9 lições que os maiores empreendedores do mundo nos ensinaram


Não faltam exemplos de pessoas inspiradoras que alcançaram o topo. Mais do que analisar o legado financeiro e de poder que elas construíram, podemos aprender lições práticas, que foram praticadas de maneira obstinada e colaboraram diretamente para a visão de suas corporações e a forma com que reinventaram seus mercados e até mesmo o mundo onde vivemos.
Como em toda lista, aqui serão cometidas injustiças, já que centenas e até mesmo, milhares de empresários trazem lições empreendedoras de grande valor para todos que iniciam uma empresa ou lutam para fazê-la crescer.

Estée Lauder: Qualidade do produto, do atendimento ao consumidor e uso de amostras grátis

Muitas listas de empreendedores de destaque esquecem das mulheres entre seus representantes. Para quebrar esse retrospecto, vamos começar lembrando de uma das mulheres não herdeiras mais ricas do mundo.
Entre as marcas do grupo dessa “rainha da beleza”, potências que se destacam até hoje como a marca que recebe seu nome, a Clinique e a MAC Cosmetics.
Sem trocadilhos, a fórmula de sucesso da cosmetologista americana pode ser utilizada em qualquer segmento de negócio que comercialize algum item de consumo: tenha um produto muito bom, treine sua equipe para atender com excelência e distribua amostras grátis para que os clientes percebam toda sua qualidade.

Jorge Paulo Lemann e seus sócios: Faça empresas crescerem gastando o mínimo possível

 
Quem na história foi capaz de ser surfista, jogar tênis em alto nível disputando até o Grand Slam de Wimbledon e a Copa Davis, estudar em Harvard, ter sido banqueiro e muito provavelmente o maior protagonista brasileiro em negócios globais? Jorge Paulo Lemann é a improvável resposta.
O carioca descendente de suíços, na companhia de seus sócios, foi dono do Banco Garantia, responsável pela criação da Ambev e posteriormente AB Inbev, onde colecionou algumas das maiores marcas de cervejas do mundo, assumiu o controle de ícones americanos e canadenses como o Burger King, Heinz, Kraft Foods e Tim Hortons.
Em todos esses casos, repetiu a mesma estratégia: um choque de gestão orientado aos resultados e a meritocracia, a sinergia máxima entre as empresas que fundiu e a baixíssima tolerância ao desperdício.

Ray Kroc: Nunca é tarde para se reinventar

 
Ame-o ou odeio-o, o McDonald´s é muito mais do que um negócio de sucesso. Tem uma grande influência cultural e é um dos maiores símbolos americanos espalhados pelo mundo.
Ray Kroc, não foi o seu fundador, já que adquiriu a então pequena lanchonete de San Bernardino (California) dos irmãos McDonald. Kroc na época era um vendedor de máquinas de milk shake e reinventou sua história aos 52 anos, transformando o negócio local em um sucesso mundial.
Outro legado importante na sua trajetória é o foco total no cliente, já que sempre acreditou que “se você cuidar do seu cliente, o seu negócio irá se cuidar sozinho”.

Andrew Carnegie: Tenha uma equipe extremamente competente

 
Um dos maiores industriais de todos os tempos, o controverso filantropo e rei do aço, no distante século XIX, já percebia a importância da educação. Inclusive, alguns atribuem a ele, a célebre frase: “cerque-se de pessoas que são mais espertas que você.”
Carnegie além de consagrar seu nome no mundo dos negócios, foi o responsável por fundar ou financiar grandes templos da educação e da cultura, como o embrião da Universidade Carnegie Mellon e a sala de espetáculos Carnegie Hall em Nova Iorque.

Steve Jobs: Transforme consumidores em evangelistas

 
A Apple provavelmente é a empresa que mais conseguiu tirar vantagens no fato de ter consumidores satisfeitos e que se encarregam de divulgar os produtos que adoram.
Muito disso pode ser creditado à Jobs, que por mais de uma vez reinventou seu negócio. Seu foco no design, na facilidade de uso e em prever o que as pessoas precisam ou querem foi fundamental para a empresa sair do papel de um fabricante de computadores com dificuldades financeiras e se tornar um gigante dominante em mercados que reinventaram a forma que as pessoas se comunicam, consomem música e vídeos.

Brownie Wise: Encontrando as circunstâncias certas para vender

 
Wise foi a responsável por difundir o sistema de vendas “party plan” e revolucionar a cultura corporativa que consagrou a Tupperware, onde ocupou o cargo de Vice-Presidente.
O método “party plan” consiste em promover eventos sociais, onde também são ofertados produtos. O formato é muito utilizado principalmente para itens de apelo feminino e em geral utilizam marketing multinível, o que garante que sempre existam novas anfitriãs.
Brownie Wise foi ainda a primeira mulher a figurar na capa da revista americana Business Week.

Jeff Bezos: Visão de longo prazo

 
Bezos e sua Amazon são exemplos de foco e visão de longo prazo. Desde o início da companhia, o objetivo do executivo foi o crescimento e lançamento de novos produtos e serviços, mesmo que isso significasse abrir mão de lucros no curto prazo.
A estratégia vem se mostrando acertada, com a empresa que nasceu como uma livraria online se transformando no maior representante do e-commerce global e atingindo novas áreas como o entretenimento, a hospedagem em nuvem e o constante teste de novos serviços.

Sam Walton: Venda pelo menor preço possível

 
Sam Walton é o fundador do Walmart, o maior varejista do mundo. Sua obsessão por conquistar o consumidor oferecendo o menor preço é uma parte consolidada na cultura organizacional da empresa, mesmo após mais de 20 anos de sua morte.
Para chegar ao menor preço, o Walmart além de passar por polêmicas, precisa ser extremamente eficiente em cortar custos, muito produtivo em todas as atividades logísticas e não parar de escalar. Se a margem de preço foi afetada, a solução será ter um volume cada vez maior.

Bill Gates: Encontre o negócio certo

 
Gates expandiu rapidamente a sua representatividade de mercado, quando em 1981 comprou o software de uma empresa de Seattle por US$ 75,000 para solucionar uma necessidade da IBM de um sistema operacional de 16 bits.
A solução era mais rápida e mais barata do que desenvolver um novo produto do zero na própria Microsoft. Esse produto viria a se tornar o MS DOS e seu autor se juntou à companhia.
Escrito por Rafael Urbach, co-fundador da Mundo dos Exames, startup que ajuda pacientes a entenderem seus exames diagnósticos e encontrar os melhores lugares para realizá-los, utilizando ou não um plano de saúde.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/maiores-empreendedores-do-mundo/

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Contabilidade no Itaim Paulista

No setor de serviços, é necessário trabalhar muito a equipe

Fundador da rede de academias Bio Ritmo / Smart Fit, Edgard Corona revela as dificuldades que passou e o que aprendeu em 20 anos de atuação no ramo:

Cláudio Marques
De uma unidade em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, a uma rede de academias que encerra 2016 com 395 lojas, sendo que 100 delas estão no México, Chile, República Dominicana e Colômbia com um total de 1 milhão de alunos e previsão de faturamento superior a R$ 900 milhões, a vida empresarial de Edgard Corona, fundador das marcas Bio Ritmo e Smart Fit, passou por turbulências, erros e grandes aprendizados.
Para começar, ele diz que ele e seus então sócios erraram durante oito anos com a academia na zona sul, inaugurada em 1996. “Nós nos ferramos”. Segundo ele, o projeto estava errado, faltava equilíbrio entre estacionamento e o preço que cobravam. “Quando era caro, sobrava vaga e não tinha público, quando era barato, não tinha vaga.”
Depois de oito anos, o negócio melhorou e houve um bom período de dois anos. Mas o imóvel onde a academia estava instalada foi desapropriado para a construção de uma estação de metrô. O jeito foi recomeçar.
Foi quando surgiu a Bio Ritmo, no Conjunto Nacional da Avenida Paulista, com uma “pegada” top de linha. “Eu queria fazer uma coisa diferente, não tradicional em academia. Chamei o arquiteto João Armentano para fazer o projeto. Ele fez um trabalho bonito, deu uma diferenciada no produto e criamos uma experiência diferente para os clientes.” .
Em seguida, vieram mais duas unidades. Uma deu certo, a outra, no Morumbi, não teve o resultado esperado. Serviu como aprendizado. “Quando não se faz uma benchmarking bem feito, paga-se com o bolso. Foi um negócio muito dolorido”, admite Corona.
Ele passou a buscar aprendizado no mercado americano, que é mais maduro, que é mais maduro, segundo ele. Uma medida, foi trazer “uma turma que trabalhava o mercado americano” para mudar a gestão. Na sequência, buscaram um profissional para trabalhar a retenção do cliente. “Para que as pessoas tivessem resultado e as ficassem na academia.”
De acordo com Corona, era momento de expandir. “Sabíamos vender e reter. Agora, precisávamos ter capilaridade para fazer a marca. Aí começamos a fazer a expansão.” De acordo com o empreendedor, havia dificuldade de crescer com capital de terceiros, em razão dos altos juros. “Sobrava dinheiro, fazia uma unidade, depois sobrava mais um pouquinho, e fazia outra.”
Ele diz que o negócio “andou” baseado num modelo parecido com o que lá fora dava certo. “As redes que cresciam lá fora cresciam nesse formato, barra, sala de musculação e cárdio, então crescemos nesse modelo.”
Outra mudança ocorreu em 2003/2004, quando mudou o formato de gestão, que se tornou mais horizontal. “Quando se trata do setor de serviços não se pode ter um modelo em que a pessoa diga ‘preciso perguntar para a sede’, tem de resolver na hora. É necessário, então, treinar muito a equipe, desenvolvê-la, estruturar as lideranças para que a entrega fosse mais consistente.”
Apesar do crescimento, em 2007, um problema, que Corona atribui a um software de gestão, inclusive financeira, quase levou ao fim de todo o empreendimento, porque houve um descontrole em relação ao fluxo de caixa. Mas duas novas unidades, Campo Belo e Cerro Corá, entraram em funcionamento. “Daí para frente foi velocidade de cruzeiro. As operações estavam bem estruturadas, bem enxutas, lucrativas com um bom produto, tínhamos uma boa operação.”
Em 2009, uma nova mudança, com a criação da rede Smart Fit, baseada no conceito de baixo custo, com a inauguração de quatro unidades: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A empresa alega que a rede é a que oferece a melhor relação custo-benefício do mercado. A marca Smart Fit tem um modelo enxuto de gestão, equipamentos modernos e preços que atraem um grande número de clientes.
Com o investimento feito na empresa pelo fundo Pátria, em 2010, foi possível pavimentar o caminho para uma expansão mais forte, tanto no Brasil quanto na América Latina. “Temos 68 clubes no México, somos líder lá. Somos a maior rede mexicana lá com a marca Smart Fit. O país terminará 2016 com 70 clubes e com 110 em 2017. A segunda cadeia lá tem 45 unidades.”
O fundo contribuiu não apenas financeiramente, mas também para aperfeiçoar a gestão. Ao mesmo tempo, a adoção do modelo de franquias também favoreceu o crescimento. Das 359 unidades, 60 são de franqueados, sendo que 52 estão no Brasil e 7, na República Dominicana.
Para 2017, além projetar que a rede chegue a 500 unidades, a empresa planeja que todas as academias do grupo comercializem produtos com a marca Smart Fit. Para isso, investiu cerca de R$ 2 milhões na criação da própria linha de suplementos e isotônicos para esportistas.
Outro projeto é a entrada no mercado de moda fitness, resultado de um investimento de R$ 2,5 milhões. A ideia é que as peças sejam comercializadas via plataformas online. “Cerca de 35% dos mais de um milhão de clientes que temos toma algum tipo de suplementação. Por que não fornecer para essa turma um produto que formatamos e formulamos aqui? Escolhemos um laboratório farmacêutico e o produto vai da fábrica direto para o consumidor. Achamos que conseguimos reduzir os preços em torno de uns 20% do que ele paga hoje.”
A experiência obtida em 20 anos de atuação no ramo, deixou em Corona dois grandes aprendizados. “Eu acho que é um aprendizado constante no Brasil é que você não pode ficar devendo. Se a pessoa estiver um pouco alavancada demais pode tomar um contrapé, pode ser perigoso.” A segunda grande lição, diz ele, é mudar o modelo de gestão para um modelo horizontalizado.
Fonte: http://economia.estadao.com.br/

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Contabilidade no Itaim Paulista

Como abrir uma empresa no Itaim Paulista: primeiros passos para empreender

Reunimos algumas informações fundamentais para te ajudar a colocar em prática aquela ideia cheia de potencial
Então você teve o grande insight. Concebeu um produto ou serviço inovador, que virá para responder a uma necessidade dos consumidores, e que por isso (você acredita que) será um sucesso. Já realizou os procedimentos de análise de mercado (ainda que informalmente), fez suas pesquisas, e descobriu que de fato sua ideia tem muito potencial. Ótimo! O negócio parece mesmo promissor, e o primeiro passo foi muito bem dado.
Porém, suponhamos que você jamais tenha empreendido antes. Imaginemos que não tenha familiaridade alguma com os processos de abertura de uma empresa: é bem provável que as perguntas “e agora? Como coloco minha ideia em prática?” assustem um pouco. Mas não se preocupe: praticamente todo empreendedor se depara com esta questão. E elaboramos este artigo justamente para tentar responder a dúvidas relativas a esta etapa a que ninguém pode escapar: como abrir uma empresa. São procedimentos e dicas básicas que podem ajudar você, empreendedor, a abrir sua empresa sem maiores dores.
Você verá que as informações têm caráter mais introdutório. O fato é que o assunto é imenso, e para dar conta de tudo precisaríamos de um espaço bem maior. Por isso, inserimos, no final, alguns links que aprofundam o tema.
Conheça suas características de empreendedor
Partindo do princípio que um empreendimento tem o perfil de quem o criou, é muito melhor que, antes de empreender, você se conheça. Com uma ideia precisa de suas características, você também conhecerá melhor suas motivações, o que tornará mais fácil abrir uma empresa de acordo com o seu perfil. Existem empreendedores com perfil idealista, nato, herdeiro, entre outros tipos.
Paciência é a alma do processo
O primeiro fato que você deve levar em consideração é que abrir uma empresa pode ser um processo demorado, que exigirá um tanto de sua paciência. Por mais que queira viabilizar logo seu negócio, você tem que aguardar definições de órgãos públicos, e isto costuma levar tempo.
Os processos têm se tornado (um pouquinho) mais ágeis em relação ao passado, mas ainda assim o período para se abrir uma empresa, no Brasil, é um dos mais demorados do mundo. Então, lembre-se: procure manter a cabeça fria ao longo desta etapa.
Vamos a um passo a passo:
1 – Pesquise nomes e o endereço da sua empresa
Neste artigo do Portal Exame, Eduardo Araujo Dias, da Quality Serviços Contábeis, explica que, antes de tudo, você deve pesquisar a viabilidade de nomes na Junta Comercial. A seguir, realize uma consulta prévia de endereço na Administração Regional onde ficará a sede do seu negócio. Isto é necessário para verificar se o endereço permite a realização de atividade econômica.
2 – Encontre um contador de sua confiança
Levantar e validar a documentação para a abertura do seu negócio é, sem dúvida, a parte mais complicada do processo. Um bom contador vai auxiliá-lo em todos os momentos desta via-crúcis – principalmente na hora de recomendar qual será o melhor sistema tributário para o seu empreendimento.
No mesmo artigo da Exame, Alessandro Saade, professor de Empreendedorismo da Business School São Paulo, afirma que o contador também pode auxiliar na montagem de um cronograma para sua empresa, com os dias de pagamento de impostos e a melhor data mensal para realizar seus balanços.
3 – Achou o contador? Próximo passo: elaborar o contrato social e registrar na Junta Comercial
Neste momento, alinhar-se a um advogado de sua confiança faz toda a diferença. Porque ele poderá te auxiliar a elaborar o contrato social da sua empresa. Este é o documento fundador da sua empresa, que conterá informações como “objetivo”, “ramo”, “aspectos societários” e “formação do capital social”.

O contrato social está pronto? Então leve-o, junto com os seus documentos pessoais (e dos seus sócios, se houver), à Junta Comercial ou ao Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas mais próximo.

Caso tudo esteja em ordem e não exista outra empresa registrada com o mesmo nome, você procederá ao arquivamento do ato constitutivo da empresa. Neste momento, serão necessários os seguintes documentos:

  • três vias do contrato social (ou requerimento de empresário individual, ou estatuto);
  • cópias autentidadas do RG e do CPF dos sócios
  • uma via do requerimento padrão (capa da Juna Comercial)
  • uma via da ficha de cadastro nacional (FCN), modelos 1 e 2
  • pagamentos de taxas através de DARF

4 – Empresa registrada? É hora de obter o CNPJ
Após entregar aquela batelada de documentos, você receberá o NIRE – Número de Identificação de Registro de Empresa. Com ele, será possível obter o CNPJ, que é o registro da sua empresa como contribuinte. Você pode fazer isso pelo site da Receita: www.receita.fazenda.gov.br 
5 – Cadastrou o CNPJ? Agora, toca para a Prefeitura para pegar o alvará!
Com o CNPJ em mãos, você precisará ir até a Prefeitura (ou administração regional) da sua cidade para adquirir o alvará de funcionamento. Os documentos necessários são:

  • formulário próprio da Prefeitura
  • consulta prévia de endereço aprovada
  • cópia do CNPJ
  • cópia do contrato social
  • laudo dos órgãos de vistoria

6 – A gincana continua: hora de fazer a inscrição estadual na Secretaria da Fazenda
Essa inscrição é necessária para obtenção do registro no ICMS. Em geral, a documentação pedida é:

  • três vias do documento único de cadastro, DUC
  • uma via do documento complementar de cadastro, DCC
  • cópia autenticada ou original do comprovante de endereço dos sócios
  • cópia autenticada de documento que prove o direito de uso do imóvel, como contrato de locação ou escritura
  • número do cadastro fiscal do contador
  • comprovante de contribuinte do ISS, para as prestadoras de serviço
  • certidão simplificada da junta (para empresas constituídas há mais de três meses)
  • cópia do ato constitutivo
  • cópia do CNPJ
  • cópia do alvará de funcionamento
  • RG e CPF dos sócios

Em alguns estados, você pode resolver essa etapa pela internet.
7 – Estamos quase lá: registre-se na Previdência
Feita a inscrição estadual, vá até uma agência da Previdência para fazer o registro de sua empresa. Ainda que não existam funcionários, ela precisa estar registrada para pagar os tributos devidos. O prazo para isso é de 30 dias após o início das atividades.
8 – Agora só falta solicitar autorização para emitir notas fiscais
Isso pode ser feito na Prefeitura da sua cidade, caso sua empresa preste serviços, ou na Secretaria Estadual da Fazenda, caso seja um comércio ou uma indústria. E pronto!
Agora, vamos a algumas outras dicas, mais subjetivas, que podem te ajudar também:
Já tem uma marca? É melhor registrar
Muitos empreendedores consideram este um investimento inicial desnecessário. Porém, registrar a marca pode ser uma importante vantagem no longo prazo.
Se não, imagine a seguinte situação: você teve a ideia de entrar no ramo de Educação a distância (EAD), fornecendo cursos online de preparação para exames, e batizou o projeto de “LEAD Cursos de formação”. Então, abriu sua empresa e consolidou o negócio, a marca. Porém, no médio prazo, descobre que o termo já havia sido registrado por um empresário do mesmo setor, e por isso você se vê obrigado a mudá-lo. Considerou os desgastes que isso pode causar? Então não deixe de registrar sua marca na hora de abrir uma empresa.
O marketing não pode ficar de fora
É comum também que empresários, ao implantarem um novo negócio, não deem tanta atenção a questões como o desenvolvimento de um logotipo e à divulgação, recorrendo a soluções mais imediatas para isso.
Mas você deve ter em mente que investir em marketing é investir na forma como sua empresa se apresenta ao mercado. No momento em que sua marca surge, o ideal é que ela já venha com um pensamento estruturado e aprofundado acerca da imagem, daquilo que ela pretende comunicar.
Neste sentido, hoje existem empresas especializadas em pequenos empreendedores que desejam dedicar mais atenção e recursos ao marketing. E, por ser um serviço que poucos pequenos empresários buscam, pode ser um importante diferencial para o seu negócio.
Planejamento financeiro: o melhor remédio contra sustos
Pode procurar nos grandes casos de sucesso: todos são frutos de um planejamento sólido, bem estruturado. E o momento de abrir uma empresa não é diferente. Estar com as finanças em dia, bem controladas, evita sustos e garante o melhor andamento dos processos.
Para o especialista Mauricio Galhardo, sócio da Praxis Business, um pouco de conservadorismo não faz mal a ninguém no momento de abrir uma empresa. Ele se refere basicamente ao estoque inicial, e recomenda que se deve pecar pela falta, e não pelo excesso. Além disso, Galhardo recomenda ter dinheiro no caixa para pelo menos três meses sem lucro.
 
 
Fonte: endeavor.org.br
 

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Contabilidade no Itaim Paulista

 
 

Investimentos essenciais para começar 2017 com o pé direito no Itaim Paulista!

2017 começou e, junto ao novo ano que inicia, é o momento de se organizar e realizar alguns investimentos essenciais para proporcionar crescimento para a sua empresa. É como dizem: ano novo, vida nova!
Sabemos que 2016 foi um ano de desafios e também de muito aprendizado. Desejamos que esse novo ano seja diferente, mas que continue trazendo conhecimento e vivência de mercado para os empreendedores.
Por isso, para começar o ano com o pé direito, nós resolvemos juntar neste post alguns investimentos que julgamos essenciais para aumentar suas vendas e sua presença de mercado em 2017.
Confira!

Invista em presença digital

Estar presente online é indispensável! A internet é capaz de oferecer poder para a sua empresa, e cabe a você, como empreendedor, saber usá-la a favor da sua marca.
Dessa forma, o meio digital possibilita infinitas oportunidades de interação com o seu público-alvo e te dá a chance de ganhar visibilidade e conquistar espaço no mercado – use o marketing digital a seu favor!
Confira a seguir algumas maneiras de divulgar o seu negócio online:

Inbound Marketing

O Inbound Marketing é o marketing do futuro, e nós já estamos vivendo esse futuro. Essa estratégia é capaz de te ajudar a fidelizar os consumidores e manter uma relação de valordesde o ínicio da interação entre cliente e marca.
A ideia é aumentar a sua visibilidade, entregando valor para os seus potenciais clientes de forma que o custo de aquisição dos mesmos seja baixo.
É uma estratégia que entrega resultados mensuráveis e ainda aumenta a receita do seu empreendimento. E é por isso que você deve investir no Inbound Marketing em 2017!

Marketing de Conteúdo – Blog

Criar conteúdos relevantes pode ser uma das estratégias mais inteligentes para você agregar ao seu negócio em 2017.
De acordo com a pesquisa MarTech, de 500 profissionais entrevistados, 73% utilizam essa estratégia. Por isso, essa é a chance de não deixar o seus concorrentes estarem a frente de você.
Crie conteúdos que respondam às dúvidas das suas personas e ganhe relevância e autoridade em seu segmento de mercado.
Precisa de mais motivos para adotar o Marketing de Conteúdo na sua empresa? Ele é 3x mais eficiente e pode ser 62% mais barato do que as outras estratégias. É uma bela forma de atrair e engajar o seu público criando uma relação entre cliente e marca.
Por isso lembre-se que não adianta ter um blog e não produzir conteúdo de qualidade, que só fala sobre você e de maneira inconstante.
A estratégia se baseia em entregar valor, visando responder às dúvidas dos seus clientes e não em promover o seu produto. O resto do processo — a venda — é naturalmente uma consequência.

Mobile

Provavelmente você passa grande parte do seu dia resolvendo problemas através do seu aparelho de celular. Assim como você, muitas outras pessoas também.
Ter um site preparado para atender o público mobile é um grande diferencial para o seu negócio. Se preocupe em ter um site responsivo, que além de se adaptar a qualquer tipo de tela, ele seja “mobile friendly” — ou seja, leve o suficiente para carregar de maneira rápida, proporcionando a melhor experiência possível para o usuário.
Não só o seu site, mas suas redes sociais também devem estar preparadas para receber o público que vem do mobile. Por exemplo: o tamanho das imagens de capa, perfil e etc de todas as suas páginas em qualquer Social Media.
Falando nisso…

Redes sociais

Certamente se você está lendo este conteúdo, você tem afinidade com o meio digital e por isso me arrisco a dizer que a sua empresa já está presente nas redes sociais.
Então… porque investir em redes sociais?
Antes de tudo, você precisa entender e o poder que tem nas mãos ao estar presente nas redes sociais. Já disseram que não estar no mundo digital é como colocar a sua existência em questão e isso se torna cada vez mais real.
Ser presente nas redes sociais te permite interagir com o seu público, com os seus clientes e o mais importante, permite que tenha a possibilidade de proteger a sua marca — seja de comentários maldosos ou qualquer polêmica que envolva o nome da sua empresa — entre outras coisas.
E por isso investir em um profissional Social Media é essencial para impulsionar ainda mais o seu sucesso nesse ano que se inicia.
Um Social Media saberá não só aplicar as melhores estratégias de marketing nas redes sociais da sua empresa, como também irá mensurar os resultados e números que o mundo digital gera.
E esses números poderão ser usados em outras estratégias que você tenha em mente para aplicar em sua empresa.

Ferramentas

A grande vantagem do mundo digital é a possibilidade de monitorar e acompanhar os seus resultados em tempo real, avaliando o desempenho da sua empresa.
As ferramentas são essenciais para a mensuração e por isso investir em opções pagas permitirá que você tenha uma visão cada vez mais completa e aprofundada das ações e do comportamento do seu público.
É importante lembrar que ter essa visão pode te ajudar a encontrar as melhores estratégias de abordagem para estes clientes e maneiras de conseguir realizar a sua venda de forma mais rápida.
Quanto mais informação você souber do seu cliente e dos potenciais clientes, maior a capacidade de aprimorar os seus serviços.

Invista na sua equipe

Nunca se contente em permanecer onde você chegou. Mesmo que você tenha ultrapassado o seu objetivo inicial, estabeleça novas metas.
E para estar em constante crescimento, a sua equipe deve estar a altura da melhoria do seu negócio. Por isso invista tudo o que for possível para ter os melhores funcionários remando no mesmo barco que você.
Confira 3 investimentos essenciais para a sua equipe:

Procure por intraempreendedores

Recentemente falamos sobre esse assunto aqui no blog. Um intraempreendedor pode ser fundamental para “contaminar” — de forma positiva — todos os seus outros funcionários.
Funcionários que têm atitudes intraempreendedoras são os que estão em constante busca de melhorias para a sua empresa. Eles almejam realizar melhorias dos processos, independente do cargo que ocupam.
Resumindo, são funcionários que tem atitude empreendedora mesmo não sendo um dos donos da empresa, e por isso eles enxergam oportunidades de forma diferente dos outros funcionários.
Sempre que for contratar alguém para o time, identifique características de pessoas que desejam o melhor para empresa, e não só para suas carreiras.

Treine sua equipe

Ter uma equipe cada vez mais qualificada é o que todo empreendedor deveria almejar. A partir do momento que a sua empresa é vista como especialista em um segmento, você conquista o mercado e também seus clientes.
Por isso, treine — e muito — a sua equipe. Procure cursos e certificações que possam torná-los cada vez mais especialistas e capacitados.
Sempre que o orçamento permitir proporcione momentos de aprendizado e treinamento para garantir que a sua equipe esteja preparada para qualquer situação que possa atingir o seu mercado ou sua empresa.

Motive seus funcionários

Recentemente falamos aqui no blog sobre como manter seus funcionários motivados sem gastar muito. Manter uma equipe feliz e incentivada significa fazer com que a sua empresa tenha um crescimento considerável.
Busque meios de tornar isso possível e veja o quanto os seus resultados se tornaram ainda melhores!
O investimento para trabalhar a motivação dos funcionários nem sempre é planejado como prioridade. Mas, a partir do momento que você percebe a diferença que isso faz para a saúde da sua empresa, você vai colocar como um dos primeiros investimentos do ano!

Invista na sua marca

É muito importante colaborar para que a sua marca tenha um bom posicionamento de mercado e com isso uma boa reputação perante seus clientes e concorrentes.
E por isso se em pleno o ano de 2017, você ainda não pensa na forma com que as pessoas vão enxergar a sua empresa, já passou da hora de investir no seu branding.
O aconselhável é que você tenha um profissional capacitado para cuidar da gestão da sua marca e da forma como ela entrega valor para os seus clientes, já que é preciso de muita estratégia e conhecimento para gerar resultados positivos. Qualquer erro pode acabar com a sua reputação de maneira definitiva.
Existem diversas formas de contato e de reforçar a imagem do seu empreendimento mediante ao público. O branding vai te ajudar a deixar bem estabelecido o propósito da sua marca.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/investimentos-essenciais/

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Contabilidade no Itaim Paulista

8 habilidades empreendedoras que devem ser desenvolvidas para ter sucesso no Itaim Paulista

Você sonha em ter um negócio só seu. Já ouviu falar do assunto do momento, o empreendedorismo, e se informou sobre como construir sua própria empresa. Você sabe que com força de vontade e determinação é possível tirar seus sonhos do papel.
Mas é bom não se deslumbrar: empreender não é tarefa fácil e não é tão simples como muitos sugerem por aí. Além de trabalhar muito para chegar lá, você vai precisar ter disciplina, coragem, persistência, controle financeiro, entre outras coisas. Ou seja, você vai precisar dominar várias habilidades empreendedoras fundamentais para levar seu negócio para o caminho do sucesso.
Quer conhecer mais algumas dessas qualidades? Veja agora 8 importantes características que todo empreendedor deve possuir para construir uma empresa bem-sucedida.

Lidar com pessoas

Não importa qual o ramo de atuação do seu negócio, saber lidar bem com pessoas é primordial. Mesmo quem não tem contato direto com os clientes, precisa saber como tratá-los da melhor forma possível.
O empreendedor também deve ter a sensibilidade para conviver com seus colegas de trabalho. Não é preciso nem falar que mau humor e cara feia desmotiva a equipe, não é?
Sem contar que, se precisar gerenciar uma crise de imagem, por exemplo, ser educado e ter a postura adequada pode fazer a diferença.

Pensar estrategicamente

Agir sem pensar não é uma boa ideia. Especialmente se estamos falando de seu negócio. Por isso mesmo é bom colocar todas as ideias no papel e a partir daí traçar um planejamento focado em estratégia.
Neste sentido, é bom ter uma noção de marketing. Já ouviu falar na jornada do cliente? Pois devia! Ela é um ótimo indicador para guiar sua estratégia de negócio.
Em um mundo cada vez mais tecnológico, em que seus clientes têm acesso a uma infinidade de informação todos os dias, saber como a mente deles funciona na hora de adquirir determinado produto ou serviço é um diferencial que vai te colocar à frente no mercado.

Cuidar das contas

Muitos acreditam que essa é a parte chata quando se fala em empreender. De fato, ela requer uma boa noção sobre legislação e tributos. Com isso, muitos entregam essa obrigação a contadores e empresas especializadas no assunto.
Não há nada errado nisso. O problema maior é que, ao terceirizar o serviço burocrático, grande parte das pessoas abre mão de ficar de olho nas finanças da empresa. E aí abre-se uma brecha para perder o controle sobre os gastos.
Saber cuidar das finanças do seu empreendimento pode evitar muita dor de cabeça e, caso haja algum imprevisto, você vai saber resolver sem se sentir desnorteado. Vale lançar mão de uma planilha de planejamento financeiro para não se perder entre as cifras.

Planejar o futuro

Quantas vezes você ouviu a máxima: “melhor prevenir do que remediar”. Isso significa que pensar sempre à frente é a chave de um futuro bem-sucedido. Melhor do que ficar apagando incêndios é traçar um plano bem-feito para evitar que eles aconteçam, concorda?
Portanto, defina metas para o curto, o médio e o longo prazo. Converse com cada equipe e veja quais são as perspectivas de crescimento. Estabeleça junto com seus colaboradores objetivos desafiadores — mas realistas. Viva sempre o presente do olho no futuro.

Lidar com risco

Apostar sempre no que é mais seguro pode te fazer perder grandes oportunidades. Quem se arrisca tem mais chances de crescer. Contudo, não é para sair tomando decisões precipitadas. É preciso reconhecer e estudar o risco.
Acreditar numa proposta inovadora, adotar uma tecnologia nova ou mudar a forma de vender seu negócio podem ser alguns caminhos para se arriscar em busca de crescimento.
O risco também está ligado à capacidade de lidar com imprevistos. É o famoso plano B. Deste modo, mais uma vez fica clara a importância de ter seus passos descritos em um planejamento detalhado.

Analisar dados

Examine os números do seu negócio constantemente. Quantidade de clientes, vendas mensais e visitas diárias ao seu site são algumas das métricas que você deve prestar bastante atenção.
Esse acompanhamento frequente pode te ajudar a promover melhorias na promoção do seu produto ou descobrir um entrave que está impedindo sua equipe de desenvolver um bom trabalho, por exemplo.
Mesmo que lidar com números não seja o seu forte, é importante ter estes parâmetros alinhados. Afinal, é a partir deles que você vai conseguir verificar se seus esforços estão dando certo e seu negócio está evoluindo.

Inovar sempre

Parece meio óbvio falar disso. Mas muita gente se perde pelo caminho e acaba se acomodando em fazer somente o “arroz com feijão”. Sabe aquela frase “em time que está vencendo não se mexe”? Não é bem assim.
Você não precisa ficar sempre buscando formas superinovadoras para aplicar ao seu modelo de negócio. Mas é importante estar atento às mudanças e se adaptar a elas.
Imagina o que seria dos jornais impressos se não tivessem acompanhado o avanço da internet? Existem mudanças que são muito benéficas e é preciso considerar as oportunidades que surgem para crescer.

Saber como investir

Você controla muito bem seu fluxo de caixa, tem uma visão estratégica bem definida e consegue ter uma equipe muito engajada, ou seja, seu negócio está caminhando a todo vapor.
Com o capital fluindo bem, nada mais lógico do que saber onde investi-lo na empresa para manter o negócio no pique de crescimento. Saber como investir dinheiro é essencial para o empreendedor que quer ver seu sonho prosperar.
E para definir onde e qual o valor do investimento, você precisa ter conhecimento de todas as outras dicas citadas acima. Sua visão estratégica, a análise de risco, seu planejamento e os dados coletados devem ser examinados em conjunto para permitir que você tome a decisão mais acertada na hora de investir.
Este não é um guia que você é obrigado a seguir à risca e sim um norte para te ajudar a empreender de maneira mais fluida. Mas uma coisa é certa: com essas habilidades bem desenvolvidas você estará mais próximo de ter êxito como empreendedor!
Gostou das dicas? Agora que já sabe quais as habilidades empreendedoras fundamentais que um bom empreendedor deve ter, que tal se inspirar em grandes nomes de sucesso?
Autoria: Ana Cláudia Inez, graduada em Relações Públicas, mestre em Processos Comunicacionais e estudiosa do mercado de ações. Integrante da equipe Toro Radar, é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/habilidades-empreendedoras/

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17% das empresas de pequeno porte têm contas em atraso

Mutirão da renegociação quer estimular regularização dos débitos para empreendedores começarem 2017 com o pé direito
Durante todo o ano de 2016, três em cada 10 empresas de pequeno porte tiveram problemas para pagar suas dívidas em dia. É o que constatou uma pesquisa feita pelo Sebrae, em novembro. De acordo com o levantamento, 17% ainda se encontravam com alguma conta em atraso há mais de três meses.
“Estamos falando de um universo de quase dois milhões de empreendedores”, ressalta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, que destaca que para  88% dos entrevistados  que atrasaram alguma conta, a crise foi a responsável.
A pesquisa também demonstrou que a negociação é uma importante ferramenta para auxiliar os empreendedores.  De acordo com o estudo, 72% de quem teve que atrasar algum pagamento conseguiram negociar seus débitos. “O Mutirão da Renegociação quer incentivar ainda mais as negociações. Sabemos que é preciso negociar para começar o próximo ano com o pé direito”, diz Afif.
Mutirão da Renegociação
O ponto de partida do Mutirão da Renegociação será a regularização dos débitos com o Leão. Com a sanção do Crescer sem Medo, em outubro, o prazo de parcelamento das dívidas com a Receita passou de 60 para 120 meses.
Além do incentivo à adesão ao parcelamento dos débitos tributários, a ação também quer que os donos de micro e pequenas empresas procurem bancos, fornecedores e locatários para acordarem fórmulas que possibilitem a quitação das dívidas. Para ajudar na eliminação das dívidas, o Sebrae disponibilizou um hotsite (www.sebrae.com.br/renegociacao) com dicas para negociar com os diferentes tipos de credores e com perguntas e respostas sobre a Campanha. Além disso, o Call Center do Sebrae (0800 570 0800) e os postos de atendimento espalhados pelo país também estão preparados para auxiliar os empreendedores a acertarem suas contas.

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O que fazer em janeiro e fevereiro no Itaim Paulista?

É possível ter um faturamento decente nos piores meses do ano?

Sem dúvida nenhuma, janeiro e fevereiro são meses letárgicos e sonolentos, onde a maioria das pessoas estará, em algum momento, de férias. A retração na demanda com relação a vendas e serviços oferecidos proporcionada por este bimestre representa um declínio expressivo para a grande maioria das empresas. Com certeza, é o pior período do ano para o comércio e para a indústria, que, na grande maioria das vezes, fica com um faturamento que deixa seriamente a desejar, muitas vezes não sendo nem mesmo o suficiente para pagar as despesas. É possível, no entanto, quebrar este paradigma, e ter nestes dois meses atípicos um faturamento relativamente razoável, ou similar aos demais meses do ano?
É possível, mas dentro de alguns limites. Existem exceções, mas a verdade é que para a grande maioria das empresas, janeiro e fevereiro jamais irá se equiparar aos demais meses do ano. Evidentemente, conquistar um faturamento decente nestes dois meses depende de uma série de variáveis, e muitas delas você não será capaz de controlar. Portanto, mesmo que você se esforce bastante, nem sempre seus esforços serão recompensados. Mas, ainda assim, é melhor do que ficar parado, contando o estoque, não é mesmo?
Uma coisa que ajuda algumas empresas neste período do ano é a prospecção de novos clientes, bem como de clientes inativos. O que pode ser feito de três maneiras: por e-mail, por telefone e presencial. E-mails raramente darão resultado – embora você não deva descartar de imediato esta possibilidade – mas definitivamente ligar para possíveis clientes, e agendar um horário para visita, sem dúvida nenhuma, costuma ser a melhor forma de se manter ocupado neste período do ano. Você preencherá a sua agenda com atividades profissionais, e, dependendo das circunstâncias, conseguirá abrir alguns novos clientes, além dos antigos que, por uma razão ou outra, deixaram de comprar de você. Ao menos, conseguirá solicitações para elaborar alguns orçamentos, que poderão eventualmente transformarem-se em pedidos, e serem negociados.
É claro que você deve ser realista. Na grande maioria das vezes, você entrará em contato com vinte e cinco possíveis clientes, será contatado para fazer seis orçamentos, e destes seis, dois – quando muito – serão efetivados de fato em um pedido. Não se sinta frustrado se, depois de fazer o melhor possível, o cliente desistir, e o negócio acabar não se concretizando. Lembre-se: você não controla as circunstâncias – ao menos, não todas elas –, e assim como você está se esforçando ao máximo para não fechar o mês no vermelho, seu prospectivo cliente provavelmente passa pelos mesmos desafios. Obviamente, quanto mais clientes você visitar, mais chances terá de vender. Mas não crie expectativas muito altas. Você sem dúvida nenhuma aumentará as suas chances, mas isso não quer dizer que resultados factuais serão obtidos. Ao menos, não imediatamente.
Como tudo na vida, não existe uma fórmula garantida para o seu sucesso no primeiro bimestre do ano. Embora seu esforço e perseverança contem muito, tenha em mente que você nem sempre conseguirá os resultados desejados. E isso de forma alguma significa que você é um incompetente, ou um fracassado. A paralisia gerada nos primeiros dois meses do ano jamais poderá ser plenamente revertida.
Lembre-se: ter iniciativa em abrir novos clientes, além de mantê-lo ocupado, expandirá suas possibilidades de sucesso. Se você se mantiver atarefado, estes dois meses, além de passarem rápido, poderão ser concluídos com relativo êxito. Mas nunca se sinta frustrado se suas metas não forem atingidas. O mercado é regido por uma série de fatores oscilantes e variáveis, dos quais nós, infelizmente, pouco ou nenhum controle temos.

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Quais métricas de vendas sua empresa deve acompanhar no Itaim Paulista?

Como diz um velho ditado, “vender é uma arte”. Mas para falar a verdade, vender também é uma ciência!
Assim como o marketing digital, acompanhar métricas de vendas dentro da sua empresa é indispensável para entender se o seu time comercial está mandando bem na hora de conquistar novos clientes.
Conhecer as principais métricas é indispensável, assim como definir quais serão os KPI’s – indicadores–chave de performance – que serão acompanhados pela sua empresa.
Para te ajudar nessa tarefa, separamos as métricas de vendas mais importantes que você precisa conhecer.
Assim, vai ficar muito mais fácil mensurar e acompanhar os resultados que os seus vendedores estão obtendo.
Preparado? Vamos lá!

Oportunidades (leads) em aberto no total e por vendedor

Quantas leads cada vendedor está trabalhando no momento? Esse é um número que você precisa acompanhar e por isso ele abre o nosso post!
O número de oportunidades em aberto no total, e por vendedor, é uma métrica que permite acompanhar quantas leads estão sendo contactadas e ativadas pelo seu time comercial.
Esse número vai te dizer duas coisas: 1 – quantas leads estão chegando no seu pipeline de vendas e 2 – qual o total de oportunidades que os seus vendedores precisam trabalhar.
Se ao acompanhar essa métrica, você perceber que o time de vendas não tem leads o suficiente para trabalhar, pode ser a hora de expandir a sua estratégia de geração de leadspara crescer de forma rápida e efetiva o seu pipeline de vendas.
Quando os vendedores recebem poucas oportunidades de venda, provavelmente eles não fecharão a maioria desses contatos – de acordo com a taxa de conversão de vendas – o que vai resultar em uma receita baixa para a sua empresa. E ninguém quer isso, não é mesmo?
Ao mesmo tempo, eles terão um “tempo livre” que custa dinheiro para o negócio, já que eles poderiam estar entrando em contato com mais leads e explorando mais oportunidades de negócio.
Da mesma forma, essa é uma métrica que funciona da maneira oposta: você pode analisar se os seus vendedores estão sobrecarregados com leads. Ou seja, se o pipeline deles está tão cheio que não é possível trabalhar essas leads da maneira adequada.
O número ideal de oportunidades que cada vendedor deve trabalhar varia de acordo com diversos pontos do negócio. Tamanho da venda, duração da jornada de compra, qualificação das leads, experiência do profissional.
Saber onde está o equilíbrio nem sempre é fácil, mas acompanhando essa – e outras métricas – é possível descobrir onde está o ponto de conversão, de acordo com a duração de uma venda, taxa de conversão e outros fatores da negociação.

Negociações concretizadas no total e por vendedor

No final das contas, o que faz a diferença para o negócio são as negociações que foram fechadas, não é mesmo?
Negociações concretizadas são todas aquelas que chegaram em um fim, seja uma conversão ou não. É o número total de oportunidades que foram aproveitadas pelo seu vendedor, podendo elas serem divididas em close-won e close-lost.
Ou seja, aquelas que foram concretizadas e resultaram em uma venda, e aquelas que foram concretizadas mas não resultaram em uma venda.
Essa é uma métrica que ajuda a entender como está o rendimento de cada vendedor e também em quais áreas eles estão atuando melhor.
O rendimento é relativo à quantidade de oportunidades que foram trabalhadas. Também é possível observar o rendimento de acordo com a origem de cada lead, seja ela SQL, MQL,prospecção, etc.
Observando o número de negociações concretizadas, é possível analisar se o seu pipeline de vendas está crescendo, se o seu representante de vendas está melhorando e se o pipeline de cada vendedor está sendo trabalhado de forma eficiente para o alcance de metas.

Média de preço das vendas

O que vai manter o negócio rodando é a receita total gerada pelas vendas. Também conhecido como ticket médio, essa é uma métrica que permite acompanhar o quanto as leads estão dispostas a gastar, em média, com a sua empresa.
A média do preço da vendas é obtida com a soma total da receita, dividida pelo número de vendas close-won. Assim, é possível saber quanto os novos clientes gastam, em média, com o seu produto e também qual é a receita média gerada por cada vendedor.
Com o tempo, essa métrica vai ajudar o negócio a mapear oportunidades de venda que estão tanto dentro, quanto fora da faixa média de gastos dos clientes.
Dentro do pipeline de vendas, oportunidades que estão muito acima do ticket médio (geralmente 3 vezes ou mais) são marcadas, já que a as taxas de conversão tendem a ser menores e o ciclo de vendas é mais longo.
Quando você identificar oportunidades fora do padrão, assinale–as e procure o vendedor responsável por aquela lead. Converse com ele sobre essa oportunidade e analise se essa não é uma lead que precisa ser melhor trabalhada ou transferida para outra seção do time de vendas.
Essa também é uma chance de você entender se o vendedor prefere vendas menores, ou até mesmo se ele está dando descontos constantes, o que reduz a receita geral do negócio.

Tempo médio de uma venda

Diferentes produtos e mercados possuem necessidades diferentes na hora de vender. Ainda mais importante é saber quanto tempo os seus vendedores realmente passam vendendo. Afinal, essa é a função mais importante, não é ?
O tempo médio de uma venda te ajuda a identificar qualquer empecilho ou dificuldade no processo de venda. É importante ter em mente a jornada de compra e o ciclo de venda – vamos falar mais sobre isso em um instante – mas um outro ponto que costuma tomar muito tempo dos vendedores é a procura por conteúdo relevante.
A informação é a base de uma boa venda, por tanto, contar com um software de CRM ou fornecer conteúdo regularmente para o seu time de vendas pode ser uma boa solução para agilizar o processo e reduzir o tempo gasto para fechar uma venda.

Taxa de conversão

A taxa de conversão é uma velha conhecida tanto de times de marketing, quanto de vendas. Ela mostra quantas leads realmente se tornaram clientes, ou seja, quantas oportunidades se enquadram no close–on.
Essa métrica ajuda a entender como está o rendimento de cada vendedor, quais oportunidades de negócio se enquadram melhor no tipo de cliente que a empresa busca e como cada representante de vendas converte novos clientes para o negócio.
Ela é medida considerando o número total de leads no pipeline do representante, multiplicado pela quantidade de leads convertidas em clientes, dividido por 100.

Ciclo de venda

Cada empresa possui um ciclo de venda diferente para cada produto, ou serviço que oferece.
O ciclo de venda é o tempo total gasto para concretizar uma transação. Desde o primeiro contato da lead com a empresa, até a assinatura do contrato e o início do fornecimento do serviço.
Conhecer a duração do ciclo é uma métrica que mostra quanto tempo um usuário leva para se tornar um cliente, o que influencia no processo de venda, no tempo médio por reunião, quantidade de reuniões e outros processos inseridos nesse meio tempo.
Se um vendedor está fechando negociações muito rápido para um produto que tem um ciclo de vendas médio ou longo, ele pode ter algum insight interessante sobre o processo.
Se o contrário está acontecendo, é hora de sentar e descobrir qual parte do processo está apresentando dificuldades para o profissional. O ciclo de vendas geralmente é medido em dias!

Tempo médio de resposta das leads

O ritmo dos negócios está cada dia mais rápido. E o tempo médio de resposta das leads é um bom indicador sobre quão ágil deve ser o seu processo de venda!
Novamente, cada negócio terá leads com uma característica. Mas para definir as melhores ações à serem tomadas, é preciso entender em quanto tempo suas leads retornarão os contatos do seu time de vendas.
Essa métrica é essencial para montar processos efetivos. Por exemplo, se as suas leads esperam contatos rápidos do sales rep, mas ficam dias sem receber um retorno, pode ter certeza que as chances de conversão caem drasticamente. E o oposto também é válido!
O tempo médio de resposta das leads costuma ser medido em dias e é muito relacionado ao ciclo de venda e à jornada do cliente.

Taxa de contato dos vendedores

Quantas leads cada vendedor entra em contato por dia? Qual é a média geral? Vendedores com uma taxa maior vendem mais?
A taxa de contato dos vendedores mostra quantas leads do pipeline de vendas foi alcançada, ou seja, teve uma reunião marcada.
Esse é um número que mostra se o tempo dos vendedores está sendo bem gasto (principalmente se cruzado com o tempo médio de uma venda). É importante para ajudar a definir metas, criar um SLA – service level agreement – e medir o rendimento de cada representante.

Taxa de Follow-ups

Uma venda não se fecha sozinha!
Os follow–ups são reuniões consecutivas que cada vendedor faz com suas leads para fechar o negócio. Cada empresa tem uma demanda por follow–ups, mas todas devem fazer essas reuniões!
Essa métrica mostra quantas leads estão progredindo na jornada de compra, e se os seus vendedores estão ativando essas oportunidades e seguindo com o processo de vendas.
Ela pode der insights sobre o ciclo de venda e também ajudar a otimizar os processos, de acordo com o número de reuniões necessárias para fechar uma venda, por exemplo.
Separamos algumas das métricas mais importantes que você deve acompanhar no seu time de vendas! Para encontrar aquelas que você deseja tornar KPI’s, analise as que mais se encaixam no seu tipo de negócio e nos processo de vendas. Depois disso, é hora de começar a mensurar e otimizar as suas ações.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/metricas-de-vendas/

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As dicas essenciais para ser um MEI de sucesso no Itaim Paulista

O microempreendedor individual deve tomar uma série de cuidados para fazer da sua empresa uma história de sucesso!
No Brasil, existem cerca de 5,6 milhões de empresários cadastrados como microempreendedores individuais (MEI). Muitos deles tocam os seus negócios sozinhos e de casa, trabalho que só traz bons resultados se realizado com disciplina e planejamento.
Este foi o caso dos empreendedores por trás do Grupo Vonin, que começou há dois anos como MEI e faturou R$ 1 milhão em 2015. A empresa produz e vende máquinas para a indústria alimentícia.
A primeira iniciativa empreendedora dos jovens amigos Renan Aurora Araújo, 25 anos, e Felipe Andrade, 27, foi vender perfumes importados no Brasil. Mas o projeto não virou. “Marinheiro de primeira viagem não costuma dar certo”, diz Araújo.
Depois dessa experiência “ruim”, os dois voltaram ao mercado de trabalho. Foi ai que outra ideia de negócio surgiu: Andrade prestava serviços para uma empresa de máquinas para grandes players da indústria alimentícia e notou que os pequenos e médios empresários do ramo não eram atendidos.
O amigo Anderson Carvalho, 29, também entrou na sociedade. Andrade e Carvalho cuidavam dos processos de montagem e Araújo tocava o site e o setor comercial da Vonin, empresa que ganhou esse nome em razão da combinação das palavras “vontade” e “inteligência”. “Era tudo que nós tínhamos naquele momento”, diz Araújo.
Os empreendedores dividiam as atividades entre o quarto de Andrade e a laje da casa de Carvalho durante um ano e oito meses. Para manter a disciplina, os três seguiam uma rotina de trabalho normal, das 8 às 18 horas. “A gente não queria brincar de ser empresário, mas, sim, fazer a coisa acontecer”, diz.
Um fator que ajudou o negócio foi a participação como expositor da Vonin na Feira do Empreendedor SP 2015. Lá tiveram a oportunidade de fechar negócios com novos clientes. Depois disso, a empresa alcançou uma média de venda de cinco a dez máquinas por mês, com valores entre R$ 6 mil e R$ 100 mil.
No portfólio de produtos estão dosadoras, tanques de derretimento, cobrideiras, túneis de resfriamento e uma dosadora de trufas.
Hoje, a empresa está faturando R$ 1 milhão, valor quatro vezes maior do que um ano atrás. Desta vez, em uma sede própria e adequada dentro de um condomínio de empresas.
Olhar do especialista
Mas nem sempre as histórias dos microempreendedores individuais (MEI) são casos de sucesso como o da Vonin. Segundo Filipe Rubim, consultor do Sebrae-SP, muitos empreendedores se perdem na falta de planejamento pessoal e na desorganização em relação às taxas tributárias que envolvem a rotina do pequeno empresário.
Para isso não acontecer, o potencial empreendedor que deseja se tornar um MEI deve tomar cuidados como consultar a legislação da sua cidade e buscar referências de sucesso.
A formalização, feita pelo Portal do Empreendedor, exige RG, CPF e número do último recibo da declaração de imposto de renda (ou título de eleitor, caso não tenha declarado). Depois disso, o empreendedor acessa um campo para preencher os dados da sua empresa e no documento gerado já constará o número do seu CNPJ.
1. Tributação
A partir do momento que se torna um MEI, o empreendedor deve pagar um valor mensal de tributos: o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) corresponde ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). “Caso ele não cumpra, sua empresa está sujeita a sanções, multas e juros.”
2. Legislação
Depois de formalizado, o empreendedor deve buscar a legislação do seu município para saber se pode trabalhar com o que deseja dentro de casa naquela região. “Isso pode ser um fator de impedimento para a criação do seu negócio. É vital que as pessoas busquem esse tipo de informação”, diz.
3. Conscientização
“A primeira coisa que o empreendedor precisa tomar consciência é de que ele não é mais um trabalhador comum, mas, sim, um empresário”, afirma Rubim. Por isso, ele deve traçar um bom plano de negócios e buscar as características de empreendedores de sucesso, como espírito de liderança, motivação, planejamento e metas.
4. Riscos calculados
Para Filipe Rubim, o empreendedor bem sucedido corre riscos, mas não de maneira aleatória. Em um ano de crise, investir de maneira correta e focada pode ser um diferencial para o negócio. “Tem que ser planejado. O risco calculado é um dos fatores mais importantes para os negócios que querem crescer.”
5. Saber a hora de mudar
Quando a empresa começar a tomar maiores proporções, pode ser a hora de pensar em crescer e se formalizar como microempresa. Para isso, é indicado que o controle das finanças esteja altamente apurado, porque uma mudança como essa implicaria em novas e maiores tributações. “O faturamento aumenta e as obrigações também. É um movimento que deve ser planejado minuciosamente”, diz.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/
Conte conosco para se livrar da burocracia!

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8 dicas para abrir seu primeiro negócio no Itaim Paulista

 
Alguns fatores para chegar ao sucesso escapam ao controle do empreendedor, mas entregar uma boa lição de casa ajuda a criar as condições ideais para recebê-lo.
Embora o índice de mortalidade das empresas nascentes esteja caindo no Brasil, boa parte das microempresas não consegue superar os primeiros anos de vida. Entre os motivos, estão a falta de planejamento e de experiência, pouco capital para investir e má gestão. Confira 8 pontos que merecem a atenção dos novos empreendedores antes de abrir o primeiro negócio:
1. Aposte na experiência
Se o empreendedor não tem experiência na área em que deseja iniciar uma empresa, uma boa dica é procurar um sócio, funcionário ou até mesmo uma consultoria que já tenha certa experiência no ramo em questão.
2. Adquira capacitação e conhecimento
A busca pelo conhecimento sobre a área em que se quer atuar é fundamental. Cursos de capacitação são importantes para entender melhor os problemas cotidianos, desenvolver a capacidade de identificá-los e solucioná-los de maneira rápida, eficaz e mais econômica possível.
3. Elabore um plano de negócios
Começar uma empresa sem um bom plano de negócios é o primeiro passo para o fracasso. Defina a estrutura operacional da empresa, crie um plano financeiro detalhado com o total do investimento, capital de giro, custos e previsão de rentabilidade da empresa no 1º, 2º e 3º ano. É aconselhável também criar um plano de marketing para identificar o público-alvo, mercado e estratégias de venda.
4. Gere valor para o cliente
Para se destacar em um mercado com tantos concorrentes é preciso levar em conta a importância de ter um diferencial e gerar valor para o cliente. Responder a perguntas do tipo: “Como mostrar que a minha empresa existe? Por que o cliente me daria a preferência? Qual é o meu diferencial?” ajudam a identificar e implementar novas estratégias.
5. Faça investimentos assertivos
Geralmente o empresário possui o capital necessário para o investimento, mas não consegue identificar de forma correta onde deve investir o dinheiro. Áreas como marketing, capacitação de funcionários e estruturais devem ser priorizadas, pois estão ligadas diretamente ao cliente e ao funcionamento da empresa.
6. Mantenha capital de giro suficiente
Antes de iniciar as atividades, tenha em mãos pelo menos o montante suficiente para manter as despesas gerais da empresa por um ano. Os primeiros meses são de adaptação ao mercado e não geram grande entrada de dinheiro no caixa, o que pode não ser o suficiente para pagar despesas essenciais da empresa.
7. Separe as finanças pessoais das finanças da empresa
Uma dica é estipular um salário para o proprietário, que deverá ser retirado juntamente como o pagamento dos funcionários. Evitar retirar dinheiro fora das datas pré-fixadas para o pagamento e manter bem estruturado o controle financeiro da empresa também são tarefas importantes.
8. Controle a ansiedade
A ansiedade pode causar grande frustação antes mesmo que clientes importantes tenham conhecimento de que sua empresa existe. Inúmeros fatores podem atrasar o reconhecimento da empresa, por isso os esforços devem ser direcionados corretamente, na busca por conhecimento e capacitação, vontade de trabalhar e incentivos para inovar.
Vinicius Roveda é CEO da ContaAzul.
Fonte: https://endeavor.org.br/8-dicas-para-abrir-seu-primeiro-negocio/
 

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