10 atitudes que te levarão mais longe na vida profissional

“Eu não gosto do meu trabalho”, “Não me sinto uma pessoa valorizada no que faço”, “Preciso melhorar minha vida”, “Preciso perder peso”, “Quero abrir uma empresa e não sei como”, etc.
Essas são frases que você já deve ter ouvido diversas vezes no seu trabalho e nas conversas com amigos e familiares, não é?
Possivelmente você diz algumas dessas frases para seus amigos quando não está muito feliz com seu momento atual.
Isso não é normal e não devemos aceitar essa infelicidade toda. Por isso, existem atitudes que podemos ter para criar uma vida mais feliz tanto na vida pessoal quanto profissional.
Tendo atitudes de mudança em sua vida, você irá muito mais longe.
1. Conhecimento: O conhecimento abre nossas mentes e deixa nosso cérebro inquieto em busca de oportunidades e soluções. Também nos faz pensar, sonhar e nos deixa mais otimistas e realistas.
Para isso, você não precisar fazer 2 faculdades, 3 pós-graduações ou qualquer coisa do tipo. Basta apenas ser uma pessoa curiosa e dedicar pelo menos 45 minutos do seu dia para estudar algo novo.
2. Crenças fortes: não estamos falando de religião, mas ter um sentimento forte e profundo de que as coisas estão realmente conectadas no universo e uma grande admiração pelas coisas boas da vida. Gratidão.
3. Auto confiança: confiar em você mesmo é uma das atitudes mais fortes que você pode ter. Não estamos dizendo que você precisa ter um ego enorme para ir mais longe, mas precisa de um sentimento forte de que com muito trabalho, foco, integridade e desenvolvimento contínuo pode e irá ter sucesso.
4. Visão: pessoas de sucesso têm sempre uma visão forte e bem definida do que querem. Eles têm foco e sonhos bem definidos e uma ideia clara do desejam e como chegarão lá.
5. Eu posso: se você quer ser uma pessoa bem sucedida em qualquer área da sua vida, precisa pensar como vencedor. A atitude do “Eu posso, eu consigo” é a base para acreditar que você conseguirá.
6. Paixão e Desejo: Napoleon Hill definiu muito bem essa atitude em seu livro “Leis do Triunfo”. Em seus estudos sobre pessoas de sucesso ele percebeu que todas elas tinham uma paixão e desejo enorme por seus objetivos e sonhos.
7. Coragem: possivelmente essa é a a atitude mais importante para o sucesso. Coragem significa encarar de frente os desafios sem medo do fracasso. Pessoas de sucesso sabem que o fracasso não é uma escolha, é uma etapa.
8. Disciplina: tem coragem para pagar o preço? A disciplina é algo que precisa virar um hábito em sua vida se você deseja mesmo ter sucesso. Platão já dizia “A primeira e melhor vitória para um homem é conquistar a si mesmo”. Força de vontade e motivação não são estratégias… por isso que as pessoas bem sucedidas estão dispostas a fazer o que as outras não estão. Trabalhar bastante.
9. Honestidade: pessoas bem sucedidas são transparentes e honestas na hora de fazer acordos. Integridade é a base da confiança. Confiança é algo que se conquista e para isso a honestidade e transparência são fatores fundamentais.
10. Competência: competência é a diferença entre a excelência e a mediocridade. Aqueles que querem a excelência entendem que aumentar sua competência na área de atuação é uma obrigação para o sucesso.
Além dessas atitudes, outra coisa que ajuda muito é contar com o conhecimento de pessoas que sabem como ir mais longe, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.
Fonte: http://www.saiadolugar.com.br/

Quem quer ser um bilionário? JP Lemann pode ensinar

Jorge Paulo Lemann é o 36o. bilionário do mundo, na contabilidade da Bloomberg. O 69o., pelo mais recente ranking (setembro de 2012) da revista Forbes.

Bloomberg avalia a fortuna dele em 19,9 bilhões de dólares. O cálculo da Forbes reduz: 12 bilhões. Segundo a Bloomberg, ele é o bilionário número 1 do Brasil. A Forbes ainda o coloca atrás de Eike Batista e do banqueiro Joseph Safra.

O que dá para cravar, com certeza absoluta, é que Lemann irá subir algumas posições. Ele acaba de comprar, em nome da 3G Capital, pela ninharia de 28 bilhões de dólares, a Heinz, a marca americana de molhos (ketchup e mostarda), em sociedade com o megamagnata Warren Buffett (3o. na lista da Forbes, 4o. para a Bloomberg).

Não é o suficiente para fazer dele o homem mais rico do mundo (nas duas listas, impera o mexicano Carlos Slim).

Nem ele quer. Seria um pesadelo para Lemann se isso viesse a acontecer, assim, publicamente, aos olhos de todos. Ele é tão low profile que nunca você irá encontrar uma foto dele clicada há menos de cinco anos.

Por que ele, e não eu, e não você?

Aliás, a pergunta deveria ser outra: o que a gente pode aprender com esse carinha que aos 15, 16 anos pegava ondas no Arpoador e passava horas e horas treinando obsessivamente voleios e backhands nas quadras do Country Club?

A resposta é: Lemann é um fanático do sucesso, tem desde garoto o drive do campeão. Nas águas, nos quadras, nos negócios. Aquele instinto killer de vencedor a qualquer preço – ou de predador, como dizem os concorrentes que ele vai aplastrando, um a um.

Lemann é brasileiro pela metade. Filho de pais suiços, foi cinco vezes campeão de tenis … no Brasil. Jogou a Copa Davis…  pela Suiça. Seu melhor aprendizado nas manhas dos negócios foi… em Harvard.

Mas a fortuna de Lemann tem a ver com o Brasil: cerveja (Brahma, depois Ambev) e especulação financeira (Crédit Suisse, depois Banco Garantia).

Ele (e mais Beto Sicupira e Marcel Telles, seus sócios) são hoje players mundiais. Os rankings da Bloomberg e da Forbes dão uma idéia do poder de fogo dele.

(Dono do Burger’s King e da Amheuser-Busch, a segunda maior cervejaria do mundo, o sonho dele, aos 73 anos, é comprar a Coca-Cola. Valor de Mercado: 180 bilhões de dólares)

É bom reconhecer com Lemann tem seus momentos de ternura verde-amarelo. Criou e sustenta a Fundação Lemann, que oferece bolsas de estudos nos Estados Unidos para uiniversitários brasileiros promissores.

Quem sabe não está aí a sua chance de ser o Jorge Paulo do futuro?

 Nirlando Brandão

Jornalista e escritor, é colunista do Jornal da Record News, comandado por Heródoto Barbeiro. Foi colunista do Estado de S. Paulo, de Carta Capital e do Correio Braziliense, editor de Veja e Istoé e fundador de Caras, Wish Report e Status. É diretor-adjunto da revista Brasileiros. Contato: nirlandobeirao@r7.com

FSB, mais uma face da contabilidade criativa?

        Recentemente, a imprensa noticiou que o governo cogita de utilizar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) para capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Se confirmada, a notícia significará mais um capítulo errado na história de um fundo que nasceu, segundo a lei que o criou (Lei n.º 11.887 de 28 de dezembro de 2008), para “promover investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar os efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do País localizados no exterior”, mas que, na prática, acabou se transformando numa reserva fiscal aplicada em ativos que perderam valor ao longo dos últimos anos.
 
Dezenas de países, principalmente exportadores de commodities, criaram fundos soberanos com o objetivo primordial de servir como um equalizador fiscal/cambial com reservas em moeda estrangeira provenientes das sobras nos saldos do balanço de pagamentos. Em sua maioria, esses países são membros do SWF Institute, incluindo Brasil, Noruega, Chile e outros. Geralmente, os gestores dos fundos soberanos são membros da iniciativa privada. Outra característica comum é que mantêm seus recursos aplicados em moedas e ativos estrangeiros e, localmente, investem em projetos de longa maturação, principalmente em projetos de infraestrutura.
O nosso FSB, entretanto, seguiu um caminho bastante distinto. Não guarda qualquer relação com os fundos soberanos típicos, que simplesmente servem para evitar que a renda gerada pela exploração de um recurso natural abundante (petróleo, por exemplo) conduza a taxa de câmbio a uma tendência danosa aos demais setores produtivos da economia.
Na sua criação, em 2008, o Fundo Soberano do Brasil foi composto por recursos fiscais daquele exercício no montante de R$ 14,2 bilhões. Criou-se, ainda, o Fundo Fiscal de Estabilização (FFIE), com registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tendo como gestor a BBDTVM. A ideia do governo, à época, era conceber um mecanismo para intervenção no mercado de câmbio, de maneira a evitar potenciais tendências à sobreapreciação. Em verdade, no entanto, os recursos foram aplicados em títulos públicos e ações da Petrobrás e do Banco do Brasil, permanecendo no FFIE sem utilização e, pior, trazendo prejuízos à União.
Segundo o balanço do FSB referente ao primeiro semestre de 2012, o FFIE concentrava, pela posição de 30 de junho de 2012, R$ 13,9 bilhões distribuídos em: títulos públicos federais (R$ 3,2 bilhões), ações do Banco do Brasil (R$ 1,2 bilhão) e ações da Petrobrás (R$ 9,5 bilhões). A variação dos ativos do fundo, portanto, foi negativa em 2,6% desde 2008. Aparentemente, um dano não muito grave.
Entretanto, ao avaliar tal desempenho com relação ao custo de oportunidade da aplicação desses recursos, a conclusão torna-se mais importante. Por exemplo, caso o governo tivesse optado por investir todos os recursos em títulos públicos, o rendimento no período teria sido de, aproximadamente, 40%, isto é, de cerca de R$ 5,8 bilhões.
Em boa medida, criou-se um fundo soberano que passou a funcionar como um fundo fiscal, uma espécie de garantia contra períodos de “vacas magras”, cujos recursos foram originados no próprio resultado primário do governo federal. Em seguida, veio o custo, com a compra de ações da Petrobrás, que não gerou qualquer benefício como contrapartida.
Estratégia, no mínimo, questionável, uma vez que, mesmo como reserva fiscal, o instrumento foi ineficiente. Reduziu-se nominalmente o valor aportado, pela adoção de políticas de investimento claramente equivocadas, levando à perda de recursos públicos e, pior, ao desperdício de uma oportunidade de promover a redução mais rápida da dívida pública ou, simplesmente, de destinar esses recursos para qualquer outro fim no âmbito da despesa pública; por exemplo, investimento do PAC.
Como se não bastasse o fracasso dessa política, o governo estaria, segundo a imprensa, cogitando de utilizar os recursos do FSB para capitalizar o BNDES. A ideia seria a de ampliar ainda mais o potencial de empréstimos do banco, mesmo diante de toda a dívida já emitida pelo Tesouro, desde 2008, em prol da instituição, valor que já ultrapassa os R$ 300 bilhões no período. Se confirmada, a operação revelaria mais uma face da “contabilidade criativa”. Alternativamente, sabe-se que os recursos também poderiam servir para voltar ao caixa da União e ajudar no cumprimento do superávit primário, principalmente na atual conjuntura, que aponta uma franca deterioração do esforço fiscal.
Em suma, o governo tem nas mãos um fundo soberano cujo fim é servir de reserva fiscal, mas que na prática, até o momento, serviu apenas para legar prejuízos ao Fisco e, portanto, à sociedade. Não satisfeito, deverá galgar novo passo na história do “monstrengo”, optando entre duas alternativas: saque de recursos para fazer primário ou aumento de capital do BNDES. Das duas, a melhor seria a primeira. Isto é, um fim “nobre” a uma história errada desde o início.
 Fonte:  http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,fsb-mais-uma-face-da-contabilidade-criativa-,962118,0.htm

Como garantir a segurança dos seus dados nas nuvens?

Testando novo sistema de Slides - A avalanche de dados que as empresas recebem, enviam e manipulam diariamente aumentou de forma considerável na última década, e a tendência para os próximos anos é a expansão ainda maior e mais rápida deste frenético vaivém de informações.
Com a gradual instituição de novas ferramentas tecnológicas pelas autoridades tributárias, com destaque para o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), ressurge com toda força um problema que nossos pais e avós já enfrentaram no meio físico: onde armazenar tudo isso?
Diante da velocidade estonteante permitida pela tecnologia da informação, basta levantar a cabeça para o céu e encontrar a resposta: nas nuvens.
Isso mesmo, mas em outro tipo, que nada tem a ver com chuvas e trovoadas, pelo contrário. Trata-se aqui da famosa “Cloud”, cujo uso vem aumentando bastante, embora uma enorme parcela das empresas ainda deixe a segurança digital de suas informações em segundo plano, utilizando meios físicos convencionais de armazenamento.
Quem ainda guarda arquivos de backup em fitas, discos rígidos ou pen-drives, por exemplo, sem dúvida está totalmente desatualizado neste quesito, pois tais meios apresentam grandes falhas e, muitas vezes, quando é necessário restaurar um arquivo, falhas técnicas simplesmente impossibilitam a recuperação dos dados.
A aplicação do conceito “Cloud Computing”, ou Computação em Nuvem, baseia-se no e-backup, software instalado no servidor de uma empresa, responsável por gerenciar as pastas de arquivos na rede, realizando a cópia de segurança de forma automática.
Todos os arquivos que sofreram alteração no período são enviados para um ambiente seguro, localizado em um datacenter.
Com o crescimento gradual dos investimentos em TI criou-se espaço também na consciência do mercado para absorver diversas soluções baseadas no armazenamento em nuvem, onde os dados são guardados de forma criptografada e podem ser restaurados a qualquer momento.
Novo Teste 2 -
 
Este aspecto é fundamental para o atual estágio das relações fisco-contribuinte, pois as empresas são obrigadas, por exemplo, a guardar por cinco anos os arquivos de Nota Fiscal eletrônica.
 
 
jp_lemman_876029467Devidamente armazenados de forma digital, esses dados
podem ainda ser totalmente indexados, característica que permite, por meio de filtros preestabelecidos, localizar uma nota fiscal ou qualquer outro documento eletrônico em tempo recorde.
No caso dos arquivos XML ocorre o mesmo. Ao indexá-los, facilitamos a sua localização quando for necessário validá-los como íntegros, segundo as regras da Receita Federal do Brasil.
Se após conhecer a “Cloud Computing” a empresa conseguir ao menos economizar tempo e espaço físico, certamente verá seu faturamento e lucro, estes sim, subirem aos céus. Caso contrário, só resta olhar novamente para o alto, mas apenas para rezar que o pior nunca aconteça com as suas preciosas informações
Fernando Alcazar Neto (f.alcazar@asplan.com.br) – é diretor comercial da Asplan Sistemas, empresa especializada em sistemas ERP e soluções para backup.

Saiba quem deve usar certificado digital para declarar o IR

A Receita Federal espera receber 26 milhões de declarações em 2013. Todos os contribuintes que receberam no ano passado rendimentos tributáveis superiores a 24.556,65 reais precisam prestar contas ao Fisco. Quem deixar de entregar o IR 2013 pode ser multado em 165,74 reais ou ser obrigado a pagar 20% do valor do imposto devido. A pergunta abaixo pode ajudá-lo a preencher sua declaração de renda.
A Receita Federal passou a exigir neste ano o envio da declaração do Imposto de renda com certificação digital. Todos os contribuintes terão que entregar as declarações assinadas digitalmente?
O uso da certificação digital só é exigido em quatro situações. O contribuinte será obrigado a assinar digitalmente se recebeu no ano passado rendimentos acima de 10 milhões de reais, teve rendimentos isentos e não tributáveis em valor maior que 10 milhões de reais (como Poupança e FGTS) ou que tenha sido tributado exclusivamente na fonte em valores superiores a 10 milhões de reais.
O site de VEJA quer ajudá-lo a esclarecer suas dúvidas sobre o preenchimento da declaração, que deve ser transmitida para a Receita Federal entre 1º de março e 30 de abril. Suas perguntas serão respondidas por uma equipe de especilalistas. Escreva para ir2013veja@gmail.com
Aqueles que realizaram pagamentos a empresas ou a pessoas físicas de mais de 10 milhões de reais também têm de utilizar a certificação digital.
O contribuinte pode obter o certificado por meio de autoridades certificadoras habilitadas pela Receita, por um valor a partir de 200 reais.
Fonte: Veja