12 lições para empreender e liderar com sucesso

Alguém que se aventure na estrada dos negócios precisa aprender o grande valor da liderança.
Este artigo é pra você que atua no mercado ou deseja atuar solitariamente, saiba que é possível empreender perfeitamente e em equipe.
Neste post você receberá importantes lições para ser um empreendedor líder e alcançar resultados satisfatórios em seu empreendimento.
Ao final será disponibilizado uma série de dicas que lhe serviram de guia pelo caminho da liderança no empreendedorismo.
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Lição 01: O que diz Guy Kawasaki

Guy Kawasaki, fala no seu livro “The Art of the Start” que inovadores isolados é um mito da história, sempre homens como Thomas Edson e Steve Jobs foram amparados e suportados por equipes.
Por mais profissional e experiente que você seja procure um “soulmates” usando uma expressão do sr. Guy, que quer dizer, a sua outra metade nos negócios.
Para crescer é preciso parcerias, networking, aliar-se com alguém que contribua para o desenvolvimento do seu empreendimento e aqui surge a necessidade da liderança.

Lição 02: Para alcançar resultados você sofrerá em silêncio

De todas as atividades que uma pessoa de negócios precisa desenvolver sem dúvida a formação de uma equipe é mais desafiadora.
É preciso lidar com questões tais como: delegar funções, cobrar resultados, motivar, apoiar os colaboradores em suas atividades e entregar recompensas e em alguns casos demitir.
A liderança sofre em silêncio e toma suas decisões com o único objetivo, alcançar os resultados.

Lição 03: Tenha pessoas competentes em sua equipe

Nos últimos anos as escolas de administração tem adotado um discurso mais paternalista com os colaboradores dando a entender que os mesmos precisam ter uma vida social confortável para aí então produzirem melhor.
Não se pretende contrariar os livros, mas o empreendedor é aquele que se privou de pegar as maças do único pé disponível que é o mercado, para se dedicar na construção de um instrumento que lhe proporcionará colher muito mais maças amanhã.
Portanto ele tem seu capital, seu tempo e sua energia empregada ali, arriscando tudo em nome do resultado e precisa está cercado de pessoas também igualmente competentes.

Lição 04: Retenha talentos como Mr. Selfridge

O drama da vida de Harry Gordon Selfridge em Londres muito bem retratado no seriado Mr Selfridge é a realidade em menor ou maior grau daquele homem ou mulher que adentra o universo empresarial.
Ao encontrar Agnes Towler uma colaboradora com grande potencial Selfridge se interessa pelo bem estar da mesma, deixando claro que contava com as habilidades dela para o sucesso do seu empreendimento.
É preciso ter desenvoltura na capitação de recursos financeiros, humanos, material e principalmente reter talentos, pois o empreendedor não faz tudo sozinho.

Lição 05: Não fuja dos conflitos

Ao observar as literaturas das escolas de negócios nota-se por meio das pesquisas que os conflitos são resultados de choques de personalidades.
Então você que está disposto a se tornar um empreendedor de vez precisa aceitar que conflitos serão uma constante na caminhada.
Embora seja sabido que nem todos os conflitos são negativos, no mundo moderno a criatividade e inovação são o combustível para o crescimento de uma organização, e às vezes o ambiente de conflitos funcionais traz a tona novas ideias e oxigena seu escritório, fábrica e incubadora com outras possibilidades.

Lição 06: Motive

A motivação é você dar um ânimo a pessoa, o motivar contem os estragos que porventura possa acontecer na trajetória da busca pelo resultado.
Nem sempre a motivação está no dinheiro, mas na expectativa que amanhã será melhor do que hoje ou a esperança do pódio como no futebol.

Lição 07: Aprenda a administrar conflitos e motivações

Todos precisam de motivação, veja o técnico de futebol, quantos conflitos é preciso administrar dentro de um vestiário, aqueles jogadores recebem altos salários, são xingados pela torcida muitas vezes, são controlados por regras que muitas vezes são subjetivas ao juiz e principalmente, são pressionados para alcançar o alvo, o gol.
Na qualidade de técnico de futebol o indivíduo se vê preso numa série de dilemas, pois a sua responsabilidade é oferecer o resultado positivo, vitória.
Mas por mais pressionados que estejam não há pressão maior do que sobre o gerente de futebol que precisa ter uma boa estratégia e trabalhar em cima de um planejamento consistente para entregar o título ao clube.
A medida que sobe a hierarquia a quantidade de variáveis que podem conduzir ao erro aumentam e claro os conflitos multiplicam, por isso a motivação precisa ser maior do que os conflitos.

Lição 08: O líder precisa estar motivado

A qualidade de sua liderança é resultado da sua motivação, se o que você faz hoje é simplesmente pelo dinheiro ou por necessidade me desculpe, mas você não está motivado.
Liderar e motivar são palavras que se equivalem no sentido funcional.
Motivar é se colocar numa posição de liderança e oferecer algo a equipe pelo o que lutar.

Lição 09: Um toque pessoal

Muitas vezes pela manhã eu colocava músicas, assistia vídeos e lia frases que me traziam ânimo para encarar os desafios do dia.
Tinha que às vezes me encontrar com um cliente, um fornecedor ou com algum colaborador e não poderia fazê-lo sem motivação, pois certamente os resultados seriam desastrosos.
Ser empreendedor é ter um equilíbrio na mente não basta ser bom naquilo que faz é preciso ser visionário, no sentido Dolabela e Dornelas de dizer, e principalmente ser resiliente diante de tamanha pressão.

Lição 10: Planejar e liderar funcionam juntos

No livro “The Art of the Start” o autor não se detém muito na questão da liderança ele se preocupa mais em estabelecer um processo empreendedor eficaz, mas neste texto fica claro que o empreendedor precisa ser líder.
E nesse quesito ainda muito se pode aprender com biografias, palestras e compartilhando experiências com outros empreendedores e profissionais.

Lição 11: A cultura da empresa é reflexo do líder

O relacionamento numa organização é resultado de um clima organizacional e o clima reflete a cultura daquela empresa e a cultura começa com o empreendedor.
Se o empreendedor trabalha com valores de liderança como delegar, confiar, transparência e dedicação é fato que todos vão trabalhar nesta linha. E aquele que não se adaptar a este ritmo ficará para trás.

Lição 12: Da teoria para a prática

Didaticamente podemos entender o conceito de ser um empreendedor líder, mas na prática quando você entra num escritório, numa oficina de startups ou numa loja a realidade é bem diferente.
O empreendedor precisa romper com o aparente, ele vê além das pessoas e produtos, ele enxerga a dinâmica do mercado em seu sentido vivo.
Ele não contempla compradores ou usuários ele visualiza soluções sendo trafegadas de um lado a outro. Procure ser prático em suas ações e decisões, lembre-se, você busca resultados.

Dicas para ser um bom empreendedor líder

E finalmente, segue abaixo algumas dicas para compreender melhor a relação entre empreendedorismo e liderança.
Não são chavões, mas são princípios de liderança e empreendedorismo que podem contribuir significativamente para a sua carreira:

  • Faça o colaborador se sentir parte da meta emocionalmente e no bolso também;
  • Não crie metas inalcançáveis;
  • Não seja ganancioso, mas tenha ambição;
  • Crie uma atmosfera positiva, mas não paternalista;
  • Seja acessível;
  • Mostre ao colaborador sutilmente que você o está vendo;
  • Seja claro ao colaborador sobre o que você quer dele;
  • Seja paciente com o sócio, mostrando onde a opinião dele está falhando, se de fato estiver;
  • Não tenha vergonha ou medo de rever uma estratégia;
  • Mostre como fazer uma operação fazendo;
  • Seja o primeiro a chegar e o último a sair;
  • Seja humilde;
  • Resolva o problema;
  • Não tenha partido;
  • Seja exemplo;
  • Não perturbe, dê feedbacks;
  • Não maltrate, seja direto e claro;
  • Não xingue, não dê apelidos, grave nomes;
  • Saiba falar não;
  • Convença, não ameace;

Finalmente, o mundo dos negócios é movimentar e combinar recursos com o objetivo de auferir ganhos e lucros, nunca esqueça que de todos os recursos o principal é as pessoas por meio do qual você alcança seus resultados.
Empreender não está desconectado do ato de liderar, mas ambos estão entrelaçados.
Texto produzido por Daniel Júnior (Co-criador da plataforma de divulgação gratuita wbs3.com)
Fonte: saiadolugar.com.br

Hosanas Contabilidade

Quer abrir um negócio no Itaim Paulista neste ano? Veja o que já dá para fazer

O começo do ano não é apenas para curtir o fim das férias e pagar impostos. Veja o que você pode fazer para concretizar o sonho da empresa própria.

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Para a maioria das pessoas, janeiro é mês de aproveitar as férias e de colocar os impostos em dia. Porém, para quem pretende ser um empreendedor, este mês também pode ser usado para começar a pôr em prática o sonho do negócio próprio.

 Ter essa atitude pró-ativa é essencial para qualquer um que segue uma carreira empreendedora. “Especialmente nesse momento de crise pelo qual estamos passando, não dá para esperar as oportunidades caírem no colo. Quem opta pelo empreendedorismo tem que procurar algo diferente por conta própria”, afirma Adriano Campos, consultor do Sebrae/SP.

Isso é ainda mais importante caso você aposte em um negócio sazonal. “Se for um negócio de verão ou estiver localizado no litoral – como a venda de sorvetes ou de biquínis, por exemplo -, aproveite para faturar nessa época. Deixe suas férias para depois”, aconselha João Bonomo, coordenador do Núclero Acadêmico de Vocação Empreendedora do Ibmec/MG.
Quer começar desde já a pensar no seu futuro negócio? Veja, a seguir, o que já dá para fazer para concretizar esse sonho:

1. Trace metas e objetivos claros

Fazer promessas durante o ano-novo já é tradição. Porém, se você quer mesmo ter um negócio em 2016, é bom traçar metas empresariais que, de fato, serão cumpridas. “Sem objetivos, a gente não sabe se está caminhando na direção correta ou não. Por isso, estabeleça planos, desde que eles possam ser atingidos. Caso contrário, você se desmotiva no meio do caminho”, recomenda Campos.

2. Desenvolva melhor sua ideia

Você até já pode ter uma ideia de negócio, mas pode tirar esse começo do ano para refiná-la. Campos recomenda, por exemplo, ter bem delineado qual o problema exato que essa ideia irá resolver para os potenciais clientes; depois, é hora de testar esse modelo de negócios com um protótipo.

3. Pesquise o mercado em que você irá atuar

Se você já tem uma ideia de negócio, pode tirar o começo do ano para descobrir exatamente a dimensão do mercado do que seu negócio irá participar. “Busque informações sobre o potencial do setor, o comportamento do seu público-alvo, que soluções ele procura hoje e quanto ele paga por esses serviços”, exemplifica Campos. Veja como fazer isso.

4. Procure pontos comerciais

Outra atitude que pode ser tomada neste começo de ano é a procura de um ponto comercial para sua empresa. Isso porque vários contratos de aluguel terminam ou estão perto de terminar nestes primeiros meses, diz Campos.
Não poupe esforços na hora de selecionar o melhor local para abrir seu negócio – e fuja de erros comuns. “Dependendo do segmento, o ponto comercial pode fazer toda a diferença. Aproveite esse tempo para procurar com cuidado.”

5. Fortaleça seus contatos

Mesmo que você trabalhe sozinho, será preciso falar com possíveis fornecedores, por exemplo. Por isso, tirar esse começo do ano para reforçar seus contatos pode ser uma boa ideia. Campos recomenda que, além de formar parcerias comerciais, o empreendedor também procure um mentor que o ajude a refletir sobre sua empresa (saiba por que o networking é tão importante assim).

6. Recrute

O início do ano é uma ótima época para contratar funcionários para seu negócio. “Esse é um período em que muitas pessoas estão buscando uma vida nova, então aproveite para trazer pessoas capacitadas para seu empreendimento”, recomenda Campos.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/quer-abrir-um-negocio-neste-ano-veja-o-que-ja-da-para-fazer/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

Grandes investidores: ensinamentos de quem alcançou o sucesso

Ter alguém para se inspirar pode dar aquele gás que faltava para corrermos atrás dos nossos sonhos. Por isso mesmo, quem quer empreender e ter um bom modelo de negócio no Itaim Paulista muitas vezes se espelha em pessoas bem-sucedidas.
Quem nunca imaginou como é viver com uma conta bilionária no banco? Contudo, muitas vezes esquecemos que, para ganhar a fama e a fortuna de hoje, muitas pessoas traçaram um caminho de luta e algumas decepções.
Exemplo disso são os grandes investidores. Quem conseguiu enriquecer no Mercado de Ações com certeza deve servir de exemplo para muitos iniciantes neste universo.
O Mercado Financeiro não é simples e quem consegue entendê-lo tem muita sabedoria para compartilhar por aí.
Foram as experiências boas, como lucrar milhões em apenas uma transação, e também as ruins, como perder seis dígitos após um ato por impulso, que ajudaram essas pessoas a conquistar o sucesso que têm atualmente.
Mais do que apenas invejar a riqueza alheia, que tal aprender com quem chegou lá? Veja agora ensinamentos de investidores de sucesso para começar a seguir já!

Benjamin Graham: motivos são tão importantes quanto objetivos

Graham foi um professor aclamado da Universidade de Columbia. Parte de sua fama surgiu por causa de seus ensinamentos sobre a análise fundamentalista, uma forma de avaliar onde investir dinheiro a partir das perspectivas de longo prazo das empresas.
Muitas pessoas que hoje iniciam no mundo dos investimentos seguem lições de Graham. Isso porque, apesar de ter nascido em Londres no fim do século XIX, seus estudos ainda são bastante atuais.
Quer aprender com ele? Saiba que estar certo não é suficiente. Você precisa estar certo pelos motivos corretos. Afinal, de nada adianta estar convicto do que faz se seus motivos não estão alinhados com seus objetivos.
A convicção, inclusive, está bastante presente em suas lições. Para ele, é preciso ter paciência e disciplina para se manter firme em suas convicções, especialmente quando o mercado insiste que você está errado.
Assumir uma posição e se manter fiel a ela parece simples na prática, mas quando o mundo segue por outro caminho, podemos começar a duvidar de nós mesmos. Ouça a voz da sabedoria!

Warren Buffett: fuja do lugar comum

Benjamin Graham foi professor de Buffett e chegou a ser considerado por seu pupilo um dos homens mais importantes de sua vida.
O apelido, “oráculo de Omaha”, não surgiu à toa. Aos 86 anos, Warren Buffett permanece há quase duas décadas entre os primeiros colocados na lista de mais ricos do mundo.
A frente de sua empresa, a Berkshire Hathaway, ele publica anualmente cartas em que dá dicas valiosas a seus leitores. Em uma delas, Buffett escreveu que não se pode ficar obcecado pelo sobe e desce do mercado.
O que realmente importa para ele é estar focado no jogo e não no placar.
Outra lição que podemos aprender com ele é em relação aos riscos. Em suas palavras, “o risco vem de não saber o que você está fazendo”.
A falta de compreensão sobre como agir também ganhou destaque quando ele afirmou que é melhor não investir em um negócio que você não entende.
Ele também indica remar contra a maré: “A hora de se interessar por ações é quando ninguém mais está interessado.
Você não pode comprar o que é popular e achar que está agindo de maneira correta em relação a seus investimentos”.

George Soros: erros também são aprendizado

Quando se fala em investidor de sucesso, outro nome que surge espontaneamente é George Soros. Sua fortuna chega a mais de 20 bilhões de dólares!
Entre suas maiores proezas no Mercado Financeiro, está o lucro de 1 bilhão de dólares conquistado em 1992 ao investir contra a libra esterlina.
Ele é um dos fundadores do Quantum Fund, um dos maiores e mais lucrativos fundos de hedge existentes. Além do sucesso nos investimentos, Soros também se deu bem na literatura. Aos 80 anos, ele é autor de quase uma dezena de livros sobre o Mercado Financeiro.
Soros não crê que é possível se divertir investindo bem. “Se investir é entretenimento e se você está se divertindo, provavelmente você não está ganhando dinheiro”. Segundo ele, o bom investimento, infelizmente, é chato.
E ele não tem medo de reconhecer suas fraquezas. Soros já admitiu que acaba se deixando tomar pela euforia e também pelo desespero. Mas ressaltou que só deu a volta por cima porque reconheceu seus próprios erros.
É importante não só reconhecer, como também corrigir as falhas. “Uma vez que nós entendemos que os seres humanos são imperfeitos, não há vergonha em estar errado, mas sim em falhar por não conseguir corrigir nossos erros”. Ou seja, Soros é adepto do ditado que diz: errar é humano.

Jim Rogers: tenha fé em si mesmo

O fundo criado com a parceria entre Rogers e Soros é considerado um dos mais rentáveis da história. Para se ter uma ideia, em dez anos esse fundo chegou a avançar 4.200%!
A sociedade com Soros foi tão frutífera que Jim Rogers conquistou o que muitos sonham: aposentar-se aos 40 anos. Um verdadeiro entusiasta do mercado asiático, ele atualmente mora em Cingapura e atua como um observador profissional do mercado.
Rogers realmente acredita que o oriente é o futuro dos negócios, tanto é que uma de suas sugestões é que todo mundo nascido a partir de 2003 deve aprender a falar mandarim.
Ele também aconselha a todos traçar seu próprio caminho. Rogers já confessou que, no início da carreira, se deixou levar pela opinião dos outros e se deu mal.
“Com o tempo, vi que quando eu discordava dos outros, eu estava certo. Então, passei a seguir minha intuição e deixar os outros para lá”, disse.
Ele também escreveu diversos livros sobre economia e investimentos. Um deles, “A Gift to My Children: A Father’s Lessons for Life and Investing”, traz um ensinamento interessante para quem não é muito fã de mudanças.
Um trecho da obra diz que aqueles que não conseguem se ajustar às mudanças, vão ser varridos por elas. Aqueles que aceitarem as mudanças e reagirem de acordo, vão se beneficiar com elas. Flexibilidade é o segredo do sucesso!

Jorge Paulo Lemman: sonhar não custa nada

Claro que esta lista não iria terminar antes de ter ao menos um brasileiro por aqui.
Jorge Paulo Lemman é um nome forte em terras tupiniquins e também internacionalmente. Tanto é que ele foi chamado de “conquistador da América” pela revista Forbes.
Entre suas conquistas está a criação da Ambev e investimentos em diversas empresas do ramo alimentício no país, como Heinz, Burguer King e Lacta.
Contudo, sua mais nova área de investimento é a tecnologia. Este ano, ele investiu no Snapchat, rede social com valor de mercado superior a US$ 20 bilhões.
Uma máxima dele para inspirar as pessoas é sonhar longe. Para ele, ter um sonho grande dá o mesmo trabalho de ter um sonho pequeno. Então, por que não querer ir além?
Lemman também dá muito valor ao empreendedorismo, já que, segundo ele, os empreendedores vão salvar o Brasil. “Peço que eles não desanimem na primeira dificuldade, peço que eles continuem”, completa o pensamento.
As dificuldades são um dos principais motivos para muita gente desistir antes de alcançar um objetivo. Ele deixa claro que nada acontece em linha reta, já que sempre vão haver altos e baixos.
O importante, para Lemman, é constantemente aprender com as dificuldades e sempre ver nelas uma oportunidade.
Exemplos de sucesso existem vários por aí, tanto de grandes investidores quanto de pequenos empresários. Sabe o que todos eles têm em comum? A humildade de aprender com os próprios erros e a disciplina para prosperar em meio à adversidade.
O Mercado Financeiro foi palco do sucesso dos investidores citados e pode ser o seu também. Sabe o melhor? A Bolsa de Valores é o melhor investimento do ano. Ainda dá tempo de aproveitar e mudar de vida!
Agora é um excelente momento para empreender e investir. É hora de colocar a mão na massa e tirar seus sonhos do papel!
Autoria: Ana Cláudia Inez, graduada em Relações Públicas, mestre em Processos Comunicacionais e estudiosa do mercado de ações. Integrante da equipe Toro Radar, é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.
Fonte: saiadolugar.com.br

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Contabilidade no Itaim Paulista

O difícil é começar: como empreendedores “gringos” estão mudando mercados no Brasil

Com uma visão “importada”, empreendedores estrangeiros encontraram no Brasil algo que nós, muitas vezes, deixamos de perceber: um mercado enorme, repleto de grandes desafios e, consequentemente, de oportunidades ainda maiores. Assista acima ao papo dos “gringos” David Velez, do Nubank, Mate Pencz, da Printi, e Brian Requarth, do VivaReal durante o CEO Summit 2016. A conversa foi moderada por Anderson Thees, da RedPoint e Ventures.
Trazendo um pouco de sua história, David contou como saiu dos Estados Unidos atrás de oportunidades. Percebeu que eram tantos os desafios ainda não explorados no Brasil, que existe maior necessidade de criar um negócio do que de investir em um. Nos países em desenvolvimento, especialmente no Brasil, existem muitos problemas, mas também muito mais oportunidade e menos competição, completou Mate.
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Mas o começo é difícil. “Levou seis meses até que eu conseguisse abrir uma conta no banco”, disse o fundador do Nubank.
Thees trouxe à mesa sua percepção como investidor. Para ele, é fácil começar um negócio nos EUA, mas torna-se hipercompetitivo muito rapidamente. Aqui, é muito difícil de iniciar, mas é uma jornada um pouco mais tranquila depois dos primeiros passos.
Brian, do VivaReal, conta como isso ajudou a definir seu mercado de atuação. Um negócio como o dele, um marketplace de imóveis, em terras americanas não faria sentido. Lá, existem players gigantes, muito mais estruturados. Aqui, o mercado não é tão saturado, é possível fazer muito mais com muito menos.
Ainda não existem no país, principalmente em tecnologia, muitos cases de sucesso como o MercadoLivre e o Decolar.com. Todo o ecossistema empreendedor ainda é pequeno no Brasil, mas o empreendedor vê que isso vai mudar muito nos próximos 5 a 10 anos. A qualidade das pessoas trabalhando nesse ecossistema está evoluindo, contou.
“Eu vejo pessoas que não deixariam seus empregos em bancos agora tentando coisas novas, e essa é uma mudança de mentalidade”, disse ele.
Papel do empreendedor
Para eles, o papel dos empreendedores é transformar o ecossistema empreendedor do Brasil. Quando Mate, da Printi, veio para cá, não tinha muito apoio. Ele vivia numa casa com outras dez pessoas e dividia seu escritório com outras dez startups. Isso criou uma cultura de colaboração, e fazer parte desse grupo de pessoas com cabeças parecidas foi fundamental para o desenvolvimento dele como empreendedor e de seu negócio.
Empreendedores precisam apoiar outros empreendedores. No começo do VivaReal, Brian não tinha escritório, recursos, apoio ou sequer incentivos. A primeira pessoa que contrataram foi entrevistada num Starbucks. Agora, a VivaReal busca desenvolver o ecossistema dedicando metade de um andar ao VivaComunidade, espaço de escritório grátis para startups.
Aos olhos dele, essa é uma das suas maiores fontes de aprendizado.
Fonte: endeavor.org.br

Conte conosco: Hosanas Contabilidade

 

10 dicas para se tornar um milionário no Itaim Paulista

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Aqui estão as dicas mais importantes:

1. Nunca foi tão fácil

Nunca foi tão fácil chegar ao seu primeiro milhão, por isso é tão difícil. Há muito dinheiro no mundo de hoje e tantas maneiras de torná-lo conhecido. A primeira coisa que você tem que saber é que ele está lá fora, e não é tão difícil quanto parece. Na verdade, todo mundo pode ser milionário em sua vida: 50 mil reais vezes 20 anos é igual a 1 milhão.

2. A economia não vai ajudar

As velhas ideias sobre como economizar dinheiro não são o melhor caminho hoje. Você não pode simplesmente poupar até o seu primeiro milhão sem ficar velho, e aí o dinheiro não vai importar tanto pra você.

3. Viva abaixo de suas possibilidades

Viva abaixo do padrão do que você ganha. Não é porque você está se privando, mas porque você está procurando amealhar o seu milhão. Ninguém jamais fez negócio com Cardone por conta do seu tempo, do seu relógio, ou por conta do seu carro. Viva abaixo de seus padrões.

4. Amadureça seus investimentos

A maneira de ficar rico é fazer investimentos, mas você não pode fazer isso se o seu rendimento não permitir que você reserve dinheiro para investir. A única razão para economizar dinheiro é para que você possa investir. Apenas invista dinheiro em projetos que você sabe que vai funcionar e nunca desista de sua renda.

5. Comece a agir como chefe

Pare de agir de maneira pobre e comece a agir como protagonista em tudo. Quando você tiver que investir dinheiro para obter informações, comprar uma lista, investir em alguma coisa, você precisa se comportar como um protagonista.
Não seja chorão.

6. Automatize seu sistema de pagamento primeiro

Coloque em funcionamento um plano de pagamento que envie o seu dinheiro para a poupança, e só depois disso você retira parte dele para pagar as suas contas. Cardone começou a fazer isso aos 26 anos. Esse é o passo que vai aproximar você do primeiro milhão.

7. Tenha pressa

Seja a lebre, a tartaruga e o milionário. A única coisa que aqueles que são pacientes demais têm são as migalhas deixadas por quem tem pressa.

8. Faça as contas

Faça as contas sobre o que é preciso para ter seu milhão. Se você recebe 50 mil por ano e descobre como poupar 40% você demorará 50 anos poupando 20 mil anualmente para juntar seu milhão.
Se você não fizer suas contas, você não vai chegar lá, porque nunca terá a mentalidade certa. A matemática é uma linguagem universal.

9. Não diversifique

O conceito da diversificação é popular, mas está errado. Se você estiver buscando seu primeiro milhão antes de ficar velho e cansado você precisa escolher algo em que acredita e sabe que está funcionando.

10. Evite amarrar o seu dinheiro

Esse não é um conselho popular. Mas imobilizar seu dinheiro é uma armadilha. Investindo em casas é um jogo imobiliário. O que mais vemos hoje em São Paulo, são imóveis para alugar e dinheiro empatado.
Fonte: https://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/financas-para-empreendedores/10-dicas-para-ser-um-milionario/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

22 dicas para melhorar as habilidades de comunicação de um empreendedor no Itaim Paulista

Muita gente fala que o empreendedor precisa conhecer sobre gestão financeira, deve saber administrar seu negócio, fazer investimentos etc.
No entanto, a comunicação também é uma habilidade fundamental para esse profissional, sendo que ele pode obter diversas vantagens se tiver essa capacidade.
Pensando nisso, nós resolvemos fazer este post com dicas para melhorar as habilidades de comunicação no Itaim Paulista.
Quer saber quais são elas? Continue lendo e aproveite para aplicar no seu dia a dia.
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Dicas para melhorar as habilidades de comunicação

A comunicação é uma capacidade fundamental em qualquer momento da vida e pode ser o ponto-chave entre ser um profissional comum ou se destacar perante a concorrência.
Quando aplicamos esse conceito ao empreendedorismo, percebemos que a comunicação pode ajudar no gerenciamento de projetos, aumentar a produtividade e a sincronia entre diferentes colaboradores (que podem ou não exercer funções diferenciadas), melhorar o clima organizacional etc.
Portanto, saber se comunicar bem pode trazer diversos benefícios ao seu negócio, auxiliando no atendimento aos clientes e permitindo uma conversa mais fluida com os colaboradores.
Veja a seguir 22 habilidades de comunicação que você deve ter ou desenvolver para melhorar seus resultados nesse quesito.

1. Seja um bom ouvinte

Por mais que não pareça, ser um bom comunicador implica ser um bom ouvinte.
Isso ocorre porque o ato de ouvir ajuda a entender melhor as outras pessoas, permite nos colocarmos no lugar do outro e construir relacionamentos.
Além disso, denota respeito. Por isso, aproveite as oportunidades que possuir para ouvir, prestando atenção e respondendo. Você vai ver: o resultado pode ser surpreendente.

2. Não interrompa ou fale junto com seu interlocutor

Interromper seu interlocutor ou falar junto com ele representa uma falta de respeito.
É claro que isso pode acontecer de vez em quando. Mas se deve evitar essa situação.
Nesse sentido, é importante destacar que, quando falamos junto com outra pessoa, caracterizamos que não importa o que ela está afirmando, porque o que temos a dizer é mais relevante.
Além disso, o ato de interromper o interlocutor indica que você não acredita nele e que, por isso, quer controlar a conversa.

3. Faça paráfrases do discurso do seu interlocutor

Quando usada em excesso em uma conversa, a paráfrase pode ser muito chata. Mas dependendo da conversa ela pode ser bastante útil.
Por exemplo: em uma conversa que você precisa estar 100% certo do que seu interlocutor está dizendo, confirmar por meio da paráfrase é uma ótima ideia.
Além disso, esse recurso demonstra que você está prestando atenção.

4. Ouça de forma ativa

Talvez você não saiba, mas existem dois tipos de escuta: a passiva e a ativa.
A passiva acontece quando você aparentemente conversa com alguém, mas, na verdade, está apenas escutando. Ou seja, não responde, dialoga, argumenta etc.
Já na escuta ativa, sua atitude é a de responder o outro baseando-se naquilo que ele diz.
Como você já deve ter percebido, ouvir de forma ativa denota respeito e ajuda a estabelecer um relacionamento.

5. Faça contato visual

Muitas pessoas nem percebem, mas têm mania de olhar para baixo ou para os lados quando estão conversando com outras pessoas.
Isso é um problema muito grande para a comunicação, porque demonstra falta de confiança ou até mesmo o ato de contar uma mentira.
Por isso, não hesite em fazer contato visual, passando a ideia de que está bem focado e atento na conversa.

6. Estipule uma meta para a conversa

Se as dicas até aqui pareciam um pouco óbvias para você, essa com certeza não é.
Afinal de contas, quem define uma meta na hora de conversar?
No entanto, aplicando a habilidade para o contexto empresarial, essa ação é bastante necessária e pode trazer ótimos resultados.
Basicamente, o objetivo aqui é ter uma conversa focada e rápida, sem grandes floreios. Dessa forma, fica bem claro o que se pretende dizer sem enrolações.

7. Inclua o interlocutor nas soluções

Assim como é importante mostrar que está atento à conversa respondendo seu interlocutor, também é recomendado incluí-lo na solução.
Por exemplo: ao invés de dizer que você vai fazer determinada coisa, diga “nós”, ou seja, que vocês dois juntos farão isso.
Essa atitude incentiva a pessoa a se comprometer. No entanto, quando for elogiar, não utilize o pronome “nós”, elogie somente a pessoa.

8. Permaneça tendo respeito por si e pelo outro em situações delicadas

Já foi especificado que o respeito é uma condição importante, mas quando for conversado algum assunto mais delicado, é ainda mais necessário.
Nesses casos, olhar nos olhos do interlocutor e ouvir a argumentação dele é uma maneira de mostrar que está considerando o que ele diz.
Demonstre que é uma conversa, não um monólogo, ou seja, tanto você quanto ele podem responder.
Além disso, deve-se ser firme ao falar, tomando o cuidado para não apresentar uma postura agressiva.

9. Pergunte sempre

Fazer perguntas não é ser chato.
Pelo contrário, é uma maneira de entender melhor a posição do outro e esclarecer possíveis dúvidas.
Faça sempre perguntas objetivas e claras para confirmar o que foi entendido.
Quando o objetivo for esclarecer um assunto, o melhor é fazer perguntas mais amplas, por exemplo: “por que você pensa isso?”, “como chegou a essa conclusão?”.

10. Atente-se ao tom de voz

Um dos grandes problemas durante a comunicação é o fato de as pessoas se exaltarem e acabarem mudando o tom de voz.
Isso pode acontecer aumentando o volume, o que pode denotar agressividade e falta de paciência, ou passando a impressão de que está sendo irônico ou falso.
Você deve sempre lembrar que não é somente a mensagem que importa, mas também a forma como ela é emitida.
Além disso, a própria postura corporal pode causar uma má impressão.
Quando você não se atenta a esses elementos, acaba tendo graves problemas de comunicação com seus colaboradores, investidores e parceiros de trabalho.

11. Critique de maneira objetiva

Sendo um empreendedor, é comum que você faça elogios aos colaboradores, mas também precise criticá-los.
Quando chega o momento de fazer essa segunda parte, seja objetivo.
A finalidade desse tipo de conversa é criticar um comportamento inadequado, e não a pessoa em si.
Por isso, cuide com as palavras que utiliza para não indicar que o colaborador é totalmente inadequado.
Mostre que ele possui pontos negativos e negativos e que, se trabalhar para melhorar o que é necessário, será um ótimo profissional.
Lembre-se: por mais que a personalidade não possa ser modificada do dia para a noite, a pessoa pode apresentar uma postura melhor e mais adequada.

12. Utilize exemplos ao argumentar

Uma maneira de ser objetivo é não fazer rodeios e usar exemplos ao argumentar.
Os exemplos ajudam a reduzir a generalização e a imprecisão.
Portanto, quando for falar sobre atrasos, por exemplo, não diga que o colaborador sempre chega após o horário, mas especifique que, no último mês, ele chegou atrasado 10 vezes.
Já em reuniões, os exemplos são ainda mais interessantes, porque deixam o assunto um pouco mais “palpável”.
Por isso, utilize histórias e exemplos que reforçam o que está dizendo e melhoram o entendimento.
Dica: as histórias são uma boa forma de argumentar, porque ajudam no processo de persuasão e na ativação do cérebro.

13. Evitar usar “mas”

Quando você fala que algo está certo, mas tem uma coisa errada, a outra pessoa já se foca exclusivamente na crítica, ao invés de compreender o elogio que está embutido.
Por isso, na medida do possível, utilize “e” para substituir o “mas”.
Por exemplo, se acha que uma ideia pode ser melhorada, não diga: “Gostei da ideia, mas ela precisa de ajustes”.
Prefira dizer: “Gostei da ideia e podemos pensar em estratégias para aumentar sua eficácia”. Isso faz com que a pessoa se sinta mais confortável para ouvir as críticas.

14. Não fique sempre na defensiva

As pessoas costumam ficar na defensiva e, muitas vezes, nem percebem que estão fazendo isso.
O resultado são grandes problemas de comunicação.
O ideal é que você tenha uma postura assertiva, que sabe o que quer e está pronto para ouvir diferentes argumentações.
Esse comportamento não ajuda apenas o interlocutor, mas a você mesmo, já que sair da defensiva aumenta a capacidade de ouvir argumentos.

15. Saiba silenciar quando necessário

Em muitos momentos da vida, a gente precisa saber ficar quieto. No mundo corporativo também é assim, porque uma fala impensada pode arruinar um negócio.
Além disso, o silêncio também faz parte de uma boa comunicação.
Por isso, exercitar essa habilidade de silenciar é fundamental para não ser mal interpretado.
O silêncio também oferece tempo para pensar sobre a resposta e organizar os pensamentos.
Por isso, não confunda saber silenciar com ficar calado o tempo todo.
Equilibre esses dois elementos e você terá melhores resultados no processo de comunicação.

16. Tenha empatia

A empatia é um sentimento muito necessário, porque permite à pessoa se colocar no lugar do outro, tentando compreender suas razões.
No mundo corporativo, exercitar a empatia é uma forma de aprender, por exemplo, a compreender os problemas pessoais dos colaboradores, que invariavelmente interferem no trabalho.
Nesse sentido, é importante saber que existem diferentes pontos de vista e que cada pessoa vê as coisas conforme sua visão e valores.
Por isso, não julgue as atitudes dos outros conforme seu entendimento. Tente sempre entender o lado do outro.

17. Faça um script para conversar casualmente

Pode até parecer estranho, mas conversas casuais podem gerar problemas para os envolvidos.
Por isso, criar um script para conversar casualmente é uma forma de sair daqueles momentos de silêncio constrangedor.
Uma técnica que costuma dar muito certo nesses papos comuns é falar sobre família, recreação, ocupação e desejos.
Considerando esses assuntos, você consegue conversar, conhecendo melhor os parceiros de trabalho e colaboradores.
A partir deles, também é possível aprofundar a conversa e encontrar interesses comuns.

18. Fale conforme seu público

Você pode ter uma coisa a dizer, mas, dependendo do público, precisa ajustar a conversa.
Por exemplo: para um colaborador da produção, falar em capital de giro e investimentos utilizando termos técnicos não é adequado.
É melhor explicar a ele que precisa aumentar a produtividade porque a empresa está com pouco dinheiro sobrando, por exemplo.
Ou seja, uma mesma mensagem pode ser repassada de diferentes formas.
Cabe a você ajustá-la conforme o público para obter o máximo de atenção e compreensão.

19. Seja positivo

A positividade é uma característica que realmente faz a diferença nas pessoas.
Sendo um empreendedor, é bastante normal receber notícias negativas, porque imprevistos acontecem.
Saber manter a positividade, compreendendo os problemas e o fato de nem sempre as expectativas serem superadas, é uma forma de manter uma boa comunicação e não perder a razão.
Isso também ajuda a visualizar melhor as soluções para os problemas.

20. Foque nos resultados da conversa

Uma conversa em um ambiente corporativo sempre tem uma meta.
Aprender a se focar nos resultados esperados é uma maneira de evitar desvios e argumentos desnecessários.
Assim, mantém-se a objetividade.

21. Solicite feedbacks

O feedback é uma técnica utilizada para indicar aos colaboradores seus pontos positivos e negativos, mostrando também o que se espera deles.
Porém, o empreendedor também deve solicitar feedbacks, porque essa é uma maneira de melhorar a comunicação.
Além disso, por meio dos fedbacks, é possível saber se os interlocutores estão compreendendo bem a mensagem, ou seja, se a comunicação está sendo bem transparente e clara.

22. Dê um retorno após a conversa

A conversa pode ser boa, clara e objetiva, mas se você não der um retorno algumas horas ou dias depois, o resultado será negativo.
O interlocutor deve saber o que você pretende fazer e que ações está tomando para solucionar a situação.
Esse retorno pode ser feito por meio de outra conversa, e-mail, telefonema, WhatsApp etc. O objetivo é mostrar o que está fazendo e também entender a reação do interlocutor após a conversa. Assim, ambos saem ganhando.
Fonte: saiadolugar.com.br

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

Seus clientes estão tentando mandar uma mensagem. Você está ouvindo?

À medida que aplicativos de mensagens instantâneas dominam nossos smartphones, o conversational commerce passou a ser um elemento essencial para qualquer e-commerce e para a estratégia de relacionamento com o cliente
No final de 2015, as três maiores plataformas de mensagens instantâneas do mundo – WeChat, WhatsApp e Viber – somavam juntas mais de 3 bilhões de usuários. Isso é mais do que o total de 2,5 bilhões de usuários conectados às quatro maiores redes sociais do mundo. Imagine o valor que sua empresa geraria se ela pudess engajar, atender seus cliente e ainda vender, tudo por meio dessas plataformas? Conecte-se ao conceito de conversational commerce.
O que é o conversational commerce?
De modo geral, conversational commerce está usando assistentes virtuais (bots) e outros programas de chat, a partir de softwares de respostas automáticas, para interagir com clientes em meio a esse enorme e acelerado crescimento das plataformas de mensagem online. Ele não está muito distante dos sistemas automatizados usados nos smartphones, como o menu inteligente, mas, à medida que a tecnologia se desenvolve, as experiências ficam muito mais fáceis para os clientes. Esse tipo de contato pode ser executado via plataformas de mensagens instantâneas, ou por mensagens de texto de celulares, ou até uma combinação de ambos.
O que torna o conversational commerce algo tão poderoso é que esses serviços se conectam às plataformas que o público já usa naturalmente. As empresas podem implementar seu próprio chat personalizado por meio de uma infraestrutura de software, mas isso não é a regra, na verdade o conversational commerce é geralmente mais impactante quando integrado às plataformas já existentes que os clientes usam para conversar.
É por essa e outras razões que os assistentes virtuais e o conversational commerce representam uma mudança, como não víamos desde a entrada dos aplicativos, no modo como as marcas e os consumidores interagem. Os assistentes virtuais são menos invasivos que outras tecnologias e não exigem que os usuários tomem uma decisão consciente durante o contato com a marca. Mesmo com essas características, o conversational commerce consegue criar ótimas experiências de entre as marca e cliente.
E, quando os “assistentes virtuais” se esforçam para entregar aos clientes aquilo que eles pediram, o ser humano pode perfeitamente assumir o controle da conversa para assegurar o melhor customer service possível.
A crucial economia de custos parte das empresas, já que elas necessitam de equipes se dedicando menos tempo às perguntas e a problemas recorrentes, uma vez que os assistentes virtuais podem participar desse envolvimento de rotina com os clientes, o que deixa as pessoas livres para resolver problemas mais complexos dentro da empresa.
Então onde está o valor?
Além do valor operacional criado ao reduzir ou realocar as horas da equipe, os assistentes virtuais vão criar valor ao mudar a dinâmica de engajamento do consumidor de cinco formas principais:
1. Acessibilidade
Os Chatbots podem agregar um enorme conjunto de serviços e informação em uma plataforma intuitiva. Um chatbot para uma companhia aérea, por exemplo, poderia verificar os horários de voos, comprar passagens e reservar transporte e hospedagem em hotel, tudo por meio de um único comando, em vez dos consumidores precisarem realizar cada tarefa separadamente.
2. Eficiência
De acordo com informações do instituto Baymard, 69% das transações online são abandonadas ainda no carrinho de compras. Essa é uma grande oportunidade para o desperdício. Assistentes virtuais poderiam ajudar a conduzir essas vendas e fazer uma espécie de aconselhamento para os clientes em dúvida ou para aqueles que adiam as compras por meio de longos processos de check-out. A redução dos processos intermediários e de eventuais dúvidas pode também ajudar a criar experiências de clientes positivas em outros mercados.
3.  Toque pessoal
Os consumidoressabemo quequerem, e agora, graças às curtidas de plataformas como Netflix e Spotify, é fácil conseguir o acesso ao que desejam devido às recomendações algorítmicas que colocam álbuns, filmes e até mesmo viagens de férias diante dos olhos de um usuário, sendo necessário muito pouca inserção de dados por parte dele para isso. De forma similar, os chatbots podem entender as preferências do usuário e se tornar uma espécie de concierge digital, sempre antecipando e pronto para atender às necessidades de um usuário, o que certamente vai gerar um alto número de vendas de bens e serviços para as empresas favoritas dos clientes.
4. Melhor entendimento dos clientes
Sendo devidamente implementado, as conversas via chat podem fornecer uma riqueza de dados sobre as preferências do cliente e as nuances do que um simples pedido por informação pode se transformar em venda. Enquanto o acompanhamento de dúvidas do cliente é usado há muito tempo pelas empresas para aprimorar seus produtos e serviços, transformando isso em uma conversa dinâmica digital, as ferramentas de chat podem proporcionar dados muito mais detalhados para a realização de análises mais rigorosas, acompanhando aspectos como tom de voz e até a velocidade de resposta, o que podem sutilmente impactar nas reações finais dos clientes. Isso, por sua vez, pode ser usado para otimizar ainda mais os itens 1 a 3, assim como servir de base para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.
5. Maior consistência da experiência de brand
Assistentes virtuais não estão propensos à inconsistência dos humanos como variações de humor, cansaço e erros – sejam eles reais, gramaticais ou tipográficos. Isso significa que elementos cruciais de tom e linguagem de marca podem ser definidos com maior precisão para garantir que todo cliente tenha o mesmo nível de experiência – alto. Isso também indica que os níveis de satisfação de um cliente, em média, devem ser maiores, um sentimento que pode contribuir para maior fidelidade do cliente. Mas uma consideração importante aqui é que as marcas pensem em como fazer com que seus chatbots sejam o mais próximo possível de um humano, e como criar uma diferenciação em mercados de bens e serviços altamente competitivos. Com o tom certo e uma programação, seu chatbot pode ajudar a ganhar a preferência do consumidor pelo seu serviço.
A audiência interna
O B2C vai testemunhar o primeiro e mais óbvio caso da implementação de chatbot, mas também existem usos corporativos para os assistentes virtuais. As dúvidas de funcionários são em geral muito previsíveis. Onde encontro meu e-payslip para ver meu holerite online? Quando posso me aposentar? Como faço para trocar minha senha?
Muitas vezes, caçar informações, como folha de pagamento ou descobrir quantas férias você já tirou, envolve fazer uma consulta demorada em canais de comunicação complicados, mesmo quando a informação deveria estar relativamente fácil e disponível.
Chatbots podem ser a forma ideal de vencer a relutância dos funcionários e tirar o máximo proveito de intranets corporativas, reduzindo a quantidade de tempo gasto pelos departamentos de TI e RH com perguntas rotineiras e repetitivas.
Riscos e desafios
Enquanto o conversational commerce pode parecer uma evolução de sistemas já existentes, como as páginas de FAQ, caixas de busca e atendimento ao cliente por telefone, o caminho para uma plena realização dos benefícios dessa nova tecnologia ainda não estão claros:
I. Ainda nos seus primórdios
Embora certa e perfeitamente funcional, a tecnologia em seu atual estágio ainda está na infância. A maioria dos bots atuais operam por meio de árvores de decisão, em que uma resposta desencadeia um intervalo automático de respostas – que necessitam ser identificadas e programadas com antecedência. O reconhecimento completo pela linguagem natural só será possível daqui alguns anos, já que os robôs ficam confusos com expressões coloquiais e ou cometem certos erros de ortografia que os humanos não fazem. No entanto, a acelerada evolução da Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina pode em breve fazer com que os bots sejam muito mais habilidosos na tarefa de intuir o que nós, seres humanos, provavelmente queremos ou desejamos dizer.
II. Morte por spam
Uma supersaturação de bots no marketing pode também acabar com o chat como um canal de comunicação preferido. Um estudo cita que a taxa de abertura para ver mensagens de texto gira em torno de 98% (5 vezes a de e-mails), algo que representa uma força – mas parte do motivo para os e-mails serem relativamente negligenciados é porque frequentemente eles são e-mails de marketing indesejados. Os comerciantes precisam ter cuidado para garantir que os chatbots sejam uma coisa com que os consumidores querem de fato interagir, ao invés de uma coisa que eles evitam constantemente.
III. Chat versus busca
Algumas coisas já são bem fáceis de encontrar por meio de um mecanismo de busca, e um chatbot não necessariamente torna esse processo mais eficiente do que já é. No caso de simples tarefas, como pedir uma pizza ou digitar um pedido para um bot em vez de clicar com botões não necessariamente tem uma economia suficientemente convincente para fazer valer a pena enfrentar os problemas de implementação ou persuadir os clientes para tentar o novo sistema.
IV. Jobs
Assim como qualquer outra tecnologia “disruptiva”, esta nova tecnologia pode levar à eliminação de vagas de trabalho. As funções mais óbvias em situação de risco, em todo o mundo, são as milhares de pessoas empregadas em call centers e em outros postos de trabalho relacionados a atendimento telefônico. Outros empregados cujas funções poderiam ser pelo menos parcialmente substituídas pelos chatbots incluem os agentes de viagem e corretores de imóveis, assim como certas cargos em RH e TI.
O verdadeiro potencial de um chat
Os chatbots não precisam anunciar a entrega de controle total aos robôs. O fator humano não vai desaparecer por completo. Há certos nuances que não se pode prever antes dos fatos.Se você for realizar um procedimento médico, um robô pode explicar quais os preparos necessários, mas imagine se perguntam alguma coisa mais complicada, como: ‘podemos combinar procedimentos médicos?’, e ‘Se eu remarcar a reunião, qual é a distância que eu vou ter que viajar?’.Esse tipo de pedido, que não é necessariamente previsível, vai necessitar da interação humana.
O chat possa ser uma melhor forma de interação não é apenas porque ele pode ser mais eficiente e intuitivo, mas porque ele parece mais pessoal. Algoritmos trabalhando em conjunto com base de dados de respostas podem fornecer um certo grau de personalização de um modo que representa uma enorme melhoria em relação às páginas da web estáticas. Mas se você quiser manter e fidelizar o cliente, a automação, os algoritmos e o analytics podem levá-lo somente até certo ponto. As melhores relações e as mais confiáveis não são apenas construídas com base na conversa, mas na sensação de que seus interesses estão sendo verdadeiramente respeitados e a sua opinião é que importa.
Chatbots podem ser uma ferramenta extremamente poderosa para os brands, mas o engajamento é a palavra chave que deve ser lembrada, não o deslocamento. Chatbots devem reduzir o atrito com os clientes, atrasando um consumidor de conseguir aquilo que quer ao entender e antecipar as possíveis necessidades daquele usuário em particular.
Eles não devem ser vistos como uma forma de iniciar a substituição em massa de RH e equipes de customer service. Quando isso realmente importa mais, o verdadeiro toque pessoal é que irá triunfar sobre a personalização automática.
Conteúdo produzido por David Nichols originalmente postado em EY.
Fonte: endeavor.org.br

Hosanas Contabilidade

Um roteiro certo para encontrar o precipício no Itaim Paulista

Meus caros, em tempos crise, aperto financeiro e delações bombásticas, nada poderia ser mais prejudicial para os seus negócios, do que seguir um roteiro do desastre.

Uma rota para se evitar no Itaim Paulista

Mas como a ideia aqui é fugirmos dos “lugares comuns do soft business”, no lugar de apresentarmos uma receite de bolo sobre o que fazer, optamos por expor uma rota perfeita para se evitar.
“O óbvio sempre é esquecido”
Acredite você no que desejar, mas nunca se esqueça que alguns tropeços são atemporais, e mesmo muito óbvios, são facilmente observados nos desastres empresariais.

Entre sabotagens e tiros no joelho

Tratam-se de situações muito comuns, mas uma vez toleradas, podem afetar assassinando no berço iniciativas fantásticas, inovadoras e muito viáveis.

O estabelecimento de metas impossíveis

Acredite. Eu, você, a sua e a minha equipe possuem limitações.
“Sim, é possível que sua equipe instalada num centro de startups não consiga habitar Marte neste ano. Que chato. Quem sabe no próximo”
Para evitar que as metas e objetivos traçados não se transformem em peça de folclore, por conta do mais absoluto descrédito, estabeleça apenas aquilo que de fato possa ser realizado.
Depois disso cobre com rigor.

A contratação de analfabetos funcionais

Sim eles existem, e eventualmente podem ser encontrados nas melhores escolas.
Algo como, um gestor financeiro não dominar as práticas da matemática financeira, desconhecer princípios contábeis ou ferramentas e modelos de gestão financeira.
Fuja disto, sem piedade.

A institucionalização da desorganização

Não há nenhum problema em um ambiente de trabalho informal, arejado e livre dos rigores corporativos tradicionais.
Esses ambientes podem (vejam bem, podem, mas não garantem nada) propiciar um ambiente de trabalho mais produtivo.
Outra coisa é a informalidade ocasionar a perda de documentos e informações importantes ou a dificuldade para se localizar contratos.

Um escritório de contabilidade confuso

Equivale às doenças silenciosas e aparentemente indolores que atacam os seres humanos.
É algo que vai corroendo, dia após dia.
Arrebenta com a tranquilidade fiscal , destrói os controles internos, e fragiliza o aparato administrativo financeiro até se transformar em uma batata quente onde ninguém vai querer por a mão.
Mas a sabotagem pode acontecer antes, dentro de você mesmo, por meio de algumas percepções e conceitos furados
Aqui vão algumas delas: “Mas por favor, não façam isso em casa”!

Sabotagem #1

Ao fechar o primeiro grande contrato, assuma para você mesmo que de agora em diante tudo vai dar certo e passe a gastar por conta, tendo a certeza de que muitos outros virão.

Sabotagem #2

Se você trabalhava em uma grande empresa como executivo, de forma alguma deixe de lado as comodidades de antigamente.
Jamais comece a sua pequena empresa sem uma boa secretária bilíngue. Jamais monte seu escritório em um endereço modesto com um pequeno espaço.
E não esqueça de investir pesado na decoração.

Sabotagem #3

Independentemente do porte do seu negócio ou mesmo da necessidade, trabalhe duro para adequar a sua cultura empresarial aos modismos de gestão da ocasião.
Aplique tempo e dinheiro nisso.

Sabotagem #4

Mantenha sempre um cego e exuberante otimismo, pois ser pragmático e cuidadoso representam comportamentos retrógrados e conservadores.
Não peca o seu tempo avaliando os riscos, e deixe de uma vez por todas os pensamentos negativos para trás.

Sabotagem #5

Reaja com irritação, sempre que escutar um relato ou análise sobre determinado problema, que não coincida com a sua opinião.

Sabotagem #6

Peça sugestões para pessoas mais experientes sobre os problemas da empresa.
Porém, ao escutá-las, apoie apenas e exclusivamente aquelas que coincidam com suas ideias e concepções.
Elimine esse papo de senso crítico.

Sabotagem #7

Fortaleça e promova única e exclusivamente, os colaboradores que lhe dirijam elogios, reconhecimento, aceitação e apoio como chefe/ líder.

Sabotagem #8

No trato com seus colaboradores e ao transmitir instruções ou orientações, não seja prático ou direto.
Adote uma comunicação oblíqua, difusa, holística e rarefeita. Abandone para sempre o hábito da objetividade.

Sabotagem #9

Combata as atitudes e posicionamentos dotados de personalidade e senso crítico, promovendo sempre o “senso comum” e as “frases de efeito”.

Sabotagem #10

Não admita em nenhuma hipótese os erros que você mesmo cometeu. Isso pode enfraquecer a sua liderança.

Sabotagem #11

Desaprove com vigor aqueles que assumem os seus próprios erros, por mais honestos que sejam.
Afinal de contas o sua empresa nasceu para ser grande, e por isso mesmo é um lugar para profissionais perfeitos.
A lista poderia ser mais longa e de um humor ainda mais ácido, mas se conseguir evitar as situações que descrevemos, estará dando um decisivo passo para a prosperidade e solidez do seu negócio.
Boa sorte.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/sabotagem/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

 

Devo investir todas as minhas economias numa ideia de negócio no Itaim Paulista?


Você teve uma ideia de negócio incrível no Itaim Paulista. E agora? Será que deve investir o seu dinheiro nela? Veja essas dicas:

Consultoria jurídica para pequenas empresas e os motivos para fazer uma no Itaim Paulista

A tomada de decisões está diretamente ligada à gestão de grandes, médias e pequenas empresas.
Tomar a decisão correta é crucial para a obtenção de um resultado positivo: pode trazer vantagens ou simplesmente evitar prejuízos para sua empresa.
Se torna então imprescindível escolher bem um contador no Itaim Paulista e contar com ajuda especializada de uma consultoria jurídica para pequenas empresas.
De acordo com as estatísticas do IBGE, 48% das empresas fecham antes de completar três anos.
A falta de planejamento e o desconhecimento de aspectos legais estão entre os principais motivos de falência das pequenas empresas. Essa informação só ressalta a necessidade de uma ajuda especializada: a assessoria jurídica.
A consultoria jurídica é também conhecida como advocacia preventiva, pois resguarda o empresário quanto ao cumprimento dos trâmites legais.
Esse tipo de suporte repassa informação eficaz ao cliente e dirime dúvidas sobre a legislação envolvida e possíveis problemas que podem ocorrer no que tange à contratação de serviços, funcionários, demissões e outros aspectos.

6 vantagens da consultoria jurídica para pequenas empresas

A consultoria pode ajudar a empresa a prevenir problemas futuros, seja com funcionários, clientes, concorrentes ou fornecedores.
Ter um amparo legal é a medida mais indicada para resolução de problemas em tempo hábil. Confira as principais vantagens da consultoria jurídica para pequenas empresas:

1. Auxilia no planejamento

Em um mercado altamente competitivo, em que novas empresas surgem a todo momento, o planejamento é o oxigênio de uma empresa de qualquer tipo ou porte.
Planejar antes de abrir o seu negócio é fundamental, mas esse planejamento deve continuar ao longo do ciclo de vida de sua empresa.
Com planejamento, é possível enxergar problemas futuros e antecipar soluções para lidar com eles. Essa postura pode, por exemplo, transformar um pequeno negócio de bairro em uma empresa de sucesso, capaz de se expandir suas atividades por meio de decisões concretas e assertivas.
Nesse sentido, a consultoria jurídica para pequenas empresas é imprescindível, visto que assessora o empresário no que diz respeito à antecipação de riscos, suporte muito importante para o planejamento empresarial.
Além disso, o consultor vai suportar o gestor na tomada de decisões que implicam no crescimento da empresa como as decisões sobre compras ou sobre novos mercados.
Só através de um planejamento estratégico e bem estruturado, elaborado com o auxílio de um advogado, o pequeno empresário poderá antever problemas, celebrar contratos com mais segurança e, dessa forma, economizar tempo e dinheiro. Fatores primordiais para o crescimento da pequena empresa, não acha?

2. Provê segurança jurídica e prevenção

Nunca é demais advertir que a prevenção é sempre a melhor opção, principalmente no que diz respeito à sobrevivência da pequena empresa.
Uma empresa corre diversos riscos ao longo de seu funcionamento, desde aqueles inerentes ao mercado até os legais. Isso torna indispensável o auxílio jurídico para prevenir danos.
Uma pequena empresa, diferentemente do que pensa o senso comum, deve se amparar com medidas legais para manter o funcionamento.
Até mesmo um pequeno mercado no bairro deve seguir a legislação e necessita de algumas licenças, como a sanitária e o alvará de funcionamento emitido pela prefeitura local. Resumindo: é preciso cumprir a lei sempre.
O advogado consultor atua na observância dessas medidas necessárias para legalizar seu empreendimento e mantê-lo funcionando e também auxilia no que diz respeito à contratação de funcionários, prevenindo o negócio contra causas trabalhistas por contratação indevida e inobservância das leis.
É muito mais econômico e menos estressante recorrer à consultoria preventiva do que ter que contratar, depois, um advogado para dirimir disputas judiciais que poderiam ter sido evitadas.

3. Atua nas defesas judiciais

A consultoria jurídica para pequenas empresas é primordial para evitar disputas judiciais. Mas em alguns casos, esse embate é inevitável, principalmente se o empresário recorrer à consultoria tardiamente.
Para gerar economia, o empresário pode recorrer ao serviço completo de assessoria que vai ampará-lo também em questões de disputas judiciais; é o chamado full service. Assim, quando surgir alguma demanda desse tipo, o empresário já contará com consultoria no que diz respeito às decisões a serem tomadas e à defesa judicial.
Suponhamos que o empresário possua um regime societário que está prestes a se dissolver, ou ainda que um funcionário contratado — sem observância à legislação pertinente — sofreu um acidente ou está causando prejuízos à empresa. A consultoria pode resolver essas e outras demandas antes mesmo que ocorra o embate judicial.

4. Provê também segurança negocial

A tomada de decisões continua sendo peça chave para a sobrevivência e prosperidade de uma empresa.
Isso inclui o fator negociação, que pode acarretar problemas junto aos órgãos públicos, bem como prejuízos por negociações sem medidas prévias de proteção jurídica. É preciso assegurar que os procedimentos estejam amparados pelas leis.
Para garantir a segurança negocial, o advogado tomará medidas de prevenção através de auditoria na empresa e adequação de contratos, inclusive aqueles produzidos por terceiros. São apenas alguns exemplos.
O importante é que a assessoria garantirá que as negociações ocorram dentro do âmbito legal, prevenindo perdas e multas.
A advocacia preventiva impede que o empresário aceite cláusulas abusivas ou obrigações indevidas para sua empresa. Além disso, a presença de um advogado numa negociação, seja com novo fornecedor ou com um funcionário, impõe respeito e demonstra que a empresa está amparada juridicamente.
Um empresário sem assessoria jurídica corre sérios riscos numa negociação, tanto na celebração de contratos com cláusulas duvidosas quanto pela inobservância de leis.
A tomada de uma decisão errada durante uma negociação pode resultar, inclusive, no fechamento de uma empresa.

5. Proporciona economia

Quando há assessoria jurídica desde o planejamento, principalmente porque a empresa passa a considerar aspectos que asseguram a tomada de decisão correta diante de situações desastrosas e até mesmo a previsão delas, o empresário economiza e adquire potencial de crescimento.
A consultoria jurídica é imprescindível também para o crescimento da pequena empresa, pois traz economia no que diz respeito à prevenção de demandas judiciais.
Mesmo que ocorra algum problema não previsto, que exija a atuação mais incisiva de um advogado, o empresário não terá que pagar altos honorários para um desconhecido, pois já conta com o full service.
Dessa forma, o dinheiro gasto com pagamento de multas, indenizações, honorários de advogados, prejuízos com negociações erradas, é direcionado — com o apoio do consultor — para novos investimentos. E a empresa tem mais probabilidade de, com ajuda da assessoria jurídica, migrar para uma empresa de porte médio ou grande.

6. Não implica obrigações trabalhistas

Ter um corpo de advogados integrando diretamente a sua empresa é o ideal, mas não é o necessário e quase sempre é inviável, já que a contratação direta de profissionais para compor o setor jurídico de uma empresa gera obrigações trabalhistas e gastos com salários, férias, plano de saúde e demais benefícios.
Nesse sentido, há uma vantagem muito grande em abrir mão da assessoria interna e recorrer à assessoria externa, pois essas obrigações trabalhistas não existiram. O que ocorre nesse tipo de contratação é um contrato de prestação de serviços, realizado por um escritório de advocacia.
Além disso, segundo reza o Estatuto da OAB, no artigo 20, um advogado que integra o departamento jurídico da empresa não pode ultrapassar 20 horas semanais em sua carga de trabalho.
Ou seja, as horas trabalhadas além desse período devem ser pagas à parte. Já a assessoria jurídica externa não se enquadra na lei e, portanto, possui maior flexibilidade quanto à carga horária.
Convenhamos que, dificilmente, um empresário de pequeno porte poderá bancar os custos de um setor jurídico em sua empresa. De fato, a contratação de serviços de consultoria, tanto contábil quanto jurídica é a melhor solução, em vista do custo-benefício proporcionado.

Contratação de consultoria jurídica para pequenas empresas

A consultoria inclui diversos serviços que vão além da defesa judicial e celebração de contratos como a realização de diagnóstico completo da saúde da empresa — que pode ser realizado juntamente com a assessoria contábil, revisão tributária, emissão de licenças, assessoria full time (com disponibilidade sempre que o empresário necessita), participação nas reuniões internas da empresa, esclarecimento de dúvidas e muito mais
Portanto, a consultoria jurídica para pequenas empresas, além de trazer múltiplas vantagens e gerar economia, também abre caminhos para que a pequena empresa alcance um crescimento rápido no mercado. Se tornando imprescindível para o bom andamento dos negócios de uma empresa, independente do seu porte.
Mostrar capacidade para solucionar situações desafiadoras e prever problemas integra as características de uma empresa vencedora, pois estará sempre à frente das demais empresas de mesmo porte.
Diante de tantas vantagens, o pagamento de uma mensalidade ao escritório de advocacia se revela compensador porque traz tranquilidade e segurança ao pequeno empresário, pois a assessoria jurídica estará apta a defender os interesses da empresa nos diferentes setores jurídicos.
Seja um empresário prevenido e evite recorrer apenas eventualmente aos serviços advocatícios, em momentos de crise e embate judicial. Isso é questão de planejamento e lógica empresarial.
Entretanto, é imprescindível que você procure um escritório idôneo, com profissionais capacitados, para prestar assessoria jurídica para sua empresa.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/consultoria-juridica/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista