5 dúvidas comuns sobre a malha fina do Imposto de Renda

Um simples erro na hora de declarar pode causar dor de cabeça para o contribuinte

Declarar o Imposto de Renda pode causar desespero em alguns e procrastinação em outros. É preciso ter bastante atenção na hora de preencher o documento para não cair na malha fina. Elisa Mayumi, Especialista em Tributos que atende pelo GetNinjas, plataforma de contratação de serviços da América Latina, esclarece as questões mais populares sobre o assunto:

1. O que é a malha fina?

Para analisar a Declaração do Imposto de Renda, a Receita Federal cruza informações prestadas por outras entidades com os dados fornecidos pelo contribuinte. Se é detectada alguma inconsistência que motive uma verificação mais apurada, o Governo pode chamá-lo a prestar esclarecimentos. Essa análise mais apurada é a famosa malha fina. Nestes casos, o contribuinte fica impossibilitado de receber a restituição do imposto até a resolução da pendência.

2. Quando uma pessoa cai na malha fina?

Qualquer informação incorreta ou omitida na Declaração pode se tornar alvo da malha fina. Exemplos: omissão na renda de dependentes, ou da própria renda; lançar os mesmos dependentes quando a declaração é feita em separado pelos cônjuges ou companheiros; informar dependentes sem ter a relação de dependência; deixar de informar os rendimentos de aluguel recebidos durante o ano; não preencher a ficha de ganhos de capital, no caso de alienações de bens e direitos; incluir despesas de educação que não são dedutíveis, entre outros.

3. O que fazer para não cair na malha fina?

A melhor maneira de evitar a malha fina é fazer a declaração de forma correta e com antecedência, guardando os documentos comprobatórios durante pelo menos 5 anos. O contribuinte pode acompanhar a situação pelo extrato da declaração do imposto de renda “A Receita disponibiliza um extrato de todas as declarações”, aconselha a especialista.

4. O que fazer quando cair na malha fina?

Caso o contribuinte seja alvo da malha fina, é preciso fazer a retificação da Declaração do Imposto de Renda junto à Receita Federal. Porém, descobrir qual a inconsistência ou equívoco na própria declaração pode ser tarefa difícil, devido ao conhecimento técnico exigido. Neste caso, é melhor procurar um profissional qualificado para lhe auxiliar ou comparecer ao atendimento diretamente na Receita Federal.

5. De que forma malha fina prejudica as pessoas?

“Na verdade, a malha fina é uma oportunidade que a Receita oferece para a pessoa corrigir o erro, pois, dependendo da situação, a inconsistência pode ser sanada apenas com a retificação da Declaração”, explica Elisa. Caso o contribuinte ignore a exigência da Receita, e fique constatado que realmente houve erro ou omissão de informações que resultem em mais imposto a pagar, o contribuinte autuado está sujeito a uma multa que varia de 37,5% a 225% do valor devido mais Selic do período.

Fonte: https://administradores.com.br/

Aprenda por onde começar a análise do mercado onde sua empresa está inserida

Desenvolver a análise de mercado no ambiente no qual a sua empresa está inserida é fundamental para garantir que ela conheça a realidade que está enfrentando e, com base nisso, pense em soluções que façam com que se destaque no mercado, vencendo a concorrência.

Ciente de que muitos gestores têm dificuldade com relação à elaboração da análise de mercado, não sabendo por onde começar, montamos este conteúdo para apresentar algumas dicas quem pode ajudá-lo. Confira:

Como fazer uma boa análise de mercado

No geral, podemos dizer que uma boa análise de mercado envolve avaliar os principais fatores que podem, direta ou indiretamente, influenciar os seus negócios.

Analisar cada fator que pode influenciar o seu negócio garante ao seu empreendimento uma visão holística em relação ao mercado ou setor que atua. Veja quais fatores você precisa levar em conta nesse processo:

Mercado consumidor

São os consumidores a base de um negócio. Isso por um motivo muito simples: são eles que geram a receita da empresa, fazendo com que se desenvolva, desde que, é claro, invista de forma inteligente o seu capital.

Assim sendo, podemos dizer que esse é um fator que pode influenciar os negócios de uma empresa.

Analisar o mercado é também analisar o seu consumidor, definindo quem é:

– Idade;

– Escolaridade;

– Ocupação profissional;

– Entre outras informações que contribuam para que forme o perfil do seu cliente ou potencial cliente.

Uma forma de definir o perfil do seu consumidor, ou potencial consumidor, é criando uma persona, que é um perfil fictício, o qual pode ser utilizado pela sua marca no processo de elaboração de estratégias de relacionamento, comunicação e Marketing.

Foque na concorrência

Uma boa análise de mercado também considera a concorrência. Na verdade, esse é o principal fator que deve ser observado na análise de mercado.

Analisar a concorrência é uma forma de verificar, por exemplo, quantas empresas existem, que fornecem as mesmas soluções que você, no local onde a sua atua.

Além disso, deve-se também considerar o comportamento da concorrência no mercado, como ações adotadas, estratégias e quaisquer outras informações que possam ajudar a sua organização a melhor se destacar.

Muitas vezes, quando analisamos a concorrência, saímos desse processo com diversas ideias criativas e inovadoras, capazes de garantir o destaque da marca.

Levantamento de fornecedores

O fornecedor é uma peça-chave no processo de funcionamento de uma empresa, considerando o papel que desempenha, no que diz respeito ao suprimento de mercadorias.

Assim sendo, na análise de mercado, considere fazer um levantamento de fornecedores, com o objetivo de encontrar os melhores preços e produtos.

É uma forma inteligente de levar o melhor produto por um preço diferenciado.

Agora que sabe como ou por onde iniciar uma boa análise de mercado na área em que a sua empresa atua, coloque as nossas dicas em prática, e veja como a sua organização poderá se desenvolver mais.

Para ler outros conteúdos como este, não deixe de acessar nosso blog. Combinado? Estamos sempre compartilhando artigos que podem enriquecer mais os seus conhecimentos.

3 Dicas para você Montar um Planejamento Estrategico para o Seu Negocio

3 dicas para você montar um planejamento estratégico para o seu negócio

Qualquer empresa, independentemente do setor em que atua e do porte, deve investir em um planejamento estratégico eficiente para que a empresa atinja o seu sucesso de forma mais rápida e assertiva. Com o planejamento estratégico, definem-se os objetivos da empresa, metas e como serão feitas as atividades para alcançá-las.

Para isso, uma equipe deve ser designada para elaborar um plano minucioso para a empresa como um todo, levando em conta alguns aspectos importantes como análise macro e microambiental, definição de metas , objetivos, entre outros. Só assim um planejamento pode ser feito com base em dados concretos e reais, a fim de traçar estratégias para aumentar a produtividade, melhorar o atendimento ao cliente, aprimorar produtos/serviços, aprimorar o controle financeiro da empresa e muito mais.

É de suma importância que haja uma execução adequada para que o planejamento estratégico não tenha sido em vão. De nada adianta elaborar um plano completo e detalhado, se a execução não condiz com o mesmo.

Apesar de o planejamento estratégico ter sua necessidade reconhecida por grande parte dos empresários e gestores, muitos não sabem por onde começar ou quais são os melhores caminhos a serem tomados. Por isso, separamos algumas dicas para você montar um planejamento eficiente para o seu negócio.

Alinhe seu planejamento

Antes de definir aonde a sua empresa quer chegar, como e quando é preciso entender quem, de fato, é a sua empresa e quais são as suas demandas no momento. Por isso, comece alinhando o seu planejamento com a definição de missão, visão e os valores da empresa. A definição desses três fatores (MVV) deve ser clara e muito bem definida, para que o planejamento siga essas políticas.

Estabeleça aonde quer chegar

Tomando como base o MVV da sua empresa, é preciso saber aonde ela quer chegar, ou seja, quais são os objetivos e metas. Os objetivos são aqueles que serão conquistados em longo prazo, ou seja, o destino final aonde a empresa quer chegar. Já as metas são realizáveis em curto prazo, por isso devem ser mais específicas e mensuráveis.

Leve em consideração as oportunidades que a empresa pode aproveitar, através de uma análise do seu público-alvo e do mercado de atuação. Isso ajuda a definir melhor as suas metas. Por isso, em meio a esse processo de planejamento estratégico, conhecer o seu cliente é um dos passos mais importantes.

Analise o macro e o microambiente

Analisar o setor em que atua é extremamente importante para o seu planejamento. A análise macroambiental diz respeito às forças ambientais externas a empresa, aos quais a mesma não tem controle, mas que podem interferir fortemente na empresa em qualquer período. Por isso, devem ser monitoradas para um planejamento preventivo. Exemplos dessas forças, temos: políticas, legislativas, econômicas, socioculturais, demográficas, tecnológicas, naturais etc.

Já a análise microambiental também é fundamental para entender o ambiente interno da empresa, ou seja, uma pesquisa que leva em consideração todas as variáveis internas sofridas pelo negócio, como os fornecedores, os intermediários, os clientes, os concorrentes, os públicos, o ambiente demográfico, as questões econômicas (contabilidade) etc.

É preciso se aprofundar em ambas as análises para traçar uma planejamento estratégico eficaz para driblar ameaças, reforçar pontos positivos e trabalhar de acordo com a realidade interna e externa do negócio.

Saiba os Principais Documentos necessário para Abrir Uma Empresa

Saiba os principais documentos necessário para abrir uma empresa

Abrir uma empresa é o principal sonho de muitas pessoas. No entanto, o projeto acaba não sendo executado por conta das burocracias envolvidas para iniciar um negócio. Isso se dá porque, no Brasil, os estilos de empreendimento são muitos e pode causar certa confusão ao futuro empresário. Então, saiba agora quais são os documentos necessários para isso, e não deixe o desânimo tomar conta.

Gastos fixos e documentação

Antes mesmo de reunir a documentação exigida, analise os gastos fixos, como: aluguel de local ou equipamentos, contas a pagar e afins. Partindo deste princípio, a papelada burocrática será o menor dos problemas para o empreendedor. Assim, com todas as contas fixas contabilizadas, você pode dedicar seu tempo a organizar os documentos, sendo eles:

• Contrato social: contendo o tipo de atividade prestada pela empresa, e se existem sócios;

• Registro na junta comercial: o passo que facilita a obtenção do CNPJ, que é o documento mais importante para a abertura de um negócio próprio;

• Alvarás: caso a empresa exista em ambiente físico. Para a circulação de funcionários ou clientes, é de extrema importância a obtenção de alvarás – documento que comprova as boas condições do local;

• Inscrição estadual: para o comércio, a inscrição estadual é obrigatória. Este documento permite a regularização do negócio em relação ao ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços;

• Licenças: as licenças são permissões adquiridas para se comercializar determinado serviço ou produto. É importante verificar a necessidade de licenças na prefeitura de cada município.

Dicas para abrir o seu próprio negócio

Em primeiro lugar, é essencial que a empresa seja relevante para o público escolhido. Ou seja, o estudo de mercado deve ser priorizado para direcionar o negócio. Tome nota do tipo de público consumidor, o que oferece seus possíveis concorrentes, e qual será o seu diferencial frente ao mercado.

Entenda o que necessita cada tipo de público e, principalmente, saiba tudo sobre o seu produto ou serviço ofertado, como: qualidade, durabilidade, gasto e prazo de produção, trocas, garantias, entregas, e atendimento. Em suma, conheça detalhadamente todos os processos do que pretende vender.

Em segundo lugar, liste ferramentas que possam agregar valor ao seu negócio. Por exemplo, as redes sociais, que oferecem: uso gratuito, fácil acesso, altíssimo alcance de público e facilidade de atualização. Em outras palavras, o próprio empresário consegue alavancar suas vendas utilizando as ferramentas on-line.

Em terceiro lugar, não ignore os gastos, por menores que sejam. Tudo deve ser anotado e contabilizado, para que a empresa permaneça em equilíbrio com suas finanças. Por isso, é preferível investir com capital destinado somente ao negócio. Isso ajuda a evitar maiores dores de cabeça ao deparar-se com eventuais prejuízos e imprevistos.

Em conclusão, é fundamental que o empresário tenha disposição, iniciativa e criatividade para dar início ao processo. Após a regularização dos documentos solicitados, a empresa estará pronta para ser administrada. Portanto, não se deixe levar pelo medo da burocracia, pois é possível empreender e obter sucesso, sendo você seu próprio chefe.

3 coisas que você deve saber antes de abrir um negócio

Hoje em dia, está cada vez maior o número de pessoas que pensa em largar seu emprego e seguir seu sonho, abrindo uma empresa e se tornando seu próprio chefe. De fato, abrir o próprio negócio é um sonho muito tentador, principalmente porque todos queremos investir nossas energias em algo que tenha valor para nós. Mas é preciso ter algumas coisas em mente antes de se jogar nessa empreitada.

Em 2019, uma pesquisa do IBGE verificou que 6 em cada 10 empresas fecharam em até cinco anos de atividade. Com certeza, esse número seria bem menor se os novos empresários tomassem certas precauções.

Para ter verdadeiras chances de sucesso e se destacar no mercado, o empreendedor precisa ter as possíveis dificuldades em mente para poder se preparar e estabelecer planos de ação com prontidão.

Para te ajudar nessa empreitada, listamos 3 coisas que você precisa saber antes de abrir um negócio.

1. Não será fácil

Não estamos tentando te desanimar com esse tópico e nem estamos dizendo que seu empreendimento será impossível. Mas é preciso ter em mente que são necessárias certas habilidades para ser um empreendedor de sucesso.

Por isso, veja a lista abaixo e reflita se você tem essas habilidades ou mesmo se está disposto a desenvolvê-las.

  • Alta tolerância ao risco – mesmo que você adentre um mercado mais estável e seguro, em algum momento terá que fazer escolhas que trarão risco à sua empresa. Você está disposto a fazê-lo?
  • Resistência à pressão – você será o maior responsável por sua empresa e seus resultados e provavelmente também será responsável por manter seus empregados motivados.
  • Boa visão de negócio e capacidade de tomar decisões.
  • Boa capacidade de comunicação.

Lembre-se de que você não precisa estar 100% preparado em todas as áreas, mas precisa estar disposto a aprender e a se desenvolver continuamente se quiser abrir um negócio de sucesso.

Para isso, existem diversos cursos preparatórios que você pode fazer antes de começar seu empreendimento – cursos como oratória, administração, marketing etc –, e durante também.

É preciso conhecer bem o mercado que você pretende adentrar

Se você já escolheu o segmento em que pretende atuar, saiba que é preciso conhecer bem o mercado escolhido para aumentar suas chances de sucesso.

Assim, faça um estudo rigoroso de mercado tendo principalmente os seguintes pontos em mente:

  • Concorrentes diretos e indiretos: conheça os preços praticados e serviços oferecidos por seus concorrentes. Isso irá te ajudar a saber como se diferenciar e se destacar no mercado;
  • Ferramentas: saiba quais são as ferramentas (digitais ou não) utilizadas pela concorrência e por seu público-alvo;
  • Público-alvo: conheça o seu público-alvo – descubra suas necessidades (e pense em soluções reais e diferenciadas para elas) e preferências.

Os primeiros meses tendem a ser os mais difíceis financeiramente

É sabido que os primeiros meses tendem a ser mais difíceis para os novos empreendimentos. Isso porque, no começo, a lucratividade pode não ser alta, podem ocorrer gastos inesperados e são necessários investimentos iniciais (como decoração, compra de equipamentos e materiais, etc).

Assim, listamos algumas dicas preciosas para esse período mais desafiador do seu negócio:

  • Conheça de antemão os custos do seu negócio (e se prepare para eles);
  • Tenha uma reserva de emergência;
  • Separe as finanças da empresa das finanças pessoais (defina um salário para os sócios da empresa);
  • Leve em consideração a carga tributária (Dica: lembre-se de que pequenos empresários obtêm benefícios por meio do Simples Nacional).

Com essas dicas, esperamos que você tenha muito sucesso ao abrir seu negócio e esteja preparado para enfrentar quaisquer dificuldades ao abrir a própria empresa.

O que é empreender..

Muita se fala em empreender, hoje este assunto estar por todo lado. Empreender é …

Empreender é ir em busca dos seus objetivos, dos seus sonhos. É estar intensamente comprometido com a sua causa individual, causa esta que vai gerar valor para o coletivo, empreender é ser resiliente para levar um “NÃO” e mesmo assim não baixar a guarda.

Empreender é entender que nem sempre você vai ganhar, nem sempre aquele plano vai dar certo, nem sempre você vai conseguir pagar a conta do mês, empreender é viver sem saber o quanto vai faturar no próximo mês, todavia o empreendedor não liga para estes fatores, pois ele sabe onde quer chegar, sabe que hoje ele pode andar a pé, e amanhã poderá estar em seu Jepp Compass, ele sabe que hoje não pode ter nem o que vestir nem o que comer, mas amanhã poderá escolher qualquer um de seus ternos italianos para visitar o melhor restaurante da Itália.

Empreender é viver para deixar um legado, é viver para construir história, é viver para contribuir como crescimento da raça humana. Uma única pergunta paira na cabeça do empreendedor: “como eu posso mudar o mundo? ” Exatamente porque este é o desejo do empreendedor, mudar o mundo.

Empreender é se atentar para o planejamento, para as metas, para o trabalho duro. Empreender é viver na prática aquela filosofia “sem dor, sem ganho”

Fonte: https://administradores.com.br/

Já ouviu falar sobre o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)?

Para o empreendedor, é fundamental estar a par de tudo que, dentro da legislação, refere-se ao seu negócio. Dessa forma, ele evita pagar multas, incorrer em penalidades ou prejudicar-se de outras formas simplesmente por desconhecer a lei.
Atualmente, com a fiscalização eletrônica é bem mais fácil para as entidades governamentais saberem quem, realmente, está cumprindo suas obrigações.
Já sabe o que é FCONT? Leia o post e tire suas dúvidas!

O que é FCONT

FCONT é uma sigla que significa Controle Fiscal Contábil de Transição. O FCONT foi criado pela Receita Federal através da Instrução Normativa RFB nº 949/09.
É uma escrituração das contas patrimoniais e de resultado conforme os critérios e métodos contábeis aplicados pela legislação tributária em 31 de dezembro de 2007.
Ainda que o Brasil tenha adotado o padrão internacional de contabilidade (válido desde 2008), foi instituído um regime de transição para que as novas normas não provocassem grandes impactos na apuração dos tributos: o RTT (Regime Tributário de Transição).
O método utilizado no FCONT é o das partidas dobradas, ou seja, cada transação financeira é registrada na forma de entradas em, ao menos, duas contas, nas quais o valor dos débitos deve ser igual ao dos créditos.

Finalidade do FCONT

A finalidade do FCONT é deixar evidentes as modificações que a Lei nº 11.638/07 e a Lei nº 11.941/09 introduziram no sistema contábil.
As mudanças alteram os critérios de reconhecimento, custos e despesas computadas na escrituração contábil para que seja apurado o lucro líquido do exercício.
Contudo, todas as empresas sob o regime de transição (RTT) não são afetadas por essas mudanças no que tange à apuração do lucro real e da base de cálculo (alíquota) da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).

Empresas que precisam entregar o FCONT

Conforme a Instrução Normativa RFB nº 949/09, todas as empresas sujeitas ao regime cumulativo deLucro Real e ao Regime Tributário de Transição, obrigatoriamente, terão que entregar a escrituração do Controle Fiscal Contábil de Transição.
A entrega do documento é obrigatória mesmo que não existam lançamentos com bases e critérios diversos daqueles exigidos pela legislação tributária.
Sendo assim, não precisam entregar o FCONT:

  • Empresas sujeitas ao regime tributário Lucro Presumido;
  • Empresas optantes pelo regime tributário Simples Nacional (também chamado de Supersimples);
  • Instituições imunes ou isentas.

A tributação cumulativa é aquela em que os tributos pagos pela entrada de produtos/serviços não poderão ser compensados com os valores pagos na saída desses mesmos produtos/serviços.
Empresas sujeitas ao regime Lucro Presumido, mas sujeitas ao RTT, ainda que não estejam obrigadas a apresentar o documento, devem manter memória de cálculo que possibilite o controle dos ajustes de receitas recebidas, de exclusões e de adições de alíquota que sejam resultantes dos novos critérios e métodos contábeis.
Outra observação para os empreendedores é que todas as empresas sujeitas ao Regime Tributário de Transição devem realizar os ajustes para conseguir a neutralidade fiscal da base de cálculo doPIS/PASEP e da COFINS.

Emissão e envio de um FCONT

Para entregar o documento é fundamental uma assinatura digital através da utilização de um certificado digital válido.
As empresas contribuintes devem usar o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados.
Através desse programa, a empresa faz uso do layout do FCONT de acordo com a legislação vigente. Ela poderá importar ou criar o arquivo, poderá editá-lo também, o que permite a verificação de eventuais erros e advertências. Enfim, deverá validar o conteúdo do FCONT.
Outra possibilidade para o contribuinte é gerar e assinar arquivo através de certificado digital e transmiti-lo ao SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).
Confira o passo a passo para não cometer erros na elaboração e envio do FCONT:
1. A empresa deve apurar em sua escrituração contábil o resultado do período anterior ao Imposto de Renda e as participações (segundo a legislação societária).
2. Usar os critérios e métodos contábeis aplicados à legislação tributária que alteram receitas, custos e despesas (conforme a Lei nº 11.638/07 e os artigos 37 e 38 da Lei nº 11.941/09) na apuração dos resultados com finalidade fiscal.
3. Ajustar as diferenças apuradas entre o resultado contábil e fiscal no LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real) com a finalidade de apuração do Imposto de Renda e CSLL.
4. Efetue, no FCONT, as contas patrimoniais e de resultado em partidas dobradas com finalidade tributária, considerando os critérios e métodos contábeis em vigor desde dezembro de 2007 (lembre-se de que a Receita Federal deseja controlar esses lançamentos para identificar os efeitos nos resultados antes e após as mudanças das duas leis já citadas).
5. O FCONT é fundamental para a realização dos ajustes para fins fiscais (não é permitido substituí-lo por nenhum outro controle ou memória de cálculo).

Prazo de entrega

O prazo para entrega do FCONT é até o dia 30 de novembro, até às 24 horas. A apresentação se fará através de meio digital.
O aplicativo (Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados) estará disponível a partir do dia 15 de outubro no site da Receita Federal do Brasil: www.receita.fazenda.gov.br.
Caso aconteça atraso na entrega, a empresa estará sujeita ao pagamento de multa contabilizada por mês (ou sua respectiva fração).
Caso a escrituração apresente qualquer tipo de omissão ou informações erradas, a multa a ser paga será de 2% sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega (esse valor de 2% será aplicado somente se corresponder a R$ 100,00 ou mais).

Considerações finais

Para garantir que tudo saia conforme determina a legislação, as empresas deverão otimizar sempre mais seus processos de controles fiscais e contábeis, recorrendo aos sistemas automatizados de gestão e treinando ainda mais suas equipes de funcionários para que ninguém seja surpreendido com a fiscalização eletrônica do governo, que tende a tornar-se ainda mais aprimorada.
Não esqueça que o contador é um profissional fundamental para que o FCONT seja corretamente elaborado e enviado.
Ele poderá tirar todas as suas dúvidas e assegurar que o documento, devidamente preenchido, seja entregue no prazo certo, evitando as multas.
Fonte: saiadolugar.com.br
 

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4 formas de conseguir dinheiro para começar o seu negócio no Itaim Paulista

Como conseguir dinheiro para começar um negócio no Itaim Paulista?

Escrito por Arnaldo Vhieira, especialista em estratégia de negócios
Para empreender, tudo começa com uma ideia. Talvez ela nem seja tão inovadora, pois outros empreendedores já a tiverem e iniciaram seus negócios. Essa talvez seja a primeira resposta para a pergunta título desse texto: quando você pensar em criar um novo empreendimento, analise se sua ideia é novidade, ou se o negócio vai ser diferente dos tantos outros que já existem.
Sabe-se que, por falta de experiência, muitos pequenos empreendedores acreditam que ao se tornar autônomos, passam a ser patrões de si mesmos, esquecendo que essa posição requer sacrifícios e autogestão.
Lembro-me de um ex-aluno que queria montar uma pizzaria delivery em seu bairro, pois muitos outros vizinhos já tinham esse tipo de negócio e o retorno financeiro era garantido, segundo sua percepção. Perguntei, então, quais seus diferenciais, visto que o negócio seria mais um dentre vários na região, pela minha visão, mercado competitivo. Ele não soube responder. Portanto, caro leitor, para conseguir dinheiro e começar um negócio, o primeiro passo é elaborar um detalhado e bom plano de negócio.
Essa estratégia traz todos os estudos de viabilidade do negócio, para entender e definir melhor o mercado em que você deseja atuar e suas possíveis oportunidades. Serve também para projetar recursos a serem utilizados, fazer projeções financeiras de receita de custos, para investimentos, a fim de calcular o tempo de retorno de capital investido e a diminuição de todo e qualquer risco do negócio.
Com o plano de negócio em mãos, é hora de procurar dinheiro para começar as atividades.

1 – Capital próprio

Uma parte considerável dos pequenos empreendedores inicia seu negócio com capital próprio.
Essa talvez seja a melhor forma de investir, inicialmente, em um pequeno negócio, evitando o endividamento em bancos ou outro meio de empréstimo. Além disso, o domínio desse tipo de capital permite a noção de quanto se pode gastar de fato, ou seja, impõem limites a investimentos exagerados e fora de hora.
A utilização do capital próprio requer planejamento e disciplina, muito antes de começar a investir.
Sabe-se, porém, que o dinheiro nem sempre é suficiente, sendo necessária a ajuda de terceiros para que o sonho de empreender saia do papel.
Vejamos, aqui, outras formas de conseguir dinheiro.

2 – Agências públicas

Uma opção que geralmente tem suas vantagens, principalmente em se tratando de juros sobre os empréstimos, é recorrer aos programas de fomento das agências públicas, como o BNDES (na esfera federal) ou outras tantas nas esferas municipal e estadual.
Agência de fomento é uma instituição cujo objetivo é financiar capital fixo e de giro para empreendimentos (pequenos, médios ou grandes), previstos em seus programas. Não esqueça, portanto, que dependendo da agência, será solicitado a você, o Plano de Negócios.

3 – Empréstimos bancários

Outra forma de financiamento são os empréstimos bancários. Estes devem ser analisados criteriosamente no que se refere a taxas de juros. Fuja de empréstimos como cheque especial ou cartão de crédito.
Mantenha um bom relacionamento com o banco e solicite auxílio ao gerente para indicar a melhor forma de empréstimo para começar um negócio. As instituições financeiras têm produtos próprios para financiamento de empreendedores, muitos até aceitam bens como garantia nas operações, o que pode reduzir as taxas de juros.

4 – Investidores

Temos, ainda, os investidores externos ou o investidor anjo, modalidade que chegou ao Brasil nos últimos anos, como modelo de financiamento de novos negócios. O investidor anjo é normalmente uma pessoa física que, com capital próprio, investe em empresas e/ou ideias com alto potencial de crescimento.
Esse tipo de investimento é importante, pois quem investe geralmente tem muita experiência de mercado e pode auxiliar o pequeno empreendedor a trilhar um caminho de resultados.
Importante ressaltar que esse tipo de investidor não tem características filantrópicas. Seus objetivos são claros no que diz respeito a retorno de capital. Portanto, caro empreendedor, ao procurar o investidor anjo, esteja seguro da potencialidade do seu negócio ou de sua ideia.
Seja qual for a modalidade escolhida para conseguir capital para seu negócio, é importante lembrar que, para empreender, a palavra-chave é disciplina. Disciplina para estudar o mercado e planejar o negócio, disciplina para controlar o fluxo de caixa e a rentabilidade financeira e, principalmente, disciplina para prestar conta aos seus investidores. Manter a credibilidade é o caminho para adquirir a confiança de quem investe.
Arnaldo Vhieira é coordenador do curso de logística do complexo educacional FMU.
Fonte: exame.abril.com.br

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Contabilidade no Itaim Paulista

12 dicas para empreendedores serem mais criativos no Itaim Paulista


Novas ideias!

Para ter uma startup ou uma empresa mais inovadora, o empreendedor tem que buscar conhecimento e experiências para se inspirar. Viajar, ler, ouvir e sentir são algumas atitudes que favorecem ideias criativas e inovadoras.
Marcos Simões, diretor de operações da Endeavor, afirma que o empreendedor é uma pessoa com criatividade, mas ao ficar imerso nos problemas do dia a dia acaba não tendo tempo para ter e desenvolver novas ideias.
“É preciso sair um pouco da rotina e buscar inspiração. Alguns visitam feiras de tecnologia fora do Brasil e tem empreendedores que vão a encontros de setores que não têm nada a ver com o negócio dele”, conta Simões. Veja outras dicas para quem deseja ser mais criativo.

  1. Viaje e conheça outras culturas

    Para Marllon Calaes, coordenador de negócios criativos na Liga Experimental e sócio da Experimental AD/Venture, aceleradora de economia criativa, o brainstorming é um exercício que empreendedores deveriam praticar com suas equipes de trabalho. “Viajar e conhecer diferentes culturas sempre quando puder. Isso faz com que o empreendedor vivencie experiências e experimente produtos e serviços de uma maneira diferente da qual está acostumado”, recomenda.

  2. Analise as empresas que deram errado

    Ler sobre casos de sucesso é importante, mas casos de insucesso também. “Busco sempre imaginar maneiras que poderiam ter sido aplicadas para que determinada empresa pudesse ter sucesso”, afirma Gustavo Caetano, CEO do Samba Group e presidente da Associação Brasileira de Startups. Além disso, ele conta que pensa constantemente em como ele resolveria problemas simples do dia a dia.

  3. Fale e aprende a pensar em outras línguas

    Se expor a coisas diferentes diariamente é uma maneira de desenvolver a criatividade. Falar e aprender a pensar em outras línguas é outra recomendação de Jan Riehle, CEO da Itaro.com.br, distribuidora online de pneus, e investidor-anjo. “Nesses momentos, a pressão da dificuldade faz a pessoa encontrar uma maneira de sair, exercitando a criatividade”, explica.

  4. Explique a sua ideia para outra pessoa

    Muitos empreendedores gostam de usar bloquinhos para anotar ideias. Já para desenvolver uma, Eduardo L’Hotellier, cofundador e CEO do GetNinjas, conta que gosta de explicar a ideia para outra pessoa. “É bem parecido com a técnica de que o melhor jeito de aprender algo é ensiná-lo. Ao contar a ideia, você se força a pensar mais nela e, ao responder as dúvidas do ouvinte, você acaba analisando pontos que não tinha analisado anteriormente”, explica.

  5. Observe boas práticas

    Um dia a cada dois meses, a equipe de Cristiano Buerger, fundador da Tecnoblu, responsável pela moda das etiquetas e tags diferenciadas nas roupas, é liberada para colocar ideias em prática. “Para qualquer ideia, a gente alinha quais são as tendências de comportamento, cores e texturas e a partir daí eles desenvolvemos novos processos”, explica. Para desenvolver a criatividade, ele recomenda observar práticas diferentes nos lugares que o empreendedor frequenta e ver quais podem ser aplicadas em qualquer negócio.

  6. Pratique ioga

    Para evitar distrações, Eduardo Lima, CEO e cofundador da eduK, gosta de deixar o celular desligado. Caminhar até o escritório e praticar ioga são outras atividades que estimulam ele a ter novas ideias. “Pratico ioga regularmente há um ano. Foi muito importante aprimorar minhas habilidades respiratórias e de concentração para ‘esvaziar’ a mente e criar um ambiente propício à inovação”, afirma o empreendedor.

  7. Afaste-se da rotina

    “Vá para um lugar que te inspira. Quanto mais coisas diferentes e sensações diferentes você viver, acredito que mais criativa sua mente vai ficar”, recomenda Marcelo dos Santos, sócio da ContaAzul, uma das startups brasileiras selecionada pela aceleradora americna 500Startups. Além disso, ele afirma que escutar histórias interessantes pode ajudar no desenvolvimento de novas ideias.

  8. Não trabalhe durante o final de semana

    Fabio Seixas, fundador da Camiseteria e mentor da aceleradora digital 21212, afirma que não trabalha no final de semana. “Isso faz com que novas ideias surjam. Trabalhar final de semana na empresa te impede de pensar criativamente sobre a empresa. O importante é pensar na empresa sem estar trabalhando nela”, explica.

  9. Se possível, caminhe até o trabalho

    Os principais métodos utilizados por Gustavo Mota, fundador do We Do Logos, para desenvolver a criatividade são leitura, pesquisa e caminhada. “Sabemos da importância de trabalhar muito e focar no dia a dia, mas inovação e criatividade também precisam ser cultivadas. E nada melhor do que você gastar um tempo com você mesmo para desenvolver a sua ideia e pensar nas hipóteses. Se puder, vá caminhando para o trabalho. Além de ajudar na criatividade, ainda te mantém em forma”, recomenda.

  10. Mantenha-se atualizado

    “Fique sempre ligado nas novas tecnologias e novos negócios que estão surgindo, assim você conseguirá ter ideias complementares e inspirações”, diz Maurilio Alberone, CEO Bizstart e diretor regional Sudeste da ABStartups. Além disso, o empreendedor recomenda participar de oficinas de design thinking e modelagem de negócios.

  11. Busque inspiração nos livros

    Carlos Grieco, fundador da EvoBooks e diretor comercial e de marketing, explica que acabou se envolvendo muito no mundo dos vídeos games para entender como a usabilidade dos jogos pode ser traduzida ao material didático digital. Mas, ele afirma que foi lendo o “The Art of Start”, do Guy Kawasaki, que entendeu como levar uma ideia a ser uma grande empresa.

  12. Leia revistas diferentes

    Para ter ideias diferentes, às vezes, é preciso sair um pouco da zona de conforto e entrar em contato com conteúdos variados. “Tenho o hábito de, uma vez por semana, comprar uma revista que nunca havia lido antes. A ideia é ler de tudo: negócios, jardinagem, música, esportes. Entram na lista até revistas em quadrinho e de celebridades”, explica Paulo Floriano, coautor dos livros “Gestão 2.0” e “Inovação: Quebrando paradigmas para vencer” e cofundador da Neue Labs, empresa de consultoria, desenvolvimento e pesquisa de produtos digitais centrados em experiência do usuário.

Fonte: http://exame.abril.com.br/
 

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GUIA: Como patentear um produto, marca, nome, logo ou ideia

Algumas pessoas não dão importância para isso e, quando vão ver, o nome criado para sua empresa está sendo usado por outra, uma concorrente! Saber como patentear sua marca, ideias, nomes e produtos é muito importante.
Mas, primeiro vamos esclarecer uma coisa:
Para ter como patentear um produto, ele tem que ser uma inovação, se não, você estará patenteando a marca de um produto (junto com o logo e o nome).
Por exemplo: sua empresa produz chocolate em pó instantâneo, para misturar com o leite, os chamados achocolatados.
Você não está criando nada novo, é algo que já existe, mas você quer proteger o nome e o logotipo que criou, então, faz o registro de sua marca no INPI.
Agora, você criou uma novidade: um achocolatado em pó, que devido a sua fórmula diferente de tudo que já existe, pode ser misturado com leite gelado e mesmo assim dissolve super bem, além de criar automaticamente uma espuma, como se tivesse sido batido no liquidificador.
Legal! Agora sim você pode patentear uma ideia, na verdade, o nome correto para isso seria, conforme a classificação do INPI, um dos dois abaixo:

  • Patente de Invenção (PI)
  • Modelo de Utilidade (UM)

Eles analisam caso a caso para definir o mais adequado para sua ideia.
Vemos ver a seguir um passo a passo de como patentear uma invenção ou modelo de utilidade.
De qualquer forma, o ideal é sempre consultar um advogado, em uma hora dessas.
Ter uma boa ideia não é nada fácil. Por isso, conte com ajuda especializada na hora de proteger a sua!

Como patentear uma invenção

Passo 1 – Dando entrada

Quem desenvolveu uma nova tecnologia, pode ser um processo novo ou um produto, tem direito a solicitar a patente.
Ao dar entrada ele vai preencher uma série de formulários que você pode ver aqui: Formulários INPI.
Como dissemos, tanto pode ser uma PI – Patente de Invenção – , quanto uma MU – Modelo de Utilidade.

Passo 2 – Pesquise se já existe

Antes de pagar um monte de taxas e preencher um bocado de formulários, que tal verificar se seu invento já não existe? Pode acontecer, sabe como é…
Para isso, faça a busca nas ferramentas online indicadas pelo INPI, que você encontra especificadas nesta página: Busca de Patentes.

Passo 3 – Cadastre-se no INPI

Nesse link: Termo – você aceitará as condições impostas pelo INPI (clicando em Aceito) e, em seguida, se cadastrará preenchendo um formulário online.

Passo 4 – Emita a guia e pague a taxa

Não, não é grátis não! Não tem como patentear sua invenção sem desembolsar algum valor. Mas, verdade seja dita, pessoas físicas e microempresas têm desconto!
Para emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU), clique neste link: GUIA – use seu login e senha do cadastro e não se esqueça de assinalar o código 200.
Ah, pague a guia também!

Passo 5 – Fazendo o Pedido

É preciso reunir os seguintes documentos:

  • Conteúdo técnico
  • Relatório descritivo
  • Quadro reivindicatório
  • Listagem de sequência (área de biotecnologia)
  • Desenhos (se for o caso)
  • Resumo

Depois disso você deverá acessar 3 links importantes:

  • Baixe o Manual do Sistema Online para saber os detalhes desta fase
  • Acesse o e-Patentes
  • Acesse o e-Depósito

Passo 6 – Acompanhe o processo

O processo passa por diferentes estágios e novos documentos e taxas podem ser exigidos, assim como você tem direito de defesa e recursos.
Para acompanhar atentamente o processo, acesse regularmente este link: Sistema de Busca de Patente. É possível até cadastrar um e-mail para receber avisos.
Acesse este link e confira um fluxograma de todo processo.
Entendeu como patentear sua ideia?

Como patentear nomes, marcas e logos

Se você solicitou a criação de um logo, o ideal é logo registrá-lo, juntamente com o nome da empresa ou produto e a marca.
O processo é semelhante ao anterior, mas tem menos fases e menos documentos para serem enviados.
Veja só: faça a busca no Sistema de Busca de Marca e verifique se o nome já existe, depois pague a taxa e inicie o pedido por meio do aplicativo e-Marcas.
Na sequência, acompanhe o processo de registro de marca sempre que possível no Sistema de Busca de Marca.
Prontinho, viu como registrar sua marca ou patente nem é tão complicado assim?
Não deixe de fazer isso! Já pensou criar uma marca, logo, nome ou até mesmo um produto e vê-lo sendo plagiado por um imitador? Não corra esse risco!
Este post foi escrito por Pedro Renan, CMO da We do Logos, founder da Logovia, especialista em Inbound e Marketing de conteúdo.

Fonte: saiadolugar.com.br

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