equipe feliz e incentivada significa fazer com que a sua empresa tenha um crescimento considerável.
Busque meios de tornar isso possível e veja o quanto os seus resultados se tornaram ainda melhores!
O investimento para trabalhar a motivação dos funcionários nem sempre é planejado como prioridade. Mas, a partir do momento que você percebe a diferença que isso faz para a saúde da sua empresa, você vai colocar como um dos primeiros investimentos do ano!

Invista na sua marca

É muito importante colaborar para que a sua marca tenha um bom posicionamento de mercado e com isso uma boa reputação perante seus clientes e concorrentes.
E por isso se em pleno o ano de 2017, você ainda não pensa na forma com que as pessoas vão enxergar a sua empresa, já passou da hora de investir no seu branding.
O aconselhável é que você tenha um profissional capacitado para cuidar da gestão da sua marca e da forma como ela entrega valor para os seus clientes, já que é preciso de muita estratégia e conhecimento para gerar resultados positivos. Qualquer erro pode acabar com a sua reputação de maneira definitiva.
Existem diversas formas de contato e de reforçar a imagem do seu empreendimento mediante ao público. O branding vai te ajudar a deixar bem estabelecido o propósito da sua marca.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/investimentos-essenciais/

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Contabilidade no Itaim Paulista

8 habilidades empreendedoras que devem ser desenvolvidas para ter sucesso no Itaim Paulista

Você sonha em ter um negócio só seu. Já ouviu falar do assunto do momento, o empreendedorismo, e se informou sobre como construir sua própria empresa. Você sabe que com força de vontade e determinação é possível tirar seus sonhos do papel.
Mas é bom não se deslumbrar: empreender não é tarefa fácil e não é tão simples como muitos sugerem por aí. Além de trabalhar muito para chegar lá, você vai precisar ter disciplina, coragem, persistência, controle financeiro, entre outras coisas. Ou seja, você vai precisar dominar várias habilidades empreendedoras fundamentais para levar seu negócio para o caminho do sucesso.
Quer conhecer mais algumas dessas qualidades? Veja agora 8 importantes características que todo empreendedor deve possuir para construir uma empresa bem-sucedida.

Lidar com pessoas

Não importa qual o ramo de atuação do seu negócio, saber lidar bem com pessoas é primordial. Mesmo quem não tem contato direto com os clientes, precisa saber como tratá-los da melhor forma possível.
O empreendedor também deve ter a sensibilidade para conviver com seus colegas de trabalho. Não é preciso nem falar que mau humor e cara feia desmotiva a equipe, não é?
Sem contar que, se precisar gerenciar uma crise de imagem, por exemplo, ser educado e ter a postura adequada pode fazer a diferença.

Pensar estrategicamente

Agir sem pensar não é uma boa ideia. Especialmente se estamos falando de seu negócio. Por isso mesmo é bom colocar todas as ideias no papel e a partir daí traçar um planejamento focado em estratégia.
Neste sentido, é bom ter uma noção de marketing. Já ouviu falar na jornada do cliente? Pois devia! Ela é um ótimo indicador para guiar sua estratégia de negócio.
Em um mundo cada vez mais tecnológico, em que seus clientes têm acesso a uma infinidade de informação todos os dias, saber como a mente deles funciona na hora de adquirir determinado produto ou serviço é um diferencial que vai te colocar à frente no mercado.

Cuidar das contas

Muitos acreditam que essa é a parte chata quando se fala em empreender. De fato, ela requer uma boa noção sobre legislação e tributos. Com isso, muitos entregam essa obrigação a contadores e empresas especializadas no assunto.
Não há nada errado nisso. O problema maior é que, ao terceirizar o serviço burocrático, grande parte das pessoas abre mão de ficar de olho nas finanças da empresa. E aí abre-se uma brecha para perder o controle sobre os gastos.
Saber cuidar das finanças do seu empreendimento pode evitar muita dor de cabeça e, caso haja algum imprevisto, você vai saber resolver sem se sentir desnorteado. Vale lançar mão de uma planilha de planejamento financeiro para não se perder entre as cifras.

Planejar o futuro

Quantas vezes você ouviu a máxima: “melhor prevenir do que remediar”. Isso significa que pensar sempre à frente é a chave de um futuro bem-sucedido. Melhor do que ficar apagando incêndios é traçar um plano bem-feito para evitar que eles aconteçam, concorda?
Portanto, defina metas para o curto, o médio e o longo prazo. Converse com cada equipe e veja quais são as perspectivas de crescimento. Estabeleça junto com seus colaboradores objetivos desafiadores — mas realistas. Viva sempre o presente do olho no futuro.

Lidar com risco

Apostar sempre no que é mais seguro pode te fazer perder grandes oportunidades. Quem se arrisca tem mais chances de crescer. Contudo, não é para sair tomando decisões precipitadas. É preciso reconhecer e estudar o risco.
Acreditar numa proposta inovadora, adotar uma tecnologia nova ou mudar a forma de vender seu negócio podem ser alguns caminhos para se arriscar em busca de crescimento.
O risco também está ligado à capacidade de lidar com imprevistos. É o famoso plano B. Deste modo, mais uma vez fica clara a importância de ter seus passos descritos em um planejamento detalhado.

Analisar dados

Examine os números do seu negócio constantemente. Quantidade de clientes, vendas mensais e visitas diárias ao seu site são algumas das métricas que você deve prestar bastante atenção.
Esse acompanhamento frequente pode te ajudar a promover melhorias na promoção do seu produto ou descobrir um entrave que está impedindo sua equipe de desenvolver um bom trabalho, por exemplo.
Mesmo que lidar com números não seja o seu forte, é importante ter estes parâmetros alinhados. Afinal, é a partir deles que você vai conseguir verificar se seus esforços estão dando certo e seu negócio está evoluindo.

Inovar sempre

Parece meio óbvio falar disso. Mas muita gente se perde pelo caminho e acaba se acomodando em fazer somente o “arroz com feijão”. Sabe aquela frase “em time que está vencendo não se mexe”? Não é bem assim.
Você não precisa ficar sempre buscando formas superinovadoras para aplicar ao seu modelo de negócio. Mas é importante estar atento às mudanças e se adaptar a elas.
Imagina o que seria dos jornais impressos se não tivessem acompanhado o avanço da internet? Existem mudanças que são muito benéficas e é preciso considerar as oportunidades que surgem para crescer.

Saber como investir

Você controla muito bem seu fluxo de caixa, tem uma visão estratégica bem definida e consegue ter uma equipe muito engajada, ou seja, seu negócio está caminhando a todo vapor.
Com o capital fluindo bem, nada mais lógico do que saber onde investi-lo na empresa para manter o negócio no pique de crescimento. Saber como investir dinheiro é essencial para o empreendedor que quer ver seu sonho prosperar.
E para definir onde e qual o valor do investimento, você precisa ter conhecimento de todas as outras dicas citadas acima. Sua visão estratégica, a análise de risco, seu planejamento e os dados coletados devem ser examinados em conjunto para permitir que você tome a decisão mais acertada na hora de investir.
Este não é um guia que você é obrigado a seguir à risca e sim um norte para te ajudar a empreender de maneira mais fluida. Mas uma coisa é certa: com essas habilidades bem desenvolvidas você estará mais próximo de ter êxito como empreendedor!
Gostou das dicas? Agora que já sabe quais as habilidades empreendedoras fundamentais que um bom empreendedor deve ter, que tal se inspirar em grandes nomes de sucesso?
Autoria: Ana Cláudia Inez, graduada em Relações Públicas, mestre em Processos Comunicacionais e estudiosa do mercado de ações. Integrante da equipe Toro Radar, é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/habilidades-empreendedoras/

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Contabilidade no Itaim Paulista

17% das empresas de pequeno porte têm contas em atraso

Mutirão da renegociação quer estimular regularização dos débitos para empreendedores começarem 2017 com o pé direito
Durante todo o ano de 2016, três em cada 10 empresas de pequeno porte tiveram problemas para pagar suas dívidas em dia. É o que constatou uma pesquisa feita pelo Sebrae, em novembro. De acordo com o levantamento, 17% ainda se encontravam com alguma conta em atraso há mais de três meses.
“Estamos falando de um universo de quase dois milhões de empreendedores”, ressalta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, que destaca que para  88% dos entrevistados  que atrasaram alguma conta, a crise foi a responsável.
A pesquisa também demonstrou que a negociação é uma importante ferramenta para auxiliar os empreendedores.  De acordo com o estudo, 72% de quem teve que atrasar algum pagamento conseguiram negociar seus débitos. “O Mutirão da Renegociação quer incentivar ainda mais as negociações. Sabemos que é preciso negociar para começar o próximo ano com o pé direito”, diz Afif.
Mutirão da Renegociação
O ponto de partida do Mutirão da Renegociação será a regularização dos débitos com o Leão. Com a sanção do Crescer sem Medo, em outubro, o prazo de parcelamento das dívidas com a Receita passou de 60 para 120 meses.
Além do incentivo à adesão ao parcelamento dos débitos tributários, a ação também quer que os donos de micro e pequenas empresas procurem bancos, fornecedores e locatários para acordarem fórmulas que possibilitem a quitação das dívidas. Para ajudar na eliminação das dívidas, o Sebrae disponibilizou um hotsite (www.sebrae.com.br/renegociacao) com dicas para negociar com os diferentes tipos de credores e com perguntas e respostas sobre a Campanha. Além disso, o Call Center do Sebrae (0800 570 0800) e os postos de atendimento espalhados pelo país também estão preparados para auxiliar os empreendedores a acertarem suas contas.

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