O difícil é começar: como empreendedores “gringos” estão mudando mercados no Brasil

Com uma visão “importada”, empreendedores estrangeiros encontraram no Brasil algo que nós, muitas vezes, deixamos de perceber: um mercado enorme, repleto de grandes desafios e, consequentemente, de oportunidades ainda maiores. Assista acima ao papo dos “gringos” David Velez, do Nubank, Mate Pencz, da Printi, e Brian Requarth, do VivaReal durante o CEO Summit 2016. A conversa foi moderada por Anderson Thees, da RedPoint e Ventures.
Trazendo um pouco de sua história, David contou como saiu dos Estados Unidos atrás de oportunidades. Percebeu que eram tantos os desafios ainda não explorados no Brasil, que existe maior necessidade de criar um negócio do que de investir em um. Nos países em desenvolvimento, especialmente no Brasil, existem muitos problemas, mas também muito mais oportunidade e menos competição, completou Mate.
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Mas o começo é difícil. “Levou seis meses até que eu conseguisse abrir uma conta no banco”, disse o fundador do Nubank.
Thees trouxe à mesa sua percepção como investidor. Para ele, é fácil começar um negócio nos EUA, mas torna-se hipercompetitivo muito rapidamente. Aqui, é muito difícil de iniciar, mas é uma jornada um pouco mais tranquila depois dos primeiros passos.
Brian, do VivaReal, conta como isso ajudou a definir seu mercado de atuação. Um negócio como o dele, um marketplace de imóveis, em terras americanas não faria sentido. Lá, existem players gigantes, muito mais estruturados. Aqui, o mercado não é tão saturado, é possível fazer muito mais com muito menos.
Ainda não existem no país, principalmente em tecnologia, muitos cases de sucesso como o MercadoLivre e o Decolar.com. Todo o ecossistema empreendedor ainda é pequeno no Brasil, mas o empreendedor vê que isso vai mudar muito nos próximos 5 a 10 anos. A qualidade das pessoas trabalhando nesse ecossistema está evoluindo, contou.
“Eu vejo pessoas que não deixariam seus empregos em bancos agora tentando coisas novas, e essa é uma mudança de mentalidade”, disse ele.
Papel do empreendedor
Para eles, o papel dos empreendedores é transformar o ecossistema empreendedor do Brasil. Quando Mate, da Printi, veio para cá, não tinha muito apoio. Ele vivia numa casa com outras dez pessoas e dividia seu escritório com outras dez startups. Isso criou uma cultura de colaboração, e fazer parte desse grupo de pessoas com cabeças parecidas foi fundamental para o desenvolvimento dele como empreendedor e de seu negócio.
Empreendedores precisam apoiar outros empreendedores. No começo do VivaReal, Brian não tinha escritório, recursos, apoio ou sequer incentivos. A primeira pessoa que contrataram foi entrevistada num Starbucks. Agora, a VivaReal busca desenvolver o ecossistema dedicando metade de um andar ao VivaComunidade, espaço de escritório grátis para startups.
Aos olhos dele, essa é uma das suas maiores fontes de aprendizado.
Fonte: endeavor.org.br

Conte conosco: Hosanas Contabilidade

 

10 dicas para se tornar um milionário no Itaim Paulista

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Aqui estão as dicas mais importantes:

1. Nunca foi tão fácil

Nunca foi tão fácil chegar ao seu primeiro milhão, por isso é tão difícil. Há muito dinheiro no mundo de hoje e tantas maneiras de torná-lo conhecido. A primeira coisa que você tem que saber é que ele está lá fora, e não é tão difícil quanto parece. Na verdade, todo mundo pode ser milionário em sua vida: 50 mil reais vezes 20 anos é igual a 1 milhão.

2. A economia não vai ajudar

As velhas ideias sobre como economizar dinheiro não são o melhor caminho hoje. Você não pode simplesmente poupar até o seu primeiro milhão sem ficar velho, e aí o dinheiro não vai importar tanto pra você.

3. Viva abaixo de suas possibilidades

Viva abaixo do padrão do que você ganha. Não é porque você está se privando, mas porque você está procurando amealhar o seu milhão. Ninguém jamais fez negócio com Cardone por conta do seu tempo, do seu relógio, ou por conta do seu carro. Viva abaixo de seus padrões.

4. Amadureça seus investimentos

A maneira de ficar rico é fazer investimentos, mas você não pode fazer isso se o seu rendimento não permitir que você reserve dinheiro para investir. A única razão para economizar dinheiro é para que você possa investir. Apenas invista dinheiro em projetos que você sabe que vai funcionar e nunca desista de sua renda.

5. Comece a agir como chefe

Pare de agir de maneira pobre e comece a agir como protagonista em tudo. Quando você tiver que investir dinheiro para obter informações, comprar uma lista, investir em alguma coisa, você precisa se comportar como um protagonista.
Não seja chorão.

6. Automatize seu sistema de pagamento primeiro

Coloque em funcionamento um plano de pagamento que envie o seu dinheiro para a poupança, e só depois disso você retira parte dele para pagar as suas contas. Cardone começou a fazer isso aos 26 anos. Esse é o passo que vai aproximar você do primeiro milhão.

7. Tenha pressa

Seja a lebre, a tartaruga e o milionário. A única coisa que aqueles que são pacientes demais têm são as migalhas deixadas por quem tem pressa.

8. Faça as contas

Faça as contas sobre o que é preciso para ter seu milhão. Se você recebe 50 mil por ano e descobre como poupar 40% você demorará 50 anos poupando 20 mil anualmente para juntar seu milhão.
Se você não fizer suas contas, você não vai chegar lá, porque nunca terá a mentalidade certa. A matemática é uma linguagem universal.

9. Não diversifique

O conceito da diversificação é popular, mas está errado. Se você estiver buscando seu primeiro milhão antes de ficar velho e cansado você precisa escolher algo em que acredita e sabe que está funcionando.

10. Evite amarrar o seu dinheiro

Esse não é um conselho popular. Mas imobilizar seu dinheiro é uma armadilha. Investindo em casas é um jogo imobiliário. O que mais vemos hoje em São Paulo, são imóveis para alugar e dinheiro empatado.
Fonte: https://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/financas-para-empreendedores/10-dicas-para-ser-um-milionario/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

22 dicas para melhorar as habilidades de comunicação de um empreendedor no Itaim Paulista

Muita gente fala que o empreendedor precisa conhecer sobre gestão financeira, deve saber administrar seu negócio, fazer investimentos etc.
No entanto, a comunicação também é uma habilidade fundamental para esse profissional, sendo que ele pode obter diversas vantagens se tiver essa capacidade.
Pensando nisso, nós resolvemos fazer este post com dicas para melhorar as habilidades de comunicação no Itaim Paulista.
Quer saber quais são elas? Continue lendo e aproveite para aplicar no seu dia a dia.
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Dicas para melhorar as habilidades de comunicação

A comunicação é uma capacidade fundamental em qualquer momento da vida e pode ser o ponto-chave entre ser um profissional comum ou se destacar perante a concorrência.
Quando aplicamos esse conceito ao empreendedorismo, percebemos que a comunicação pode ajudar no gerenciamento de projetos, aumentar a produtividade e a sincronia entre diferentes colaboradores (que podem ou não exercer funções diferenciadas), melhorar o clima organizacional etc.
Portanto, saber se comunicar bem pode trazer diversos benefícios ao seu negócio, auxiliando no atendimento aos clientes e permitindo uma conversa mais fluida com os colaboradores.
Veja a seguir 22 habilidades de comunicação que você deve ter ou desenvolver para melhorar seus resultados nesse quesito.

1. Seja um bom ouvinte

Por mais que não pareça, ser um bom comunicador implica ser um bom ouvinte.
Isso ocorre porque o ato de ouvir ajuda a entender melhor as outras pessoas, permite nos colocarmos no lugar do outro e construir relacionamentos.
Além disso, denota respeito. Por isso, aproveite as oportunidades que possuir para ouvir, prestando atenção e respondendo. Você vai ver: o resultado pode ser surpreendente.

2. Não interrompa ou fale junto com seu interlocutor

Interromper seu interlocutor ou falar junto com ele representa uma falta de respeito.
É claro que isso pode acontecer de vez em quando. Mas se deve evitar essa situação.
Nesse sentido, é importante destacar que, quando falamos junto com outra pessoa, caracterizamos que não importa o que ela está afirmando, porque o que temos a dizer é mais relevante.
Além disso, o ato de interromper o interlocutor indica que você não acredita nele e que, por isso, quer controlar a conversa.

3. Faça paráfrases do discurso do seu interlocutor

Quando usada em excesso em uma conversa, a paráfrase pode ser muito chata. Mas dependendo da conversa ela pode ser bastante útil.
Por exemplo: em uma conversa que você precisa estar 100% certo do que seu interlocutor está dizendo, confirmar por meio da paráfrase é uma ótima ideia.
Além disso, esse recurso demonstra que você está prestando atenção.

4. Ouça de forma ativa

Talvez você não saiba, mas existem dois tipos de escuta: a passiva e a ativa.
A passiva acontece quando você aparentemente conversa com alguém, mas, na verdade, está apenas escutando. Ou seja, não responde, dialoga, argumenta etc.
Já na escuta ativa, sua atitude é a de responder o outro baseando-se naquilo que ele diz.
Como você já deve ter percebido, ouvir de forma ativa denota respeito e ajuda a estabelecer um relacionamento.

5. Faça contato visual

Muitas pessoas nem percebem, mas têm mania de olhar para baixo ou para os lados quando estão conversando com outras pessoas.
Isso é um problema muito grande para a comunicação, porque demonstra falta de confiança ou até mesmo o ato de contar uma mentira.
Por isso, não hesite em fazer contato visual, passando a ideia de que está bem focado e atento na conversa.

6. Estipule uma meta para a conversa

Se as dicas até aqui pareciam um pouco óbvias para você, essa com certeza não é.
Afinal de contas, quem define uma meta na hora de conversar?
No entanto, aplicando a habilidade para o contexto empresarial, essa ação é bastante necessária e pode trazer ótimos resultados.
Basicamente, o objetivo aqui é ter uma conversa focada e rápida, sem grandes floreios. Dessa forma, fica bem claro o que se pretende dizer sem enrolações.

7. Inclua o interlocutor nas soluções

Assim como é importante mostrar que está atento à conversa respondendo seu interlocutor, também é recomendado incluí-lo na solução.
Por exemplo: ao invés de dizer que você vai fazer determinada coisa, diga “nós”, ou seja, que vocês dois juntos farão isso.
Essa atitude incentiva a pessoa a se comprometer. No entanto, quando for elogiar, não utilize o pronome “nós”, elogie somente a pessoa.

8. Permaneça tendo respeito por si e pelo outro em situações delicadas

Já foi especificado que o respeito é uma condição importante, mas quando for conversado algum assunto mais delicado, é ainda mais necessário.
Nesses casos, olhar nos olhos do interlocutor e ouvir a argumentação dele é uma maneira de mostrar que está considerando o que ele diz.
Demonstre que é uma conversa, não um monólogo, ou seja, tanto você quanto ele podem responder.
Além disso, deve-se ser firme ao falar, tomando o cuidado para não apresentar uma postura agressiva.

9. Pergunte sempre

Fazer perguntas não é ser chato.
Pelo contrário, é uma maneira de entender melhor a posição do outro e esclarecer possíveis dúvidas.
Faça sempre perguntas objetivas e claras para confirmar o que foi entendido.
Quando o objetivo for esclarecer um assunto, o melhor é fazer perguntas mais amplas, por exemplo: “por que você pensa isso?”, “como chegou a essa conclusão?”.

10. Atente-se ao tom de voz

Um dos grandes problemas durante a comunicação é o fato de as pessoas se exaltarem e acabarem mudando o tom de voz.
Isso pode acontecer aumentando o volume, o que pode denotar agressividade e falta de paciência, ou passando a impressão de que está sendo irônico ou falso.
Você deve sempre lembrar que não é somente a mensagem que importa, mas também a forma como ela é emitida.
Além disso, a própria postura corporal pode causar uma má impressão.
Quando você não se atenta a esses elementos, acaba tendo graves problemas de comunicação com seus colaboradores, investidores e parceiros de trabalho.

11. Critique de maneira objetiva

Sendo um empreendedor, é comum que você faça elogios aos colaboradores, mas também precise criticá-los.
Quando chega o momento de fazer essa segunda parte, seja objetivo.
A finalidade desse tipo de conversa é criticar um comportamento inadequado, e não a pessoa em si.
Por isso, cuide com as palavras que utiliza para não indicar que o colaborador é totalmente inadequado.
Mostre que ele possui pontos negativos e negativos e que, se trabalhar para melhorar o que é necessário, será um ótimo profissional.
Lembre-se: por mais que a personalidade não possa ser modificada do dia para a noite, a pessoa pode apresentar uma postura melhor e mais adequada.

12. Utilize exemplos ao argumentar

Uma maneira de ser objetivo é não fazer rodeios e usar exemplos ao argumentar.
Os exemplos ajudam a reduzir a generalização e a imprecisão.
Portanto, quando for falar sobre atrasos, por exemplo, não diga que o colaborador sempre chega após o horário, mas especifique que, no último mês, ele chegou atrasado 10 vezes.
Já em reuniões, os exemplos são ainda mais interessantes, porque deixam o assunto um pouco mais “palpável”.
Por isso, utilize histórias e exemplos que reforçam o que está dizendo e melhoram o entendimento.
Dica: as histórias são uma boa forma de argumentar, porque ajudam no processo de persuasão e na ativação do cérebro.

13. Evitar usar “mas”

Quando você fala que algo está certo, mas tem uma coisa errada, a outra pessoa já se foca exclusivamente na crítica, ao invés de compreender o elogio que está embutido.
Por isso, na medida do possível, utilize “e” para substituir o “mas”.
Por exemplo, se acha que uma ideia pode ser melhorada, não diga: “Gostei da ideia, mas ela precisa de ajustes”.
Prefira dizer: “Gostei da ideia e podemos pensar em estratégias para aumentar sua eficácia”. Isso faz com que a pessoa se sinta mais confortável para ouvir as críticas.

14. Não fique sempre na defensiva

As pessoas costumam ficar na defensiva e, muitas vezes, nem percebem que estão fazendo isso.
O resultado são grandes problemas de comunicação.
O ideal é que você tenha uma postura assertiva, que sabe o que quer e está pronto para ouvir diferentes argumentações.
Esse comportamento não ajuda apenas o interlocutor, mas a você mesmo, já que sair da defensiva aumenta a capacidade de ouvir argumentos.

15. Saiba silenciar quando necessário

Em muitos momentos da vida, a gente precisa saber ficar quieto. No mundo corporativo também é assim, porque uma fala impensada pode arruinar um negócio.
Além disso, o silêncio também faz parte de uma boa comunicação.
Por isso, exercitar essa habilidade de silenciar é fundamental para não ser mal interpretado.
O silêncio também oferece tempo para pensar sobre a resposta e organizar os pensamentos.
Por isso, não confunda saber silenciar com ficar calado o tempo todo.
Equilibre esses dois elementos e você terá melhores resultados no processo de comunicação.

16. Tenha empatia

A empatia é um sentimento muito necessário, porque permite à pessoa se colocar no lugar do outro, tentando compreender suas razões.
No mundo corporativo, exercitar a empatia é uma forma de aprender, por exemplo, a compreender os problemas pessoais dos colaboradores, que invariavelmente interferem no trabalho.
Nesse sentido, é importante saber que existem diferentes pontos de vista e que cada pessoa vê as coisas conforme sua visão e valores.
Por isso, não julgue as atitudes dos outros conforme seu entendimento. Tente sempre entender o lado do outro.

17. Faça um script para conversar casualmente

Pode até parecer estranho, mas conversas casuais podem gerar problemas para os envolvidos.
Por isso, criar um script para conversar casualmente é uma forma de sair daqueles momentos de silêncio constrangedor.
Uma técnica que costuma dar muito certo nesses papos comuns é falar sobre família, recreação, ocupação e desejos.
Considerando esses assuntos, você consegue conversar, conhecendo melhor os parceiros de trabalho e colaboradores.
A partir deles, também é possível aprofundar a conversa e encontrar interesses comuns.

18. Fale conforme seu público

Você pode ter uma coisa a dizer, mas, dependendo do público, precisa ajustar a conversa.
Por exemplo: para um colaborador da produção, falar em capital de giro e investimentos utilizando termos técnicos não é adequado.
É melhor explicar a ele que precisa aumentar a produtividade porque a empresa está com pouco dinheiro sobrando, por exemplo.
Ou seja, uma mesma mensagem pode ser repassada de diferentes formas.
Cabe a você ajustá-la conforme o público para obter o máximo de atenção e compreensão.

19. Seja positivo

A positividade é uma característica que realmente faz a diferença nas pessoas.
Sendo um empreendedor, é bastante normal receber notícias negativas, porque imprevistos acontecem.
Saber manter a positividade, compreendendo os problemas e o fato de nem sempre as expectativas serem superadas, é uma forma de manter uma boa comunicação e não perder a razão.
Isso também ajuda a visualizar melhor as soluções para os problemas.

20. Foque nos resultados da conversa

Uma conversa em um ambiente corporativo sempre tem uma meta.
Aprender a se focar nos resultados esperados é uma maneira de evitar desvios e argumentos desnecessários.
Assim, mantém-se a objetividade.

21. Solicite feedbacks

O feedback é uma técnica utilizada para indicar aos colaboradores seus pontos positivos e negativos, mostrando também o que se espera deles.
Porém, o empreendedor também deve solicitar feedbacks, porque essa é uma maneira de melhorar a comunicação.
Além disso, por meio dos fedbacks, é possível saber se os interlocutores estão compreendendo bem a mensagem, ou seja, se a comunicação está sendo bem transparente e clara.

22. Dê um retorno após a conversa

A conversa pode ser boa, clara e objetiva, mas se você não der um retorno algumas horas ou dias depois, o resultado será negativo.
O interlocutor deve saber o que você pretende fazer e que ações está tomando para solucionar a situação.
Esse retorno pode ser feito por meio de outra conversa, e-mail, telefonema, WhatsApp etc. O objetivo é mostrar o que está fazendo e também entender a reação do interlocutor após a conversa. Assim, ambos saem ganhando.
Fonte: saiadolugar.com.br

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

Seus clientes estão tentando mandar uma mensagem. Você está ouvindo?

À medida que aplicativos de mensagens instantâneas dominam nossos smartphones, o conversational commerce passou a ser um elemento essencial para qualquer e-commerce e para a estratégia de relacionamento com o cliente
No final de 2015, as três maiores plataformas de mensagens instantâneas do mundo – WeChat, WhatsApp e Viber – somavam juntas mais de 3 bilhões de usuários. Isso é mais do que o total de 2,5 bilhões de usuários conectados às quatro maiores redes sociais do mundo. Imagine o valor que sua empresa geraria se ela pudess engajar, atender seus cliente e ainda vender, tudo por meio dessas plataformas? Conecte-se ao conceito de conversational commerce.
O que é o conversational commerce?
De modo geral, conversational commerce está usando assistentes virtuais (bots) e outros programas de chat, a partir de softwares de respostas automáticas, para interagir com clientes em meio a esse enorme e acelerado crescimento das plataformas de mensagem online. Ele não está muito distante dos sistemas automatizados usados nos smartphones, como o menu inteligente, mas, à medida que a tecnologia se desenvolve, as experiências ficam muito mais fáceis para os clientes. Esse tipo de contato pode ser executado via plataformas de mensagens instantâneas, ou por mensagens de texto de celulares, ou até uma combinação de ambos.
O que torna o conversational commerce algo tão poderoso é que esses serviços se conectam às plataformas que o público já usa naturalmente. As empresas podem implementar seu próprio chat personalizado por meio de uma infraestrutura de software, mas isso não é a regra, na verdade o conversational commerce é geralmente mais impactante quando integrado às plataformas já existentes que os clientes usam para conversar.
É por essa e outras razões que os assistentes virtuais e o conversational commerce representam uma mudança, como não víamos desde a entrada dos aplicativos, no modo como as marcas e os consumidores interagem. Os assistentes virtuais são menos invasivos que outras tecnologias e não exigem que os usuários tomem uma decisão consciente durante o contato com a marca. Mesmo com essas características, o conversational commerce consegue criar ótimas experiências de entre as marca e cliente.
E, quando os “assistentes virtuais” se esforçam para entregar aos clientes aquilo que eles pediram, o ser humano pode perfeitamente assumir o controle da conversa para assegurar o melhor customer service possível.
A crucial economia de custos parte das empresas, já que elas necessitam de equipes se dedicando menos tempo às perguntas e a problemas recorrentes, uma vez que os assistentes virtuais podem participar desse envolvimento de rotina com os clientes, o que deixa as pessoas livres para resolver problemas mais complexos dentro da empresa.
Então onde está o valor?
Além do valor operacional criado ao reduzir ou realocar as horas da equipe, os assistentes virtuais vão criar valor ao mudar a dinâmica de engajamento do consumidor de cinco formas principais:
1. Acessibilidade
Os Chatbots podem agregar um enorme conjunto de serviços e informação em uma plataforma intuitiva. Um chatbot para uma companhia aérea, por exemplo, poderia verificar os horários de voos, comprar passagens e reservar transporte e hospedagem em hotel, tudo por meio de um único comando, em vez dos consumidores precisarem realizar cada tarefa separadamente.
2. Eficiência
De acordo com informações do instituto Baymard, 69% das transações online são abandonadas ainda no carrinho de compras. Essa é uma grande oportunidade para o desperdício. Assistentes virtuais poderiam ajudar a conduzir essas vendas e fazer uma espécie de aconselhamento para os clientes em dúvida ou para aqueles que adiam as compras por meio de longos processos de check-out. A redução dos processos intermediários e de eventuais dúvidas pode também ajudar a criar experiências de clientes positivas em outros mercados.
3.  Toque pessoal
Os consumidoressabemo quequerem, e agora, graças às curtidas de plataformas como Netflix e Spotify, é fácil conseguir o acesso ao que desejam devido às recomendações algorítmicas que colocam álbuns, filmes e até mesmo viagens de férias diante dos olhos de um usuário, sendo necessário muito pouca inserção de dados por parte dele para isso. De forma similar, os chatbots podem entender as preferências do usuário e se tornar uma espécie de concierge digital, sempre antecipando e pronto para atender às necessidades de um usuário, o que certamente vai gerar um alto número de vendas de bens e serviços para as empresas favoritas dos clientes.
4. Melhor entendimento dos clientes
Sendo devidamente implementado, as conversas via chat podem fornecer uma riqueza de dados sobre as preferências do cliente e as nuances do que um simples pedido por informação pode se transformar em venda. Enquanto o acompanhamento de dúvidas do cliente é usado há muito tempo pelas empresas para aprimorar seus produtos e serviços, transformando isso em uma conversa dinâmica digital, as ferramentas de chat podem proporcionar dados muito mais detalhados para a realização de análises mais rigorosas, acompanhando aspectos como tom de voz e até a velocidade de resposta, o que podem sutilmente impactar nas reações finais dos clientes. Isso, por sua vez, pode ser usado para otimizar ainda mais os itens 1 a 3, assim como servir de base para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.
5. Maior consistência da experiência de brand
Assistentes virtuais não estão propensos à inconsistência dos humanos como variações de humor, cansaço e erros – sejam eles reais, gramaticais ou tipográficos. Isso significa que elementos cruciais de tom e linguagem de marca podem ser definidos com maior precisão para garantir que todo cliente tenha o mesmo nível de experiência – alto. Isso também indica que os níveis de satisfação de um cliente, em média, devem ser maiores, um sentimento que pode contribuir para maior fidelidade do cliente. Mas uma consideração importante aqui é que as marcas pensem em como fazer com que seus chatbots sejam o mais próximo possível de um humano, e como criar uma diferenciação em mercados de bens e serviços altamente competitivos. Com o tom certo e uma programação, seu chatbot pode ajudar a ganhar a preferência do consumidor pelo seu serviço.
A audiência interna
O B2C vai testemunhar o primeiro e mais óbvio caso da implementação de chatbot, mas também existem usos corporativos para os assistentes virtuais. As dúvidas de funcionários são em geral muito previsíveis. Onde encontro meu e-payslip para ver meu holerite online? Quando posso me aposentar? Como faço para trocar minha senha?
Muitas vezes, caçar informações, como folha de pagamento ou descobrir quantas férias você já tirou, envolve fazer uma consulta demorada em canais de comunicação complicados, mesmo quando a informação deveria estar relativamente fácil e disponível.
Chatbots podem ser a forma ideal de vencer a relutância dos funcionários e tirar o máximo proveito de intranets corporativas, reduzindo a quantidade de tempo gasto pelos departamentos de TI e RH com perguntas rotineiras e repetitivas.
Riscos e desafios
Enquanto o conversational commerce pode parecer uma evolução de sistemas já existentes, como as páginas de FAQ, caixas de busca e atendimento ao cliente por telefone, o caminho para uma plena realização dos benefícios dessa nova tecnologia ainda não estão claros:
I. Ainda nos seus primórdios
Embora certa e perfeitamente funcional, a tecnologia em seu atual estágio ainda está na infância. A maioria dos bots atuais operam por meio de árvores de decisão, em que uma resposta desencadeia um intervalo automático de respostas – que necessitam ser identificadas e programadas com antecedência. O reconhecimento completo pela linguagem natural só será possível daqui alguns anos, já que os robôs ficam confusos com expressões coloquiais e ou cometem certos erros de ortografia que os humanos não fazem. No entanto, a acelerada evolução da Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina pode em breve fazer com que os bots sejam muito mais habilidosos na tarefa de intuir o que nós, seres humanos, provavelmente queremos ou desejamos dizer.
II. Morte por spam
Uma supersaturação de bots no marketing pode também acabar com o chat como um canal de comunicação preferido. Um estudo cita que a taxa de abertura para ver mensagens de texto gira em torno de 98% (5 vezes a de e-mails), algo que representa uma força – mas parte do motivo para os e-mails serem relativamente negligenciados é porque frequentemente eles são e-mails de marketing indesejados. Os comerciantes precisam ter cuidado para garantir que os chatbots sejam uma coisa com que os consumidores querem de fato interagir, ao invés de uma coisa que eles evitam constantemente.
III. Chat versus busca
Algumas coisas já são bem fáceis de encontrar por meio de um mecanismo de busca, e um chatbot não necessariamente torna esse processo mais eficiente do que já é. No caso de simples tarefas, como pedir uma pizza ou digitar um pedido para um bot em vez de clicar com botões não necessariamente tem uma economia suficientemente convincente para fazer valer a pena enfrentar os problemas de implementação ou persuadir os clientes para tentar o novo sistema.
IV. Jobs
Assim como qualquer outra tecnologia “disruptiva”, esta nova tecnologia pode levar à eliminação de vagas de trabalho. As funções mais óbvias em situação de risco, em todo o mundo, são as milhares de pessoas empregadas em call centers e em outros postos de trabalho relacionados a atendimento telefônico. Outros empregados cujas funções poderiam ser pelo menos parcialmente substituídas pelos chatbots incluem os agentes de viagem e corretores de imóveis, assim como certas cargos em RH e TI.
O verdadeiro potencial de um chat
Os chatbots não precisam anunciar a entrega de controle total aos robôs. O fator humano não vai desaparecer por completo. Há certos nuances que não se pode prever antes dos fatos.Se você for realizar um procedimento médico, um robô pode explicar quais os preparos necessários, mas imagine se perguntam alguma coisa mais complicada, como: ‘podemos combinar procedimentos médicos?’, e ‘Se eu remarcar a reunião, qual é a distância que eu vou ter que viajar?’.Esse tipo de pedido, que não é necessariamente previsível, vai necessitar da interação humana.
O chat possa ser uma melhor forma de interação não é apenas porque ele pode ser mais eficiente e intuitivo, mas porque ele parece mais pessoal. Algoritmos trabalhando em conjunto com base de dados de respostas podem fornecer um certo grau de personalização de um modo que representa uma enorme melhoria em relação às páginas da web estáticas. Mas se você quiser manter e fidelizar o cliente, a automação, os algoritmos e o analytics podem levá-lo somente até certo ponto. As melhores relações e as mais confiáveis não são apenas construídas com base na conversa, mas na sensação de que seus interesses estão sendo verdadeiramente respeitados e a sua opinião é que importa.
Chatbots podem ser uma ferramenta extremamente poderosa para os brands, mas o engajamento é a palavra chave que deve ser lembrada, não o deslocamento. Chatbots devem reduzir o atrito com os clientes, atrasando um consumidor de conseguir aquilo que quer ao entender e antecipar as possíveis necessidades daquele usuário em particular.
Eles não devem ser vistos como uma forma de iniciar a substituição em massa de RH e equipes de customer service. Quando isso realmente importa mais, o verdadeiro toque pessoal é que irá triunfar sobre a personalização automática.
Conteúdo produzido por David Nichols originalmente postado em EY.
Fonte: endeavor.org.br

Hosanas Contabilidade

Um roteiro certo para encontrar o precipício no Itaim Paulista

Meus caros, em tempos crise, aperto financeiro e delações bombásticas, nada poderia ser mais prejudicial para os seus negócios, do que seguir um roteiro do desastre.

Uma rota para se evitar no Itaim Paulista

Mas como a ideia aqui é fugirmos dos “lugares comuns do soft business”, no lugar de apresentarmos uma receite de bolo sobre o que fazer, optamos por expor uma rota perfeita para se evitar.
“O óbvio sempre é esquecido”
Acredite você no que desejar, mas nunca se esqueça que alguns tropeços são atemporais, e mesmo muito óbvios, são facilmente observados nos desastres empresariais.

Entre sabotagens e tiros no joelho

Tratam-se de situações muito comuns, mas uma vez toleradas, podem afetar assassinando no berço iniciativas fantásticas, inovadoras e muito viáveis.

O estabelecimento de metas impossíveis

Acredite. Eu, você, a sua e a minha equipe possuem limitações.
“Sim, é possível que sua equipe instalada num centro de startups não consiga habitar Marte neste ano. Que chato. Quem sabe no próximo”
Para evitar que as metas e objetivos traçados não se transformem em peça de folclore, por conta do mais absoluto descrédito, estabeleça apenas aquilo que de fato possa ser realizado.
Depois disso cobre com rigor.

A contratação de analfabetos funcionais

Sim eles existem, e eventualmente podem ser encontrados nas melhores escolas.
Algo como, um gestor financeiro não dominar as práticas da matemática financeira, desconhecer princípios contábeis ou ferramentas e modelos de gestão financeira.
Fuja disto, sem piedade.

A institucionalização da desorganização

Não há nenhum problema em um ambiente de trabalho informal, arejado e livre dos rigores corporativos tradicionais.
Esses ambientes podem (vejam bem, podem, mas não garantem nada) propiciar um ambiente de trabalho mais produtivo.
Outra coisa é a informalidade ocasionar a perda de documentos e informações importantes ou a dificuldade para se localizar contratos.

Um escritório de contabilidade confuso

Equivale às doenças silenciosas e aparentemente indolores que atacam os seres humanos.
É algo que vai corroendo, dia após dia.
Arrebenta com a tranquilidade fiscal , destrói os controles internos, e fragiliza o aparato administrativo financeiro até se transformar em uma batata quente onde ninguém vai querer por a mão.
Mas a sabotagem pode acontecer antes, dentro de você mesmo, por meio de algumas percepções e conceitos furados
Aqui vão algumas delas: “Mas por favor, não façam isso em casa”!

Sabotagem #1

Ao fechar o primeiro grande contrato, assuma para você mesmo que de agora em diante tudo vai dar certo e passe a gastar por conta, tendo a certeza de que muitos outros virão.

Sabotagem #2

Se você trabalhava em uma grande empresa como executivo, de forma alguma deixe de lado as comodidades de antigamente.
Jamais comece a sua pequena empresa sem uma boa secretária bilíngue. Jamais monte seu escritório em um endereço modesto com um pequeno espaço.
E não esqueça de investir pesado na decoração.

Sabotagem #3

Independentemente do porte do seu negócio ou mesmo da necessidade, trabalhe duro para adequar a sua cultura empresarial aos modismos de gestão da ocasião.
Aplique tempo e dinheiro nisso.

Sabotagem #4

Mantenha sempre um cego e exuberante otimismo, pois ser pragmático e cuidadoso representam comportamentos retrógrados e conservadores.
Não peca o seu tempo avaliando os riscos, e deixe de uma vez por todas os pensamentos negativos para trás.

Sabotagem #5

Reaja com irritação, sempre que escutar um relato ou análise sobre determinado problema, que não coincida com a sua opinião.

Sabotagem #6

Peça sugestões para pessoas mais experientes sobre os problemas da empresa.
Porém, ao escutá-las, apoie apenas e exclusivamente aquelas que coincidam com suas ideias e concepções.
Elimine esse papo de senso crítico.

Sabotagem #7

Fortaleça e promova única e exclusivamente, os colaboradores que lhe dirijam elogios, reconhecimento, aceitação e apoio como chefe/ líder.

Sabotagem #8

No trato com seus colaboradores e ao transmitir instruções ou orientações, não seja prático ou direto.
Adote uma comunicação oblíqua, difusa, holística e rarefeita. Abandone para sempre o hábito da objetividade.

Sabotagem #9

Combata as atitudes e posicionamentos dotados de personalidade e senso crítico, promovendo sempre o “senso comum” e as “frases de efeito”.

Sabotagem #10

Não admita em nenhuma hipótese os erros que você mesmo cometeu. Isso pode enfraquecer a sua liderança.

Sabotagem #11

Desaprove com vigor aqueles que assumem os seus próprios erros, por mais honestos que sejam.
Afinal de contas o sua empresa nasceu para ser grande, e por isso mesmo é um lugar para profissionais perfeitos.
A lista poderia ser mais longa e de um humor ainda mais ácido, mas se conseguir evitar as situações que descrevemos, estará dando um decisivo passo para a prosperidade e solidez do seu negócio.
Boa sorte.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/sabotagem/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

 

Devo investir todas as minhas economias numa ideia de negócio no Itaim Paulista?


Você teve uma ideia de negócio incrível no Itaim Paulista. E agora? Será que deve investir o seu dinheiro nela? Veja essas dicas:

Consultoria jurídica para pequenas empresas e os motivos para fazer uma no Itaim Paulista

A tomada de decisões está diretamente ligada à gestão de grandes, médias e pequenas empresas.
Tomar a decisão correta é crucial para a obtenção de um resultado positivo: pode trazer vantagens ou simplesmente evitar prejuízos para sua empresa.
Se torna então imprescindível escolher bem um contador no Itaim Paulista e contar com ajuda especializada de uma consultoria jurídica para pequenas empresas.
De acordo com as estatísticas do IBGE, 48% das empresas fecham antes de completar três anos.
A falta de planejamento e o desconhecimento de aspectos legais estão entre os principais motivos de falência das pequenas empresas. Essa informação só ressalta a necessidade de uma ajuda especializada: a assessoria jurídica.
A consultoria jurídica é também conhecida como advocacia preventiva, pois resguarda o empresário quanto ao cumprimento dos trâmites legais.
Esse tipo de suporte repassa informação eficaz ao cliente e dirime dúvidas sobre a legislação envolvida e possíveis problemas que podem ocorrer no que tange à contratação de serviços, funcionários, demissões e outros aspectos.

6 vantagens da consultoria jurídica para pequenas empresas

A consultoria pode ajudar a empresa a prevenir problemas futuros, seja com funcionários, clientes, concorrentes ou fornecedores.
Ter um amparo legal é a medida mais indicada para resolução de problemas em tempo hábil. Confira as principais vantagens da consultoria jurídica para pequenas empresas:

1. Auxilia no planejamento

Em um mercado altamente competitivo, em que novas empresas surgem a todo momento, o planejamento é o oxigênio de uma empresa de qualquer tipo ou porte.
Planejar antes de abrir o seu negócio é fundamental, mas esse planejamento deve continuar ao longo do ciclo de vida de sua empresa.
Com planejamento, é possível enxergar problemas futuros e antecipar soluções para lidar com eles. Essa postura pode, por exemplo, transformar um pequeno negócio de bairro em uma empresa de sucesso, capaz de se expandir suas atividades por meio de decisões concretas e assertivas.
Nesse sentido, a consultoria jurídica para pequenas empresas é imprescindível, visto que assessora o empresário no que diz respeito à antecipação de riscos, suporte muito importante para o planejamento empresarial.
Além disso, o consultor vai suportar o gestor na tomada de decisões que implicam no crescimento da empresa como as decisões sobre compras ou sobre novos mercados.
Só através de um planejamento estratégico e bem estruturado, elaborado com o auxílio de um advogado, o pequeno empresário poderá antever problemas, celebrar contratos com mais segurança e, dessa forma, economizar tempo e dinheiro. Fatores primordiais para o crescimento da pequena empresa, não acha?

2. Provê segurança jurídica e prevenção

Nunca é demais advertir que a prevenção é sempre a melhor opção, principalmente no que diz respeito à sobrevivência da pequena empresa.
Uma empresa corre diversos riscos ao longo de seu funcionamento, desde aqueles inerentes ao mercado até os legais. Isso torna indispensável o auxílio jurídico para prevenir danos.
Uma pequena empresa, diferentemente do que pensa o senso comum, deve se amparar com medidas legais para manter o funcionamento.
Até mesmo um pequeno mercado no bairro deve seguir a legislação e necessita de algumas licenças, como a sanitária e o alvará de funcionamento emitido pela prefeitura local. Resumindo: é preciso cumprir a lei sempre.
O advogado consultor atua na observância dessas medidas necessárias para legalizar seu empreendimento e mantê-lo funcionando e também auxilia no que diz respeito à contratação de funcionários, prevenindo o negócio contra causas trabalhistas por contratação indevida e inobservância das leis.
É muito mais econômico e menos estressante recorrer à consultoria preventiva do que ter que contratar, depois, um advogado para dirimir disputas judiciais que poderiam ter sido evitadas.

3. Atua nas defesas judiciais

A consultoria jurídica para pequenas empresas é primordial para evitar disputas judiciais. Mas em alguns casos, esse embate é inevitável, principalmente se o empresário recorrer à consultoria tardiamente.
Para gerar economia, o empresário pode recorrer ao serviço completo de assessoria que vai ampará-lo também em questões de disputas judiciais; é o chamado full service. Assim, quando surgir alguma demanda desse tipo, o empresário já contará com consultoria no que diz respeito às decisões a serem tomadas e à defesa judicial.
Suponhamos que o empresário possua um regime societário que está prestes a se dissolver, ou ainda que um funcionário contratado — sem observância à legislação pertinente — sofreu um acidente ou está causando prejuízos à empresa. A consultoria pode resolver essas e outras demandas antes mesmo que ocorra o embate judicial.

4. Provê também segurança negocial

A tomada de decisões continua sendo peça chave para a sobrevivência e prosperidade de uma empresa.
Isso inclui o fator negociação, que pode acarretar problemas junto aos órgãos públicos, bem como prejuízos por negociações sem medidas prévias de proteção jurídica. É preciso assegurar que os procedimentos estejam amparados pelas leis.
Para garantir a segurança negocial, o advogado tomará medidas de prevenção através de auditoria na empresa e adequação de contratos, inclusive aqueles produzidos por terceiros. São apenas alguns exemplos.
O importante é que a assessoria garantirá que as negociações ocorram dentro do âmbito legal, prevenindo perdas e multas.
A advocacia preventiva impede que o empresário aceite cláusulas abusivas ou obrigações indevidas para sua empresa. Além disso, a presença de um advogado numa negociação, seja com novo fornecedor ou com um funcionário, impõe respeito e demonstra que a empresa está amparada juridicamente.
Um empresário sem assessoria jurídica corre sérios riscos numa negociação, tanto na celebração de contratos com cláusulas duvidosas quanto pela inobservância de leis.
A tomada de uma decisão errada durante uma negociação pode resultar, inclusive, no fechamento de uma empresa.

5. Proporciona economia

Quando há assessoria jurídica desde o planejamento, principalmente porque a empresa passa a considerar aspectos que asseguram a tomada de decisão correta diante de situações desastrosas e até mesmo a previsão delas, o empresário economiza e adquire potencial de crescimento.
A consultoria jurídica é imprescindível também para o crescimento da pequena empresa, pois traz economia no que diz respeito à prevenção de demandas judiciais.
Mesmo que ocorra algum problema não previsto, que exija a atuação mais incisiva de um advogado, o empresário não terá que pagar altos honorários para um desconhecido, pois já conta com o full service.
Dessa forma, o dinheiro gasto com pagamento de multas, indenizações, honorários de advogados, prejuízos com negociações erradas, é direcionado — com o apoio do consultor — para novos investimentos. E a empresa tem mais probabilidade de, com ajuda da assessoria jurídica, migrar para uma empresa de porte médio ou grande.

6. Não implica obrigações trabalhistas

Ter um corpo de advogados integrando diretamente a sua empresa é o ideal, mas não é o necessário e quase sempre é inviável, já que a contratação direta de profissionais para compor o setor jurídico de uma empresa gera obrigações trabalhistas e gastos com salários, férias, plano de saúde e demais benefícios.
Nesse sentido, há uma vantagem muito grande em abrir mão da assessoria interna e recorrer à assessoria externa, pois essas obrigações trabalhistas não existiram. O que ocorre nesse tipo de contratação é um contrato de prestação de serviços, realizado por um escritório de advocacia.
Além disso, segundo reza o Estatuto da OAB, no artigo 20, um advogado que integra o departamento jurídico da empresa não pode ultrapassar 20 horas semanais em sua carga de trabalho.
Ou seja, as horas trabalhadas além desse período devem ser pagas à parte. Já a assessoria jurídica externa não se enquadra na lei e, portanto, possui maior flexibilidade quanto à carga horária.
Convenhamos que, dificilmente, um empresário de pequeno porte poderá bancar os custos de um setor jurídico em sua empresa. De fato, a contratação de serviços de consultoria, tanto contábil quanto jurídica é a melhor solução, em vista do custo-benefício proporcionado.

Contratação de consultoria jurídica para pequenas empresas

A consultoria inclui diversos serviços que vão além da defesa judicial e celebração de contratos como a realização de diagnóstico completo da saúde da empresa — que pode ser realizado juntamente com a assessoria contábil, revisão tributária, emissão de licenças, assessoria full time (com disponibilidade sempre que o empresário necessita), participação nas reuniões internas da empresa, esclarecimento de dúvidas e muito mais
Portanto, a consultoria jurídica para pequenas empresas, além de trazer múltiplas vantagens e gerar economia, também abre caminhos para que a pequena empresa alcance um crescimento rápido no mercado. Se tornando imprescindível para o bom andamento dos negócios de uma empresa, independente do seu porte.
Mostrar capacidade para solucionar situações desafiadoras e prever problemas integra as características de uma empresa vencedora, pois estará sempre à frente das demais empresas de mesmo porte.
Diante de tantas vantagens, o pagamento de uma mensalidade ao escritório de advocacia se revela compensador porque traz tranquilidade e segurança ao pequeno empresário, pois a assessoria jurídica estará apta a defender os interesses da empresa nos diferentes setores jurídicos.
Seja um empresário prevenido e evite recorrer apenas eventualmente aos serviços advocatícios, em momentos de crise e embate judicial. Isso é questão de planejamento e lógica empresarial.
Entretanto, é imprescindível que você procure um escritório idôneo, com profissionais capacitados, para prestar assessoria jurídica para sua empresa.
Fonte: http://saiadolugar.com.br/consultoria-juridica/

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

Aprenda como fidelizar clientes em uma empresa em crescimento no Itaim Paulista


Como fidelizar clientes? Todo empreendedor, em um momento ou outro, se depara com essa pergunta desafiadora. E a resposta para a questão determina diretamente como você vai investir em sua empresa.
Quem está à frente de um pequeno empreendimento sabe que é mais barato manter um cliente antigo do que conquistar um novo consumidor.
Estudos da CRM Plus Consulting, empresa norte-americana especialista em gestão do relacionamento com o cliente, mostram que conquistar novos compradores chega a custar 5 vezes mais caro do que fidelizar os já existentes.
Além disso, a cada 5% de clientes fidelizados as empresas aumentam sua rentabilidade entre 25% e 125%, dependendo da área de atuação. Empolgante, não é mesmo?
No entanto, isso não quer dizer que a fidelização seja algo extremamente fácil. O cliente só continuará comprando de você caso realmente sinta confiança na marca e enxergue valor no produto ou serviço.
Tendo consciência disso, o empreendedor deve construir a fidelização ao longo de todo o fluxo do negócio, desde o atendimento até o pós-venda. Veja a seguir como você pode trabalhar cada um desses pontos:

Ofereça um atendimento impecável

Quando se trata de atendimento, não é o consumidor que deve se adaptar às vontades da empresa, e sim o contrário.
Por mais que hoje existam possibilidades para prestar suporte de forma automatizada, muitos clientes ainda valorizam um atendimento mais humano.
Uma pesquisa publicada pela Sales Force Desk revelou que 40% dos clientes ainda preferem ser atendidos pelo telefone e 29% preferem o atendimento pessoal. Enquanto isso, 18% colocam o email em primeiro lugar e apenas 13% apontam preferência por chat online ou redes sociais.
Por isso, é muito importante diversificar seus pontos de contato e oferecer diversos canais de atendimento. Isso não impede que você tenha um sistema para centralizar os chamados e evitar que os pedidos se percam. De qualquer maneira, lembre-se que muitos clientes fiéis são conquistados justamente pelo “fator humano”.

Aposte em inovação

Alguns empreendedores podem questionar qual é a relação entre inovação e relacionamento com o cliente. A verdade é que essas duas áreas estão intimamente conectadas.
Uma empresa que não consegue surpreender seus clientes dificilmente será lembrada. Por outro lado, empresas inovadoras entregam experiências de marca mais completas, seja no ponto de venda, nos serviços e produtos ou no atendimento.
Mas como saber se as inovações estão realmente contribuindo para a fidelização? Simples. Basta se perguntar se as ideias e iniciativas estão solucionando problemas e entregando o que o consumidor procura.
A inovação pode aparecer no programa de fidelidade, no marketing e até na forma como os produtos e serviços são entregues. Quer um exemplo? Às vezes, uma embalagem diferente (que possa ser reaproveitada ou colecionada) já contribui muito para que o cliente queira comprar de você novamente.

Invista energia no pós-venda

Entre os empreendedores, não há dúvidas de que o pós-venda é decisivo para a fidelização. Ainda assim, empresas de todos os tamanhos continuam errando nesse sentido.
É importante ter claro que o pós-venda não se trata apenas de resolver problemas. Pelo contrário, a empresa deve começar antecipando qualquer dúvida ou dificuldade que o cliente possa ter. A palavra-chave aqui é proatividade.
Digamos que você seja dono de um e-commerce. Constantemente, seus clientes enviam emails perguntando sobre a data de entrega do produto. Ao invés de agir reativamente (apenas respondendo às mensagens), é muito mais eficiente enviar atualizações periódicas sobre o status do pedido. Assim, o cliente fica tranquilo e percebe que a empresa está cuidando de cada detalhe.
O mesmo vale para produtos que causem dúvidas em relação ao uso ou montagem. Que tal se antecipar e enviar gratuitamente um guia explicativo?
Ao adotar atitudes como essa, fica muito mais fácil fazer novas ofertas (e fechar novas vendas) no futuro para o mesmo cliente.

Faça uma boa segmentação

Tratar cada cliente de uma forma única é possível, ainda mais em empresas em crescimento. Que tal mais um exemplo?
Em vez de enviar um mesmo email para todos os clientes, classifique seus contatos de acordo com as características e preferências de cada pessoa — e envie mensagens mais focadas.
Por exemplo, não faz sentido enviar uma oferta de um sapato feminino para um homem. Nem uma passagem aérea de classe executiva para alguém que só compra de você quando existe uma grande promoção.
O raciocínio é o seguinte: quanto mais você segmenta, mais sua marca estreita o relacionamento com o cliente.
Essa segmentação pode ser feita por meio dos registros de compras, histórico de atendimento, plataformas de automação de marketing, cadastros em newsletters, entre outros.

Crie um programa de fidelidade

Recompensas continuam sendo uma das melhores estratégias para a fidelização de clientes. E uma das maneiras mais eficazes de recompensar um consumidor é por meio de um programa de fidelidade.
A lógica dos programas de fidelidade é bastante simples. A cada compra, o cliente acumula uma determinada quantidade de pontos. Mais tarde, esses pontos podem ser trocados por produtos ou descontos em uma nova compra.
O ideal é que o programa seja extremamente simples de usar. Além disso, ele precisa estar presente no dia a dia do consumidor, caso contrário corre o risco de ser esquecido.
É por isso que tantos clubes de vantagem e programas de fidelidade contam com cartões (eletrônicos ou analógicos) para marcar os pontos. Dessa maneira o cliente pode carregar o cartão na carteira, facilitando o uso.

Vá além do programa de fidelidade

Programas de fidelidade são extremamente efetivos, mas isso não significa que você deva parar por aí. Clientes fiéis que investem somas significativas na sua empresa merecem um tratamento ainda mais diferenciado.
Em outras palavras, seus melhores clientes devem ter direito a um tratamento VIP. Para esses clientes, você pode oferecer vantagens como frete grátis e cupons de desconto exclusivos.
Outra estratégia interessante é fazer com que os clientes VIP sejam os primeiros a saber das novidades, tendo inclusive acesso às promoções antes dos outros consumidores. Além disso, os VIPs podem ser convidados para eventos exclusivos na empresa.
A ideia central é fazer com que essas pessoas se sintam especiais. E elas realmente são: clientes fiéis podem representar até 65% do faturamento.

Não ignore o remarketing

Como mencionado, o custo de aquisição de um novo cliente é muito mais alto que o custo de vender pela segunda vez para um cliente antigo. Por isso, faz todo sentido investir em remarketing.
Remarketing nada mais é do que anunciar para quem já comprou de você ou já teve contato com uma determinada campanha de marketing da sua empresa. Campanhas de remarketing costumam gerar mais vendas ou leads (prospectos) custando muito menos tempo e dinheiro.
Para incentivar uma segunda compra, você pode oferecer brindes e promoções exclusivas. Assim, aquele consumidor que já conhece sua marca ficará ainda mais propenso a fechar negócio novamente.

Aplique a teoria da pirâmide invertida

Na teoria da pirâmide invertida, o cliente se encontra no topo e ocupa a maior porcentagem do gráfico. Isso significa que os maiores esforços da empresa são destinados a ele.
Em seguida estão os vendedores, o atendimento e todos os que lidam diretamente com o cliente. Por fim, os gestores e líderes, responsáveis por oferecer as ferramentas e o suporte necessário para sustentar o sistema.
A ideologia por trás da teoria da pirâmide invertida fica clara: o cliente é o motivo de todo o trabalho. Nem mesmo o produto ou o serviço são mais importantes do que ele. Afinal de contas, se o cliente tiver novas necessidades e desejos, a empresa pode adaptar suas soluções para atendê-lo.
Na prática, uma empresa que valoriza esse sistema tem um grande foco na excelência do atendimento. A organização reconhece o valor de cada cliente, bem como das ferramentas e estratégias que auxiliem na satisfação de cada consumidor.

Use um software de CRM

Hoje, as empresas que não contam com um sistema de CRM (Customer Relationship Management) acabam perdendo muitas oportunidades de satisfazer seus clientes.
É lógico que nem sempre as pequenas empresas têm condições de contratar um software robusto e extremamente avançado. Entretanto, já existem muitas opções de qualidade a preços acessíveis.
Um software de CRM fornece uma quantidade enorme de dados sobre os clientes. Essas informações dificilmente seriam levantadas pela empresa — e, mesmo que fossem, dificilmente seriam organizadas de maneira rápida e eficaz.
Quando a empresa tem um CRM, é possível automatizar vários processos e o relacionamento com o cliente flui com muito mais naturalidade. Tudo isso sem tomar uma grande quantidade de tempo da equipe.

Fique de olho nos números

É fundamental que cada ação seja monitorada, não importa qual seja a estratégia adotada para a fidelização de clientes. Afinal, só há um jeito de concluir se as mudanças surtiram efeito: medindo os resultados.
Por isso, sempre estabeleça métricas antes de colocar um plano em prática. A partir dessas métricas você poderá otimizar sua estratégia.
Ao longo da execução, a empresa terá cada vez mais informações relevantes sobre o público-alvo, podendo fazer ajustes que levem aos resultados desejados.
O processo de monitoramento sempre será um ciclo. Quando mais você se dedicar às métricas, mais fácil será otimizar os números. Quanto antes os números forem otimizados, antes você poderá cumprir os objetivos e estabelecer metas mais ousadas.

Conclusão

Agora que você já sabe como fidelizar clientes em uma pequena empresa, é hora de colocar as estratégias em prática. Você já sabe por qual delas vai começar? Como dica, você pode seguir justamente a ordem dos tópicos que apresentamos nesse artigo. Até porque um atendimento de excelência é a melhor forma de iniciar um processo de fidelização. Bom trabalho e boas vendas!
Fonte: saiadolugar.com.br

Hosanas Contabilidade

Contabilidade no Itaim Paulista

8 dicas práticas para o empreendedor planejar 2017 no Itaim Paulista

Em um ano de incerteza econômica, deve-se minimizar ao máximo os riscos do negócio.

Estima-se que o Brasil tenha mais de 9 milhões de micro e pequenos negócios, representando 27% do PIB brasileiro, de acordo com levantamento feito pelo SEBRAE. O País já formalizou mais de 6 milhões de microempreendedores individuais desde 2008 e, até setembro deste ano, já são mais de 6,4 milhões.
No entanto, a taxa de mortalidade das empresas é ainda alta, segundo o levantamento “Demografia das Empresas 2014”, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De cada dez empresas, seis encerram as atividades após cinco anos.
Alguns motivos justificam o desarranjo, como abrir o próprio negócio sem se planejar, estudar o mercado, prever cenários e ter uma reserva de capital.
Ricardo Assaf, presidente da ABSCM – Associação Brasileira das Sociedades de Microcrédito, dá dicas de como o empreendedor deve se organizar desde já para iniciar bem o próximo ano, a começar pela parte mais importante que é o planejamento.

  1. Como o empreendedor pode se planejar financeiramente para começar com o pé direito nos negócios em 2017?

O planejamento é fundamental para qualquer fase do negócio. Não há exatamente uma fronteira de tempo, prazo e escopo para fazer, pois é aberto e inteiramente dependente do empreendedor. Por este exato motivo as pessoas acabam não focando no plano e apenas nas questões operacionais do dia a dia e execução. Normalmente, as empresas se planejam durante um ano e, é claro que ajustes são necessários ao longo da operação, pois isso o planejamento é dinâmico e não estático. Em resumo: um bom plano começa com grandes perguntas e, a partir delas, cria-se uma teia de ações, além de indicar diversos cenários.

  1. O que empreendedor deve levar em consideração na hora de fazer um bom planejamento?

Todo e qualquer planejamento deve focar nas principais perguntas que afetam o negócio. Elas, normalmente, são difíceis de responder já que são amplas e dependem de muitas variáveis. “Como aumentar meu faturamento”? e “Como abaixar meu custo?” devem nortear o plano. Para ajudar a definir estas questões existe um modelo muito usual chamado de 3Cs, que foi desenhado pelo famoso teórico organizacional japonês Kenichi Ohmae, professor dos programas de MBA em Stanford e UCLA.
O método foca em três grandes grupos: clientes, ajuda a definir as principais necessidades de públicos-alvo, competidores: explora as vantagens competitivas da proposta de valor e corporation: (empresa), detecta habilidades efetivas da corporação para criar valor, se diferenciar da concorrência e atender de forma efetiva a clientela.

  1. Qual a importância de se ter uma reserva financeira, capital, além do já previsto para a abertura da empresa?

O plano financeiro é fundamental e, normalmente, é esboçado em um orçamento anual, com metas bem realistas de gastos, principalmente naqueles que são chaves ao seu negócio. O processo de abertura de empresa é algo que, implicitamente, tem um grande risco e pode afetar o fluxo de caixa inicial, impactando o desenvolvimento futuro. Um dos fatores de fracasso das empresas nos primeiros cinco anos, segundo apurado pelo Sebrae, é a falta de capital e lucro, bem como a ausência de um planejamento. Não é à toa que a taxa de mortalidade inicial é muito alta. Em 2013, a porcentagem de empresas que fecharam as portas, com até seis meses de abertura, foi de 82%.

  1. Quais são os pontos de risco na abertura da empresa?

Os mais comuns são clientes que ainda não estão acostumados com a marca, produto ou serviço, o tempo de acerto do modelo do negócio, questões que envolvem a organização da matéria-prima, ponto de venda e os custos inicias que podem ter sido estimados de forma errada ou otimistas demais. O empreendedor sempre terá contratempos e pontos críticos não previstos durante o início do empreendimento. E acreditem, o fluxo inicial de qualquer negócio é muito pesado.

  1. Como reduzir os riscos?

É muito importante prever uma “gordura”, ou seja, capital para garantir o fluxo de caixa mês a mês. Especialistas apontam que é necessário ter uma garantia de 6 a 12 meses, ou seja, um saldo suficiente na conta bancária para segurar esse período que, no início, é sempre mais delicado e arriscado.

  1. Quais as opções hoje no mercado que o microempreendedor tem para dar uma guinada nos negócios?

O empreendedor precisa estar antenado para as novas tendências de mercado e às mudanças nas plataformas tradicionais. Ele deve aproveitar as lições de mercado de forma rápida e adaptá-las ao seu negócio. Um caso muito prático: durante a crise há muita substituição de produtos e serviços por mais algo mais em conta. Pegamos como exemplo o seguro de carro: os tradicionais podem custar muito caro em relação ao valor do bem segurado. Por outro lado, as assistências, apesar de não serem seguros, se tornam muito procuradas na crise, pois o custo é menor que um seguro tradicional e proporcionam itens como guincho gratuito, convênio com oficinas, aluguel de carro em caso de problema ou pane e outros serviços. Em muitos casos há uma substituição efetiva dos seguros tradicionais, mais caros, pela assistência, mais barata.

  1. O ano de 2017 será bom para empreender?

A crise normalmente cria oportunidades magníficas aos empreendedores, pois novos modelos de negócio são criados, produtos alternativos são levados ao mercado e plataformas tradicionais são desafiadas. O ditado popular diz que: “enquanto existem pessoas que choram, há outras vendendo o lenço para enxugar as lágrimas”. Todo e qualquer empreendedor precisa, incialmente, ter esta filosofia e aplicar o planejamento + ação para transformar em realidade o seu desejo.

  1. Por que o crédito produtivo é uma opção segura para quem está começando a empreender?

O crédito é um aliado ao negócio desde que bem usado. Por exemplo: há grandes descontos na compra de produtos ou serviços à vista, porém, muitas vezes, nos deparamos com a impossibilidade de usar o dinheiro da empresa para esse fim. O crédito pode reduzir imediatamente o custo da empresa e, ao mesmo tempo, beneficiar o fluxo de caixa já que pode ser parcelado em diversos meses. Muito comum também é a necessidade de usar o fluxo por conta de um imprevisto. Dependendo do custo, o crédito também pode ajudar a empresa. Uma instituição financeira qualificada pode antecipar este fluxo e impactar de forma positiva a produção. As SCMEEPPs – Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte são uma opção interessante, pois estão reguladas pelo Banco Central do Brasil, como uma forma de fomentar o empreendedorismo no Brasil.
Fonte: http://empreendedor.com.br/

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Como contratar o melhor vendedor no Itaim Paulista? Confira nossas 7 dicas e tenha um time de primeira

A grande verdade é que todo empreendedor quer muito que o seu público-alvo desfrute daquilo que oferece de bom: o seu produto! Porém, muitas vezes o número de vendas não saem como se tinha planejado, devido a falhas que podem ocorrer no próprio processo de vendas.
Por esse motivo, vamos falar um pouco mais sobre esse tema, agora vamos dar uma atenção especial para quem executa esse processo: o vendedor!
Nas próximas linhas, vamos apresentar com mais detalhes sobre o que se deve levar em consideração em relação ao perfil ideal de colaborador para atuar nessa área e também forneceremos dicas de como contratar o melhor vendedor para a sua empresa.

Qual é o perfil de um bom vendedor?

Para falarmos do perfil ideal de um colaborador que atue na área de vendas de uma empresa, vamos citar rapidamente os 4 possíveis perfis comportamentais que uma pessoa pode ter em sua vida profissional: Comunicador, Executor, Planejador e Analista.
Começando pelo comunicador, esse profissional tem uma tendência maior em se relacionar com outras pessoas, por natureza ele é otimista,  possui uma certa facilidade em persuadir os outros e se anima facilmente com coisas novas a serem feitas.
Já o executor, assim como o nome diz, tem o perfil bem mão na massa. Possui como ponto positivo a coragem de “dar a cara a tapa”, além de ser muito competitivo, vai fazer o possível em busca do resultado que ele prometeu entregar.
O perfil do planejador já é mais conservador, ele é calmo e necessita ter um ritmo de trabalho em que as coisas fluam de forma constante, geralmente esse profissional não tem facilidade com improvisos.
Por fim, há o analista, que já um profissional mais metódico e tem mais afinidade com processos que sejam repetitivos e que necessitem executá-lo várias vezes para identificar melhorias. Geralmente o analista possui como característica ser alguém muito detalhista.
Percebe-se que os perfis executor e comunicador podem ser os mais próximos do ideal para o escopo da função de vendas. Por isso, o primeiro passo é ir em busca desses profissionais, mesmo que eles não tenham experiência prévia na área, pois eles possuem mais facilidade em aprender a vender devido ao seu perfil.
Isso não quer dizer também que o analista e o planejador também não possam se dar bem trabalhando com vendas, porém as chances são menores!

Entrevistando um bom vendedor

Independente da maneira que a empresa deseje recrutar vendedores, uma etapa que é indispensável é a entrevista.
Afinal é através dela que é identificado se o candidato tem perfil para trabalhar na empresa e especificamente na área de vendas.
Por isso, para auxiliar na avaliação do perfil pessoal dos candidatos, sugerimos trabalhar com as seguintes questões:

  • Conte-nos sobre um projeto em que você teve sucesso.
  • Cite também um projeto em que você fracassou
  • Como você se vê daqui 5 anos?
  • Qual foi o último livro que você leu?
  • De que maneira você se vê agregando valor para a empresa?
  • Você possui um projeto de vida?
  • Aponte seus três pontos fortes e depois fale três pontos fracos que você precisa desenvolver.
  • Você acha que a empresa poderá te ajudar a desenvolver nessas características? Como?

Essas perguntas são importantes, pois elas também ajudam a entender se o candidato tem mesmo o perfil para a área de vendas, visto que é uma área que exige planejamento, estudo, trabalhar com objetivos, metas e prazos.
É possível também avaliar se o candidato sabe lidar com a pressão do dia a dia, além da abertura para desenvolver novas características que possam melhorar o desempenho na função de vendedor.
Caso o candidato já tenha trabalhado com vendas previamente, sugerimos fazer questionamentos que busquem resgatar essas experiências anteriores. Seguem alguns exemplos:

  • Conte-nos uma venda bem sucedida que você já fez.
  • Como você se planejava em seu dia a dia de vendedor?
  • Conte-nos uma venda em que você fracassou.
  • Quais técnicas e ferramentas de vendas utilizava?
  • Trabalhava com metas? Como elas eram?
  • Gostava de vender? Era apaixonado por isso?

Independente se o candidato tiver experiência prévia ou não, o importante é identificar se ele possui o perfil que a empresa espera para se adequar ao seu processo de vendas.
Afinal, a partir do momento em que ele está vivenciando a rotina desse processo, a sua adequação a ele é questão de tempo e assim entrará no ritmo que a empresa espera.

Dicas para contratar o melhor vendedor

Agora, vamos te passar 7 dicas para auxiliar qualquer empreendedor a conseguir contratar o melhor vendedor:

1 – Entenda o momento da empresa

A empresa está em uma fase de contratar vendedores mais experientes ou formar talentos dentro de casa? Definindo isso é possível dar início a contratação do perfil desejado.

2 – Faça simulações reais

Simular situações reais do vendedor em ação é a melhor maneira de analisar se um candidato se comportará da maneira esperada quando estiver desempenhando a atividade de vendas pela sua empresa.
Essa prática também ajuda a eliminar os candidatos que sabem se portar bem em entrevistas, porém no dia a dia possuem um desempenho aquém do esperado.

3 – Desenhe um processo seletivo completo

Entenda quais as etapas que o candidato precisa passar até se tornar um vendedor. As etapas podem variar desde a análise de currículo, entrevistas com o RH e gestores da empresa, testes práticos, simulações, etc. Dessa maneira a chance de filtrar os melhores é muito maior!

4 – Mostre que a empresa é um bom lugar para se trabalhar

Mostrando que a empresa tem um ambiente legal e uma proposta de trabalho bacana, pode deixar a vaga ainda mais atraente. Afinal, todo mundo quer trabalhar em um lugar bacana, não é mesmo?
É possível fazer isso expondo como a empresa funciona. Nesse sentido, tomamos como exemplo a Netflix, que expôs seu código de cultura de maneira aberta para qualquer pessoa que queira consultá-lo.

5 – Crie um programa de indicações

Estimule para que ocorram indicações de candidatos pelos próprios colaboradores da empresa. Afinal, se o colaborador está feliz onde está ele não vai indicar gente desalinhada, não é mesmo?

6 – Tenha uma boa proposta de remuneração

Todos sabemos que o vendedor gosta de dinheiro, não é mesmo? Então, não corra o risco daquele candidato com o perfil ideal para a sua empresa, desista na proposta final. Procure atrelar a remuneração às metas que ele terá que atingir! Isso irá desafiá-lo!

7 – Tome as precauções necessárias

É sempre bom pedir referências e validar conquistas que foram destacadas pelo candidato durante o processo, como por exemplo, solicitar certificados e diplomas de cursos complementares.
E então, já descobriu como contratar o melhor vendedor? Com o tempo você descobrirá que esse processo é uma arte a ser desenvolvida, assim como o próprio processo de vendas!
Fonte: saiadolugar.com.br

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Contabilidade no Itaim Paulista